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sábado, 4 de junho de 2022

Sobre idolatria e domesticação

 O que aqueles indivíduos que estão celebrando o jubileu da "rainha" Elizabeth e os que admiram o oligarca bilionário Elon Musk têm em comum??


Com perdão aos nossos melhores amigos, mas eles tendem a ser tão domesticados quanto os cachorros, afinal, a relação que estabelecem com seus ídolos é muito similar à relação de um cão e o seu "dono"; tratando-os como se fossem criaturas divinas, dignas de absoluta admiração. 

Pois se não bastasse essa idolatria fanática por "famílias reais", oligarcas e/ou "celebridades", eles também estão legitimando moralmente seus privilégios exorbitantes, como se os merecessem.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Teoria da evolução indiretamente demonstrada pela domesticação de animais e plantas

 A hipótese criacionista afirma que foi Deus quem criou os seres vivos e, especialmente, o ser humano. Uma afirmação extraordinária que exige evidências extraordinárias...


Já a teoria evolucionista tem mostrado que a evolução da vida ocorre a partir de processos lógicos e não divinos, nomeadamente pela seleção natural... E, além das evidências arqueológicas, genéticas e anatômicas, também temos, indiretamente, como demonstração dessa teoria, as seleções artificiais praticadas por humanos visando a domesticação de animais e plantas, pois mostram que é plenamente possível a evolução de uma espécie sem a intervenção divina. Aliás, parece impossível provar que a tese criacionista; e são um pulo para observarmos os resultados dos mesmos processos seletivos ocorridos ou que estão acontecendo in natura.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Inteligência e QI, domesticação e raciocínio

Inteligência e QI, domesticação e raciocínio

Quando nos deparamos com um texto excepcionalmente bem escrito, com palavras raras, que nem sabemos o que significam, geralmente temos a tendência de identificar o autor do texto como uma pessoa muito inteligente. É elementar, porque ter um vocabulário robusto e sofisticado sempre foi associado à inteligência. Nos testes cognitivos, ou de QI, esses aspectos verbais são os que mais se relacionam com o fator G, a tal partícula estatística que interliga os testes. No entanto, eu vou lhes mostrar que, talvez, o que parece um claro sinal de maior capacidade cognitiva, na verdade também pode estar mais relacionado com a domesticação.

Primeiro, precisamos falar um pouco sobre a linguagem. Vocês sabiam que a linguagem é uma convenção? O que é determinado como o certo e o errado de ser escrito, ortográfica e gramaticalmente, não é baseado totalmente na lógica. Por exemplo, a maneira como falamos tende a se dissociar da maneira como escrevemos, dependendo do sotaque. E isso NÃO É LÓGICO, porque criam-se regras gerais que são parcialmente negadas ou alteradas. A palavra ''aprende'' é uma dessas dissociações. O mais interessante é que muitos dos erros cometidos pelas pessoas na hora de escrever está baseado justamente nesse atrito entre a lógica e a convenção. Quando eu falo ''aprende'', na verdade, falo de acordo com o meu sotaque, ''aprêndi''. Pela lógica, tal como se fala é tal como se escreve, de acordo com a sonoridade dos vocábulos. Mas, os sotaques geralmente variam e, ainda foi convencionado que a única maneira ''correta' de se escrever essa palavra, até para diferenciá-la do ''aprendi'' [''aprendí''], é com seu término em ''e''. É um caso em que certa convenção se sobrepõe à sua própria regra ou lógica ''se escreve tal como se fala, de acordo com a combinação dos vocábulos''. Outro exemplo, que acho pertinente de ser usado nesse texto, encontra-se na língua inglesa, e é o uso do ''you are'', tanto para o singular ''você é'' quanto para o plural ''vocês são''. Ora, mas se existe o ''is'' para o ''é'', então por que é usado ''you are''? A lógica pura não explica isso, mas a lógica da convenção sim, e ela não precisa estar totalmente vinculada à essa primeira.

Memorizar uma convenção é o mesmo que ''memorizar leis ou regras'' impostas por terceiros ou coletivizadas por muitos. Tal como ''lavar as mãos antes de comer'' ou ''se sentar na cadeira durante a aula''. É fato que quando aprendemos algo, também estamos memorizando leis ou regras deste algo, de seu comportamento estrutural, já que todo conhecimento assim se constitui, aliás, tudo. No entanto, tem uma diferença aí, entre memorizar uma realidade concreta, forjada ou abstrata, e uma convenção ou determinada por outras pessoas, mesmo em relação à sonoridade das palavras, se o ''a'' terá um som mais fechado ou agudo, por exemplo. Estou concluindo, portanto, que uma boa parte da dita ''inteligência verbal'', não se consiste naquilo que a inteligência se caracteriza de modo mais significativo, que é o raciocínio afim de compreender uma realidade, mas na memorização ou ''raciocínio passivo'', no sentido de memorizar leis ou regras de convenção, isto é, de mostrar o quão obediente ou perfeccionista se está em relação às mesmas, e isso é domesticação ou comportamento domesticado.

Se os testes de QI se relacionam mais com os aspectos verbais, então pode ser que sigam similar realidade, em que, apesar de expressarem aspectos importantes da inteligência, também estão condensados de habilidades que são mais sobre domesticação ou capacidade de obedecer, internalizando regras de convenção, do que de raciocínio. A inteligência verbal, em sua qualidade, seria, ora pois, o raciocínio verbal, no intuito de compreensão das palavras, em sua aplicação cotidiana mais adequada, de reconceituá-las de modo mais preciso, ou de inventar novas [criatividade ou cognição verbal aprofundada], de preferência, palavras que não sejam sinônimos muito próximos de outras. A memorização além de uma capacidade de suporte ao raciocínio, portanto, também se consistiria em uma característica de domesticação, especialmente se for associada à internalização de regras de convenção. 

quinta-feira, 8 de março de 2018

Os mais domesticados....

... internalizam comandos acreditando que são fatos,

Os mais instintivos internalizam auto-comandos acreditando que são fatos,

Os mais sábios internalizam fatos essenciais, e apreendem ao longo da vida que, comandos são comandos e auto-comandos também são a si mesmos, a priore...

No entanto auto-comandos e comandos, em si mesmos, também são fatos, indiretos a equivocados em termos de conteúdo, completos em relação às suas natureza, se comparados aos fatos mais essenciais, porque expressam as respectivas condições perceptivo-existenciais dos seus agentes causadores e seguidores...

terça-feira, 6 de março de 2018

''Guerras ideológicas'' ou ''culturais'' no Ocidente...

.... entre dois tipos, níveis e/ou estilos de DOMESTICAÇÃO:

A domesticação parcial ou direitismo/conservadorismo/o ''cão de caça'' 

E a domesticação total ou neo-esquerdismo, especialmente no que diz respeito ao nível de responsividade agressiva ou reatividade.../ o ''cão de casa''

velho-esquerdismo = nacionalismo 2.0 [ênfase na igualdade social]
velho-direitismo = nacionalismo 1.0 [ênfase nas tradições culturais/tradicionalismo]

O neo-esquerdismo como o oposto do velho-direitismo, algo já bem percebível.

ou não.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Sinais de que você é mais psico-cognitivamente domesticado...

- Religioso ou ideólogo// dogmático irracional // baixos níveis de capacidades reflexivas [obediência intelectual à hierarquia social do seu grupo];

- Ovação por "celebridades" [ obediência interpessoal à hierarquia social ... do seu grupo];

- Atende ou absorve as ordens ou ritos de passagem sócio-culturais... mais uma vez, sem se perguntar (qualidade/razão) ou pura e simplesmente sem preferir fazer o que quiser por si mesmo (intensidade/instinto) [obediência técnica e motivacional à hierarquia social... do seu grupo];


- Padece cronicamente da necessidade de estar de acordo com a maioria ou com aquilo que é determinado por uma elite como o melhor, mesmo não sendo, exemplo mais óbvio hoje em dia seria a tal ''arte moderna' [conformidade cega ou irracional ... especialmente em relação ao seu grupo].

E um plus sobre domesticação, autismo e esquizofrenia

Esquizofrenia///paranoia: em média [ou nem tanto] falha na hiper domesticação (ou não) mentalista//social [agradabilidade excessiva: extremamente preocupado com a opinião alheia sobre si mesmo]

Autismo: em média [ou nem tanto] falha na hiper domesticação (ou não) mecanicista//cognitiva--laboral  [conscienciosidade excessiva: ingenuidade, perfeccionismo (específico, geralmente atrelado aos interesses intensos), obediência à autoridade]

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Nova tipologia de personalidade: instintiva/domesticada/lógica/racional-sábia

Personalidade instintiva: mais emocional (no sentido defensivo/agressivo//negativo)

Nível alto de reatividade
Baixo de afetividadeE de reflexividade 

Personalidade domesticada: mais emocional (no sentido receptivo//positivo) 

Médio de reatividade

Alto de afetividade
Baixo de reflexividade 

Personalidade lógico-racional: mais reflexiva porém ainda 

Baixo de reatividade, de afetividade
E médio de reflexividade

Personalidade racional-sábia

Alto de reatividade, de afetividade e de reflexividade

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Bondade versus covardia

A maioria dos mais bondosos são na verdade um dos mais covardes [ou talvez de mais... domesticados]

Não são os mais pacíficos necessariamente porque são os mais bondosos, mas porque evitam o máximo que podem conflitos... mesmo ao ponto de confrontar direta ou indiretamente com os principais responsáveis por eles...

A verdadeira e mais perfeita forma de bondade seria a sabedoria na teoria e na prática.

Mesmo a maioria dos mais sábios são também de covardes na prática.


Acho que quase-quase me repeti quanto a este insight muito potencialmente subjetivo.

A única grande diferença entre a arruaça/raça negra e a roça/raça branca, em média, é que os brancos são, em média, de retardados DOMESTICADOS...ambos na essência são retardados, de qualquer maneira...

... retardado no sentido de estar sempre a dois ou quatro passos atrás de sua idealidade... quer seja em um monstro industrial de ruas e poluição, quer seja no meio de florestas densas...

Encontrei a igualdade do branco e do negro em algo que tem em comum, a estupidez qualitativa.

Atualização: a estupidez negra, partindo de uma idealidade, se daria especialmente com base ou por causa de sua condição MENOS domesticada, e uma tendência oposta para a raça branca, e com pioras neste sentido, em relação à amarela//mongoloide. 

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Traços big five de domesticação

Dos traços mais relacionados com a domesticação ... aos menos relacionados


Agradabilidade /
conscienciosidade, 

Extroversão, 
Introversão,
Estabilidade emocional,

Neuroticismo,

Psicoticismo.

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

A racionalidade...

... está intimamente relacionada com a compreensão factual/heurística, por se consistir em uma das expressões mais importantes da inteligência, a partir de seu conceito universal//essencial, e não necessariamente a partir do seu conceito contextualizado. Até podemos dizer que a racionalidade // a sabedoria seria um processo, de volta às origens da inteligência, de sua raiz ou essência, ao invés da continuidade de sua evolução via contexto, que seria tal como um pré-contexto onde surgiria a possibilidade de escolha consciente a partir de um melhor entendimento de certa particularidade, claro que atrelado, às características do ser, do meio em que vive e dos elementos deste meio com os quais interage, ou basicamente uma pré OU pós adaptação, como eu já devo ter comentado, sinceramente não sei em qual texto.

Continuando com o embate PROFESSORES VERSUS CIENTISTAS...

Os cientistas assim como também os filósofos mais inteligentes estariam mais próximos da expressão do conceito mais universal da inteligência [compreensão factual//reconhecimento de padrões] do que os professores, que por sua vez seriam mais propensos a serem ''crias domesticadas'' ou, do contexto humano ''civilizatório'. 

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

''Tudo'' ou quase tudo que você precisa saber sobre raças humanas por um calango indiferenciado e famigerado

- As raças humanas não são eternamente fixas, tanto em termos fisiológicos quanto em termos psicológicos//culturais;

- Nós não temos culpa [ninguém tem] de uma raça ser assim ou assado [no sentido mais egoísta//''negativo'] porque muitos desses processos de diferenciação aconteceram h[a muito tempo E tendo causas ambientais [ambientes mais complicados que selecionaram por certos tipos; a ideia de que climas mais temperados selecionaram os mais providentes ou de ''pensamento de longo prazo'', do em ambientes intertropicais];

- Quando falamos de raças, falamos de médias;

- Ainda que possa resistir alguma verdade sobre haver uma associação mais causal [que me parece ser mais pontual do que generalizada], é certo que '' o tom ou cor de pele muito improvavelmente causará certo comportamento'' e o melhor que podemos extrair disso é que existe uma associação ou correlação entre variáveis fisiológicas e variáveis psicológicas, que eu tentei explicar por meio desta metáfora;

- Por essa lógica até poderíamos concluir que, não discriminamos [positiva ou negativamente] apenas pela ''cor da pele'' mas ESPECIALMENTE em relação às variáveis psicológicas que estão em associação fortemente positiva com certo fenótipo. Em suma, na imensa maioria das vezes não discriminamos por ''cor da pele'' [ainda que acredite em tipos reais de colorismo DIRETO: exemplo, a ''albinofobia'' ou a ''vitiligofobia''];

- É a partir dessas diferenças psicológicas//culturais//de valores, que podemos concluir que, a aparência física ainda que também possa estabelecer ou estreitar relações [pessoas bonitas se associam mais à outras pessoas de aparência parecida, por exemplo...] não se consiste no aspecto final que mais nos entrelaça ou que mais nos afasta, mas as similaridades [ou complementaridades] dos nossos comportamentos, e o mundo atual ''anti-conservador' [ou nem tanto], no ocidente, apenas tem nos mostrado essa realidade;

- É aquelas: existem [tendem a existir] mais diferenças dentro de uma raça do que entre elas, e muitos tem buscado por seus iguais em psicologia ou combinação psicológica/de personalidade//valores do que por seus racialmente iguais, isto é, a priore, em aparência fenotípica específica;

- Boa parte daquilo que entendemos como ''racismo' na verdade consiste em uma espécie de misandria, ou ''preconceito'' com relação ao comportamento masculino//atrelado ao homem típico, especialmente o hiper-masculino;

- Boa parte dos conflitos humanos inter-raciais na verdade são conflitos masculinos;

- Raças mais inteligentes OU também mais domesticadas*

Muito daquilo que determinamos como ''inteligência', mais parece expressar sinais de comportamento domesticado, especificamente o comportamento cognitivo [domesticado], por exemplo, a capacidade ou proficiência em partes, pré-existente e adquirida, de se cristalizar um vocabulário grande e convencionalmente correto. Poder-se-ia concluir que o fator ''domesticação'' também é fundamental para interpretar as diferenças MÉDIAS de capacidades cognitivas entre as raças//populações humanas, e mesmo, não apenas por essa perspectiva racial...

Por enquanto acho que é ''só'' isso...

domingo, 5 de novembro de 2017

Se já não falei ou se já não falaram: baixa inibição latente inter-psico--cognitiva para o autismo, intra-psico--cognitiva para a esquizofrenia e baixa inibição subjacente para a TDAH

Instinto versus tdah

Tarefas estereotípicas/comportamentos estereotípicos ou previamente determinados versus multitarefa/distração [em relação a esses comportamentos].

E inibição latente/domesticada versus subjacente/instintiva

Inibição latente/domesticada:

Atenção a

Comandos sociais

Comandos cognitivamente cooperativos/cognitivos 

Autismo

baixa inibição latente inter-pessoal [comandos sociais] e impessoal [comandos cognitivos].

Esquizofrenia

baixa inibição latente predominantemente intra-pessoal [comandos sociais internalizados].

Inibição subjacente/instintiva:

Atenção a

"Auto-comandos" sociais
"Auto-comandos" cognitivos


Exemplo de ''comandos sociais'': respeito ao próximo; o que o outro está pensando sobre você...

''Comandos cognitivos'': 

''Auto-comandos sociais'': aquilo que você, instintivamente, sente sobre ou faz em relação ao outro [''homofobia''/antipatia aos homossexuais].

Fortemente atrelado aos seus próprios comandos ou comportamentos.

A diferença entre o cachorro e o lobo ou nível de docilidade.

O cachorro que nasce com instintos docilizados para apreender comandos sociais/cognitivos de humanos e o lobo que nasce com instintos mais ''egoístas' ou que estão mais atrelados a si mesmo, às suas necessidades enquanto espécie auto-suficiente. 

Autistas e esquizofrênicos que nascem com instintos docilizados para apreenderem comandos cognitivos [autismo] ou sociais [esquizofrenia] que visam atender ao chamado da ''cooperação'' nas sociedades humanas mas que encontram-se aberrantes ou excessivamente assimétricos para os dois.

E os TDAH que nascem com instintos menos docilizados e no entanto, talvez, intermediários entre o estado de domesticação e o de subsistência/menos docilizada ou ''auto-suficiente'', resultando na multitarefa ou em um meio-termo, entre atender às tarefas sociais e cognitivas para cooperar nas sociedades em que vivem e a de viver por suas próprias necessidades de momento.

Domesticação versus subsistência.

Aprendizado OU comando?? Exemplo: Vocabulário

O modo como escrevemos é uma convenção subjetiva porém socialmente reforçada. Aqueles que escrevem ''errado' com frequência e sem consciência são geralmente penitenciados por suas negligências involuntárias quanto à norma culta. Sendo uma convenção ou algo que é definido como socialmente e tecnicamente correto, e dependendo da "gravidade" do erro, o que mais importa não é como escrevemos as palavras mas a sua função essencial que é a comunicação e a transferência de ordens/comandos ou conhecimentos. 

As palavras são meios para se alcançar à uma finalidade. 

Pra mim a robustez e o tamanho do vocabulário e claro a partir da norma culta consistem em manifestações de comandos que algumas pessoas são melhores para memorizar, diga-se, tendenciosamente de modo subconsciente, do que em legítimo conhecimento. Não estou dizendo que o conhecimento da palavra e do seu conceito não se consistam em um conhecimento legítimo mas que a norma culta por ser uma convenção não é de fato aquilo que poderíamos categoricamente atribuir o valor de conhecimento mas de comando ou ordem. A norma culta pode até apelar para um possível valor estético mas talvez a impressão que temos, que uma forma de escrever seja pior do que a outra, nada mais seria do que a reflexão de nossos próprios comandos internalizados, mais um fato subjetivo do que um fato, de fato. Até mesmo a matemática, tida com frequência como mais importante, na verdade também consistiria em uma manifestação da domesticação cultural e intelectual humana que a priore não tem nada de errado. 

Portanto ao invés de atribuirmos ao tamanho e qualidade do vocabulário um valor exclusivamente intelectual [assim como também todos os outros acessórios/ingredientes culturais como os símbolos numéricos] tal como pura manifestação de inteligência, talvez devêssemos vê-los como expressões psico cognitivas de processos seletivos para a "auto"-domesticação humana...

domingo, 29 de outubro de 2017

Hiper-introspectivos/psicóticos, surrealistas /culturalistas, realistas/naturalistas, sábios, hiper-realistas

...hiper-extrospectivos (categoria possivelmente inexistente no mundo real).


Hiper-realistas = essencialmente humanos, fruto direto de uma maior autoconsciência.


Realistas = mais alinhados à seleção natural, por isso que tendem a refletir com maior coesão à realidade natural.

Surrealistas = psicóticos parciais, tal como um esquizotípico [pseudo-esquizotípico] só que com as suas crendices individuais predominante a parcialmente apofênicas, ou factualmente incompletas, popularizadas ou transformadas em um culto/cultura. 



Conservadores: realistas + surrealistas
Neo-esquerdistas/socialmente liberais: hiper-realistas + surrealistas


Conscientemente realista, subconscientemente surrealista. 

Sábios: hiper realistas + realistas + parcialmente culturalistas/surrealistas.


Predominantemente consciente, o domínio da consciência sobre a subconsciência.

Neo-esquerdistas: surrealistas + hiper realistas (consciente)

Porém: subconscientemente realistas (hipocrisia típica de esquerdista).