Parece que a manifestação do gênio ou ao menos de altos níveis de criatividade exige ''certa' necessidade de uma organização incomum do cérebro e sabemos que o mesmo não funciona ou existe em separado do corpo. E uma organização incomum tende a se correlacionar com uma cadeia geralmente correlativa de desordens, mentais e gerais/corporais.
Nesta fronteira entre a desordem, pura e simplesmente falando, e a excepcionalidade, é onde que geralmente o gênio ''nasce''. O gênio é um ''escolhido'', por assim dizer, porque ''o destino apostou alto'' em relação a si, mediante a confluência anterior de fatores genéticos e ambientais que o produziram, e teve a sorte, ou nem tanto, de nascer justamente na ''zona perfeita'', entre a ''doença'' e a ''excepcionalidade'', falando novamente sobre a ideia de ''zona habitável'', geralmente usada em astronomia e em geografia, agora também para a psicologia, enquanto metáfora útil e divertida, ;)
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