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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

''Lavagem cerebral'', uma desculpa para ''estupidez'' (contextual)




A maioria dos brancos nacionalistas gostam de usar a desculpa da lavagem cerebral para explicar o porquê da rendição espetacular de sua ''raça'' para o marxismo cultural até agora. As pessoas parecem se sentir mais confortáveis para usar este termo do que estupidez por exemplo, porque muitas delas terão familiares que ''sofreram'' esta tal lavagem e também porque não concordarão que a maioria das pessoas que pertencem ao seu grupo serão estúpidas e não apenas seres inocentes que foram raptados por ondas eletromagnéticas da televisão/mtv. 

É fato que a ''mídia'' tem usado táticas de convencimento de maneira sistemática mas aí também é necessário investigar o porquê de muitas pessoas terem caído e caírem neste feitiço. Como eu sempre digo aqui, deve haver uma reciprocidade e neste caso, uma vulnerabilidade (ou nem tanto, depende da micro-dimensão que estiver sendo analisada) por parte do ser para que possa ser convencido de algo. Mas geralmente, este '' potencial de convencimento específico'' já estará inicialmente escrito/previsto, metaforicamente falando, em nossos livros biológicos ''incompletos'' ou disposições comportamentais, e que serão direta a indiretamente hereditárias.

Portanto, ao invés das desculpas habituais quanto à ''ingenuidade'' europeia via ''lavagem cerebral'', que eu já falei em outros textos que deve por primazia apresentar características muito específicas, o que nós temos é apenas a estupidez de MUITOS descendentes de europeus para acessar a sabedoria e também a criatividade evolutiva/adaptativa, quando não tem a sua cultura para lhes ditarem o que devem pensar ou fazer.

Além de serem raquiticamente sábias e criativas (porque serão dualistas/binárias em suas abordagens perceptivas), as massas euro-descendentes também serão ou estarão letárgicas para agirem contra a injustiça. 

Eu não sofri lavagem cerebral para me engajar em comportamentos homoafetivos, sou assim, desde que me conheço por gente e pelo contrário, lutei durante alguns bons anos contra esta minha tendência comportamental potencialmente arriscada, e não obtive sucesso.  Se a cultura fosse mais conservadora e por sorte eu tivesse encontrado a mulher da (minha ;) ) vida, é provável que pudesse ter conseguido controlar meus ímpetos mais desviantes. 

Lembrem-se de literalizar a ideia de interação entre genes e ambiente.

Como eu falei no texto sobre o idiota útil, pelo que parece, a grande maioria dos europeus e seus descendentes espalhados ao redor do mundo parecem estar divididos em dois grupos generalizados antagônicos/dualistas/binários e estúpidos, ''socialmente conservadores'' e ''socialmente liberais''. E uma ínfima minoria deles que parecem ser mais dispostos a entenderem e a se engajarem em uma abordagem sábia/racional. Visto de longe, temos uma imagem francamente grosseira e generalista destas populações, porém que também será macro-realista. 

Para que possamos defender a integralidade da bondade, nós precisamos da sabedoria. 

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