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domingo, 22 de novembro de 2015
Moralidade objetiva e subjetiva e o conceito de territorialidade individual/e/ reciprocidade altruísta respeito a vida alheia, valorosa e/ou neutra
Delimite a sua integridade existencial/vital.
Nós somos como nações e podemos levantar nossas bandeiras brancas e decretar publicamente que não fazemos ou que não queremos mais fazer parte desta continuidade de atropelos/ignorância que a ''história humana'' se consiste e subsequentemente o tecido social que nada mais é do que a perpetuação de múltiplas disputas masculinas por territórios ... Exija o seu direito individual de neutralidade e venha fazer parte de uma futura comunidade racional, as construa com sua própria vontade ou apenas proteja a sua integridade existencial/individualidade/territorialidade.
A moralidade subjetiva confunde o privado (indivíduo) com o público (coletividade), especialmente em relação à individualidade
Tudo aquilo que você faz por você (sem que isso reverbere em outras existências animais de maneira negativa, ESPECIALMENTE), em seu íntimo, o seu tête-a-tête, a sua individualidade, se consiste no seu espaço existencial/essencial, em sua territorialidade existencial. Se assemelha com o espaço e as fronteiras de um país, só que não são arbitrárias mas reais, porque o sistema corpo e mente não é apenas uma abstração geográfica ou que está no espaço, por razões óbvias.
A mentalidade gado que é constantemente reforçada por narrativas generalistas como ''NÓS SOMOS ASSIM'', ''NÓS QUEREMOS...'', pode ser usada quando estivermos falando de traços que são universais à espécie, mas na maioria das vezes, estas generalizações aforísticas incutirão ainda mais a já latente disposição que muitas pessoas tem para abraçar e se engajar em comportamentos que enfatizam a coletividade e negam tudo aquilo que lhe é estranho como o diálogo, o direito a ter uma opinião (se bem construída, moralmente objetiva...), enfim, o direito ou melhor, ainda mais profundo que um direito jurídico, uma necessidade fisiológica, existencial, de ser aquilo que é, dentro de suas fronteiras territoriais.
Parece fácil para o introvertido compreender e acatar esta nova dimensão da (auto)consciência comportamental, mas complicado para os mais extrovertidos, que de fato, são mais propensos a entender este conceito como tão arbitrário quanto as fronteiras artificiais dos países ou qualquer outra delimitação geopoliticamente enviesada.
Portanto, se você concorda comigo que é um indivíduo, preso ao seu espaço/tempo particular, que o conceito mais filosoficamente profundo da vida é justamente a individualidade, a consciência de ser, não importa a que grau de entendimento, e que não quer ser tratado como ''gado'', como parte de uma manada de ''lunáticos'' (irracionais) sendo atiçada para se confrontar com outros grupos, se tem respeito por si, compreende a sua vulnerabilidade, então poderá começar a colocar toda esta ''impressão'' correta de maneira clara, objetiva e necessária, especialmente ''em tempos de conflitos'' (aliás, que nunca deixaram de acontecer).
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