A mente criativa e especialmente a que tiver maior potencial de constância obsessiva, especulativa/investigativa de longo prazo, funciona, metaforicamente falando, tal como quando ocorre a descoberta de um poço de petróleo e a sua subsequente exploração.
Primeiro nós temos a procura pelo ''poço'' para a obsessão.
Depois nós temos a descoberta de um ramo pra ser explorado, estudado mais profundamente até cair numa paixão obsessiva, num aprofundamento/perfuração vertical especulativa/ideacional/divergente e potencialmente criativo(a).
O incremento do aprofundamento vertical pode ter efeitos colaterais para a manutenção de uma certa simetria em relação ao ''conhecimento horizontal'', geralmente holístico e invariavelmente superficial, que é geralmente necessitada em testes cognitivos, na escola, no trabalho ou para passar em concursos públicos, o famoso '' 'estudar' para a prova''.
'estudar' = decorar.
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