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sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Não somos como um papel em branco mas também não somos como um livro completo. O diferencial das vivências




Vivenciamos, enfatizamos, memorizamos, internalizamos e continuamos escrevendo nossas histórias pré determinadas.

Não somos como um papel ou um livro totalmente em branco. Mas também não somos como um livro completo, ao menos se fôssemos criaturas completamente instintivas (talvez alguns seres humanos possam ser assim...).

Continuando com esta tão popular metáfora, nós nasceríamos com um script predominantemente pronto e que seria desenvolvido/terminado através de nossas vivências/experiências. Memorizamos aquilo que vivenciamos e que determinamos como valoroso, por meio da ênfase perceptiva natural

Como eu expliquei no texto sobre conveniência como um fator possivelmente importante para alterações relativas de comportamento, tudo aquilo que fazemos depende de nossas disposições comportamentais em interação com o meio ambiente. 

Maior autoconsciência se relaciona com maior disposição e capacidade intrínsecas para compreender esta realidade essencial da vivência. Menor autoconsciência parece se relacionar maior vulnerabilidade à sugestão assim como também em relação à ignorância quanto a esta realidade essencial.

Metaforicamente(e precisamente) falando, o script nos fornece tendências comportamentais, que serão mais ou menos influenciadas/interferidas pelas vivências que experienciaremos durante as nossas vidas. 

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