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sexta-feira, 15 de julho de 2016

Preconceito cognitivo ou linha de pensamento basal, negativo, positivo, ilógico e lógico

O preconceito cognitivo ou linha de pensamento basal, isto é, a partir da base do pensar, se divide em 4 tipos. 

O preconceito cognitivo negativo é aquele em que certa realidade, lógica/verdadeira ou não, está sendo negada. Por exemplo, a rejeição ao casamento gay ou à realidade fisiológica das raças humanas.

O preconceito cognitivo positivo é aquele em que certa realidade, lógica/verdadeira ou não, está sendo aceita, superficialmente internalizada, a priore. Por exemplo, a aceitação ao casamento gay ou à realidade fisiológica das raças humanas.

O preconceito cognitivo ilógico, negativo ou positivo, é aquele que, em sua essência, ''não pertence ao mundo dos reais, concretos ou abstratos''. Por exemplo, praticamente todas as mitologias/''religiões' humanas. 

O preconceito cognitivo lógico, negativo ou positivo, isto é, rejeição ou aceitação, é aquele que, em sua essência, ''pertence ao mundo dos reais, concretos ou abstratos''. Por exemplo, a validade moralmente objetiva do casamento ''gay'' ou a existência física de raças humanas ou de variações genéticas, fenotípicas e comportamentais entre as raças humanas.

O preconceito cognitivo inicia-se em nós mesmos, quando tentamos sobrepor nossos próprios padrões expressivos ou de raciocínio e comportamento, claro que, devidamente aculturados. As pessoas mais racionais passam a partir desta dinâmica fundamental da vida, já estabelecida, a questionarem praticamente tudo, incluindo a si mesmos e as suas pré-concepções, de testá-las no mundo real, para ver se encaixam com potencial perfeição em relação ao ''mundo dos reais''. 

Costumamos rejeitar aquilo que fere os nossos preconceitos cognitivos e ainda mais profundo, pois também rejeitamos aquilo que nos afeta ou que nos perturba de maneira [biologicamente] direta, por exemplo, quando um homoaversivo rejeita a validade moralmente objetiva do ''casamento 'gay' '' ou quando um homossexual rejeita a homoversão invariavelmente agressiva, em especial ou a partir do campo ideacional.

O preconceito cognitivo lógico também se origina de nós mesmos, claro, pois o preconceito cognitivo por si mesmo, em todas as suas formas que estão sendo propostas aqui, se consiste em linhas de pensamento basal, isto é, que se originam ou que começam na base do pensamento, em nós mesmos. Quando desenvolvemos desde cedo uma certa impressão, capturamos e compilamos via memória e reconhecimento subconsciente de padrões, esta realidade, mas ainda não desenvolvemos qualquer reflexão que possa fixa-la. Quando o fazemos ela emerge 'para' o nosso consciente, enquanto ''internalização forte e atuante'', isto é, quando certa internalização é recorrente ou eleita por 'nós'' como de grande prioridade para a interpretação cotidiana da mente sobre a realidade, por exemplo, o entendimento quanto às diferenças raciais em inteligencia e comportamento. Os realistas raciais priorizam subconscientemente e mais tarde conscientemente as diferenças raciais para que possam contribuir na interpretação cotidiana da realidade que está sendo percebida e interagida. Em compensação os igualitaristas raciais fazem o caminho oposto, rejeitando ou bloqueando este tipo de preconceito cognitivo lógico, pelo ilógico, ainda que, tenha um bocado de verdade em relação à muitas de suas ideias.

Novamente, reconhecemos os nossos padrões e os sobrepomos ao mundo exterior enquanto abordagem pre-conceitual ou mesmo auto-biológica. Neste eterno embate entre os nossos próprios padrões e os padrões da verdade absoluta, objetiva e subjetiva, os mais sábios serão aqueles que mais conseguirão encaixar corretamente ''peças'' ou ''verdades específicas'',  os seus padrões em relação aos padrões da verdade absoluta. O estúpido universal será aquele que fará o oposto ou que deixará de fazer em maior constância e com maior potencial periculosidade. 


2 comentários:

  1. Meu caro, você já teve um perfil no Stormfront?

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    1. Não, mas já entrei como participante temporário em um post parcialmente aberto ao público de fora. Por que*

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