Minha lista de blogs

terça-feira, 5 de julho de 2016

O que negros e adolescentes MÉDIOS tem em comum*

A mesma aversão natural que tenho por adolescentes de qualquer raça, credo ou partido político, eu também tenho pelo que pode ser entendido como ''o negro médio'', especialmente o homem negro médio, em termos de comportamento. Claro que ''os normais'' de qualquer raça também serão em sua maioria de nefastos sutis, bem protegidos por suas ''máscaras de sanidade'', que chamamos de ''normalidade''. No entanto, tem sempre aquele tipo que consegue se sair pior do que a média de outros grupos, que já não são benignamente espetaculares. Eu tento entender o que leva um macro-padrão a se manifestar, o que o provoca. Até então era superficial e popularmente entendido que a raça fisiológica ou ''fisicamente fenotípica'' fosse a principal causa do comportamento, uma tentativa possivelmente equivocada de forma & expressão, a minha teoria filosófica para explicar o comportamento, que conhecemos como fisiognomia, vestígios invariavelmente recorrentes da ''pseudo-ciência'' do século XIX. Ainda que sobreviva alguma verdade aí, é fato que, se existem exceções que provam a regra, então uma regra de intrinsicalidade, isto é, um traço físico (sem contar cérebro, sistema nervoso periférico e glândulas hormonais) agindo como causador direto de um comportamento ou expressão, é provável de encontrar-se inválida.

Todas as populações humanas passam pela adolescência, por razões logicamente cronológicas, mas também comportamentais, isto é, em média, tendemos a agir ''de acordo'' com esta fase hormonalmente turbulenta da vida e a ''poeira vai baixando'' de acordo com que os nossos sistemas corpo-mente vão amadurecendo. Algumas pessoas passam direto da infância pra vida adulta, e eu devo ter sido uma delas, ainda que me reconheça adolescente em muitas facetas de minha personalidade atual.

No entanto, outras pessoas se comportam pro resto ou em boa parte da vida como adolescentes. Por causa da composição de características comportamentais ou personalidade que predomina em muitas (mas pelo que parece, não em todas as) populações negras ou afro-subsaarianas, há uma grande proporção de indivíduos desses grupos que se encaixam na categoria comportamental que se expressa como 'eternos adolescentes'.

Já está subconscientemente percebido por muitos que o adolescente negro médio tende a ser ainda pior do que os adolescentes médios de outros grupos onde que petulância e extrema falta de respeito ou sadismo encontram-se fortes e prevalentes.

Existem muitos negros, e não sei se serão uma minoria robusta ou de menor calibre demográfico, que repelem este tipo, assim como  você ou eu também fazemos. Esta minoria nos prova que pra toda regra existem exceções e as exceções ainda por cima servem para desbaratar qualquer tentativa de causalidade, ou melhor, intrinsicalidade, onde que se constataria erroneamente que ''fenótipo racial subsaariano = comportamento adolescente, leia-se, irritante, irresponsável e maldoso ''.

Portanto se você odeia adolescentes, é provável que terá sentimentos parecidos para com o ''negro médio'' (especialmente o negro médio do sexo masculino), porque os dois grupos serão muito parecidos em comportamento. E claro que estou a falar de médias. 

O ''racismo'' ou melhor neste caso, a ''negro-aversão'', pode vir a se relacionar também com a ''puberdade-aversão'', a aversão ou intolerância saudável pelo comportamento extrovertido, impulsivo, histriônico-a-histérico, combatido-a-petulante, potencialmente violento e significativamente desrespeitoso que tende a predominar ou a se fazer proporcionalmente robusto nos dois grupos.

No final, nem são os agentes que expressam essas tendências, especialmente durante a adolescência ou em períodos mais longos da vida que mais odiamos, mas o comportamento em si.


Nenhum comentário:

Postar um comentário