Nas universidades, nas profissões mais rentáveis, nos meios de comunicação, nas escolas... na medicina, na engenharia, nas artes, em todas as profissões que exigem habilidades cognitivas superiores, eles abundam, predominam em níveis significativos.
Quando um pesquisador dentro do ramo da psicologia cognitiva fala de ''populações'' ou ''grupos'' ''mais inteligentes'', ele está falando justamente DELES, dos 'inteligentos'.
Eu resolvi denominá-los assim enquanto uma vingança sarcástica e sutil em relação à ''proposta'' de mudança gramatical obviamente equivocada que tem sido ''educadamente sugerida'' por grupos políticos altamente suspeitos, nomeadamente aqueles que ''estão'' mais do lado ''esquerdo'' da força. Pelo fato de que muitos estudantes E professores universitários, em especial os ''das'' ''humanidades'', teimarem em sustentar estas afrontas excessivas e estúpidas em relação à norma gráfica das palavras até então prosaicas, como ''presidente'', eu resolvi como justa-contra-resposta, criar um termo que é apenas recíproco, uma troca de ''gentilezas'', digamos assim. Portanto, temos os inteligentos e as inteligentas, para que não nos acusem de inventar termos supostamente sexistas, ;)
No entanto é importante ressaltar que tal neologismo caberá para qualquer tipo de 'mais' [cognitivamente] inteligente, independente do seu partido político ou composição hormonal.
Os inteligentos (e as inteligentas) posam de cognitivamente superiores exatamente por esta razão, isto é, por serem mesmo mais laboralmente inteligentes. No entanto, a inteligência humana não existe sem a personalidade, e portanto se consiste finalmente na junção desta com a cognição. E o mundo humano não se restringe ao mundo do trabalho.
Qi ou qualquer outro método parcialmente acurado de mensuração de capacidade cognitiva, como eu já falei incontáveis vezes, analisa o potencial cognitivo, isto é, a sua resposta puramente cognitiva e descontextualizada, em especial no que se refere a todo contexto social humano. O ser humano (assim como outras espécies) só pode ser realmente analisado quanto à(s) sua(s) capacidade(s) intelectuais ou psico-cognitivas, em um mundo real, isto é, em contextos reais, na vida, aqui e agora, e em seu todo, em como que compreende e interage com o mundo ao seu redor, ou basicamente, o espectro da sabedoria/racionalidade, e não apenas em como que apreende técnicas culturais. Esta é, a priore, a demonstração fundamental da inteligência, e não apenas a humana, porque o restante já se consistirá na ramificação de especializações puramente cognitivas como o raciocínio lógico-matemático e puramente psicológicas como o raciocínio lógico-social, ainda que ambos tendam a se principiarem pela mesma base, que é o reconhecimento de padrões coerentes, raciocínio lógico-- à ---compreensão factual e ação subsequente que será logicamente complementar (potencialmente sábia), do pensar ao agir.
Neste sentido, apenas o sábio e os seus similares mais próximos, que poderão ser denominados de ''inteligentes'', que no entanto ainda se encontrarão naturalmente não-adaptados ao mundo caoticamente organizado que se consistem as sociedades humanas.
Os sábios escasseiam, como eu já falei, porque o ser humano tem evoluído com base e na seleção via competição e não na cooperação. A maioria dos seres humanos são, subconscientes ou conscientes, de tribalistas potencialmente incorrigíveis...
Portanto o julgamento moral holístico e tendo como finalidade a harmonia tem tido pouca importância para a maioria das pessoas, que preferem fazer ''dos seus jeitos'' e ''racionalizam'' ou justificam ao máximo os seus erros. O sábio seria o menos ''psicótico'' de todos os seres humanos, enquanto que um longo espectro de ''psicoses sutis'', bem disfarçadas de ''normalidades'', tende a abarcar à grande maioria dos seres humanos.
O pensar racional
é sempre completo...
A sabedoria não é apenas o pensar mas também o agir racional...
enquanto que muitos racionais terminam agindo em uma constância comportamental, lógica ou pragmática (habitualmente adaptativa).
E esta realidade faz-se presente também entre as massas de ''inteligentos'', que se dividem entre os inteligentos normais (ou potencialmente medíocres) e os lunáticos/proto-matoides de alto funcionamento (metidos à intelectuais), basicamente as ''elites cognitivas naturais'' dos seres humanos biologicamente conservadores, no sentido restritamente correto da palavra, e dos seres humanos biologicamente/sexualmente liberais, e que em um linguajar político mais popular podem ser facilmente entendidos como direitistas e esquerdistas.
Também poderíamos entendê-los como proto-robôs orgânicos que, embebidos por suas incompletudes perceptivas ou ignorâncias psico-cognitivamente específicas, estão sempre ou quase sempre a lutarem uns contra os outros e em especial os ''inteligentos esquerdistas'', em 'sua'' recente cultura da crítica/vingança, muito bem alimentados por certo grupo co-evolutivo, que não gosta dos holofotes, diga-se, preferindo mais pelos bastidores, não sei se a maioria deles, ;)
Eu continuo com o meu antigo ataque ao absurdo de se sobre-valorizar a ''inteligência puramente cognitiva'' (tanto quanto valorizar e enfatizar por uma bondade impossível ou proto-suicida como a que está sendo ambiguamente proposta pelos ''esquerdistas'') por meio de testes cognitivos, ao invés de se buscar pela qualidade do ''pacote inteiro''.
Eu também já comentei sobre a analogia mais do que convidativa do ''primo rico e primo pobre'' para explicar como que muitos pesquisadores da área buscam justificar a estupidez visivelmente corriqueira entre os de sua classe cognitiva de ''altos qis'', maquiando-a com eufemismos (por exemplo, espectro da impulsividade virou abertura para experiências), isto é, buscando pseudo-racionalizá-las ou justificá-las.
''Tudo pode para o 'gênio' '', devem pensar.
Estas multidões ''de'' ''altos qis'' são os pontos cegos de muitos ''hbd's'' e como já alardeei acima, eles ou muitos deles tentam justificar o fracasso de suas queridas ''elites cognitivas'' por não serem minimamente racionais, ou mesmo, sequer lhes passam pela cabeça que tal escrutínio mereça maior atenção do que a que usualmente dão a este fenômeno. E a falha de boa parte dos ''altos qis'' inteligentos começa por si mesmos, justamente por se acharem tão superiores aos outros, em suas francas megalomanias.
''inteligência emocional, o que é isso**''
Está 'comprovado': a maioria das pessoas que supervalorizam ''o próprio qi'' e passam a analisar o comportamento e dignidade das outras pessoas por meio deste ''atropelo'', são emocionalmente embotadas, não entendem sobre emoções, e portanto não sabem lidar de modo potencialmente empático em relação ao outro. Quem nasceu com a capacidade empática de se conectar profundamente com ''o outro'' ou que ao menos se esforça brilhantemente com esta finalidade, sabe que:
- existe a cognição (''inteligência'') emocional,
- as pessoas, em especial as que não forem muito problemáticas (como este tipo particular de inteligento, o ''qi-diota''), são complexas e valorosas especialmente quanto às suas virtudes, que pouco tem a ver com o frígido ''qi''.
Segundo o ''hbd'', a partir de um exame de qi mais próximo de você, isto é, de mim, eu seria muito provavelmente o menos inteligente da minha família, e o meu irmão mais velho seria ''o mais inteligente'', claro porque supostamente matemática e física são infinitamente mais importantes que qualquer outra área do conhecimento humano.
No entanto para surpresa ou nem tanto, o meu irmão mais velho é com certeza um retardado mental em capacidade emotiva, para começo de conversa, e talvez esta falha também tenha ressoe vigorosamente em sua inaptidão para o autoconhecimento, o verdadeiro princípio da inteligência hierarquicamente coesa que principia-se (e finaliza-se) pela sabedoria.
Mas e a moralidade***
Não meu filho,
moralidade é subjetiva,
está nos olhos de quem vê.
Claro, em uma comunidade (((suspeita))) como esta reduzir a moralidade e a emoção a estados psicológicos inferiores em importância é mais do que uma lógica que se complementa à suas friezas habituais, pois mais parece que se consiste em uma necessidade imperiosa.
A política é fundamental para demonstrar a que nível de sabedoria se encontram as pessoas...
Dê poder à uma pessoa e saberá o quão sábia ela é
Pessoas de baixa capacidade cognitiva são 'estúpidas'.
Pessoas de alta capacidade cognitiva são ... ingênuas**
Não, elas também são estúpidas e pior porque terão maior acesso ao poder, isto é, para tomar macro-decisões, que influencia a ''tudo'' e a ''todos'', do que a imensa maioria daqueles que são equivocadamente jogados na lama categórica de ''estúpidos'', jamais teriam em suas vidas e de modo tão fácil e ''natural''.
Os inteligentos não são esses flocos de neve especiais que a ''comunidade'' hbd adora vender e na verdade se pararmos pra pensar eles parecem ser parte importante de todos os problemas que tem ceifado com frequência a sanidade/racionalidade nas sociedades humanas.
Humanos decididamente evoluídos em suas capacidades mentais reflexivas parecem escassear em demasia.
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