Homofobia versus racismo novamente
O que homofobia e compreensão factual tem em comum??
Ambos são conceitos objetivos, simples de serem entendidos. Ainda que eu ache discutível a "fobia" em homofobia, é bem fácil entender o que significa, e o mesmo para a compreensão factual, que como o próprio nome diz se consiste na capacidade de compreender e internalizar fatos.
E o que conscienciosidade e racismo tem em comum???
Eles são conceitos multifacetados, amplos (mas não necessariamente abrangentes) e portanto vagos. A conscienciosidade, um dos traços de personalidade do famoso "big five", da psicologia moderna, apresenta tantas facetas ou perspectivas que eu, por exemplo, posso ser consciencioso para alguns aspectos deste conjunto de comportamentos assim como também o oposto para outros aspectos. O racismo é um caso ainda mais grave porque a sua natureza semântica muito ampla tem sido propositalmente (e nem tanto, depende da pessoa) usada para oprimir a liberdade de opinião, para confundir a real compreensão do termo e sua aplicabilidade e também para tornar possível a criminalização de qualquer um (especialmente se forem caras pálidas) que esboçar qualquer forma vaga e rarefeita de racismo.
Conceitos demasiadamente vagos e em relação a qualquer conhecimento podem ser menos efetivos em sua principal função original, esclarecer e comunicar corretamente.
A priore é fácil entender e aplicar a compreensão factual em qualquer estudo psicológico. O mesmo não pode ser igualmente dito em relação à conscienciosidade primeiramente por causa de sua definição parcamente objetiva porque infelizmente a psicologia encontra-se fortemente dependente ou atrelada a valores culturais/subjetivos em especial do ocidente, ao invés de buscar por idealidades em suas categorizações, análises e julgamentos.
Segundo porque como já foi dito acima, por exibir uma pluralidade de facetas, o termo acaba abocanhando uma ampla proporção de comportamentos, de aplicabilidades contextuais e portanto de pessoas, ao invés de funcionar como uma particularidade ou especificidade, mais fácil de se identificar, o próprio conceito, por causa de sua ampla definição e aplicabilidade conceitual, já se mostra mais difícil de ser capturado.
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domingo, 20 de novembro de 2016
Ideia maluca (novidade): A não-heterossexualidade se consistiria em uma mistura entre o estilo sexuado e o assexuado....
Fonte: Hyperscience
Ideia maluca (novidade!!)
A não-heterossexualidade se consistiria em uma mistura entre o estilo sexuado e o assexuado.... Se os seres assexuados se auto reproduzem eles precisariam sentir auto-desejo que os impulsionasse para a reprodução.... A não heterossexualidade" se consistiria" na retenção ou vestígio desta realidade, se os seres complexos são acúmulos modificáveis dos seres simples ... O narcisismo hiper-primário que faz com que o ser sinta auto-desejo e auto-replique, enquanto um vestígio deste passado assexuado dos seres sexuados por meio da homossexualidade ou espectro da não-heterossexualidade. Este ''narcisismo'' biológico que com o advento da reprodução sexuada se direcionou para a outra ''metade'', se manifestaria enquanto diversidade sexual, em especial nos mais homossexuais, revelando a natureza ''andrógina'' das primeiras formas de vida.
Chances desta ideia de indigente estar errada: MUITO GRANDE.
O auto-desejo/narcisismo sexual faria com que, em especial, os mais homossexuais, buscassem por seus iguais, do mesmo sexo, enquanto reflexo desta retenção da natureza assexuada, presente nas formas mais antigas de vida.
e zé fi ni
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sábado, 19 de novembro de 2016
Uma vida deitada em meu colo
Sinto o seu calor
Sinto parte de si
Acalentando o seu pequeno corpo
Olhando as suas breves patinhas
E vendo que está partindo
Se estamos sempre partindo
Para outro lugar
Para lugar nenhum
A casca do ovo dourado
Sinto-a em mim
brilhante a luz do universo
Deus mora em meu núcleo
Eu sou parte de si
E encontro o Deus de meus amores
em seus corações, pruridos e ardores
E isso é puro amor
pura identificação
Queria tê-la comigo
por todo o meu sempre
Até que o sempre Agora
me deixasse E eu partisse
Nas pequenas coisas
onde vive a verdadeira vida
Sem toda tecnologia a nos engolir
Em nossa intimidade, pelos mais básicos sentidos
Sentimos a vida e o amor
Sentimos a única religião
Que não é crença mas a verdade do tato
Do encontro, do afago
Da comunicação entre duas vidas
Entre dois frágeis e pequenos eu-versos
Quero partir com ela
Nunca perdê-la
Quem sabe em um sonho verdadeiro?
Quem sabe os sonhos não sejam a verdade
Quem sabe nem tudo é físico e literal
Quem sabe a vida, na abstrata liberdade
Na gravidade, entre a pressão do céu e da terra,
nunca morra depois de nascer
Que o seu núcleo nunca morre
Que o corpo é o veículo da alma
Mas que a alma é um fenômeno em si mesma
Que essas alegrias vivas vivam pra sempre
Não apenas no agora físico
Que a lembrança do seu calor e de sua ternura se tornem parte de meu núcleo infinito
pra sempre no meu sempre calor
Sinto parte de si
Acalentando o seu pequeno corpo
Olhando as suas breves patinhas
E vendo que está partindo
Se estamos sempre partindo
Para outro lugar
Para lugar nenhum
A casca do ovo dourado
Sinto-a em mim
brilhante a luz do universo
Deus mora em meu núcleo
Eu sou parte de si
E encontro o Deus de meus amores
em seus corações, pruridos e ardores
E isso é puro amor
pura identificação
Queria tê-la comigo
por todo o meu sempre
Até que o sempre Agora
me deixasse E eu partisse
Nas pequenas coisas
onde vive a verdadeira vida
Sem toda tecnologia a nos engolir
Em nossa intimidade, pelos mais básicos sentidos
Sentimos a vida e o amor
Sentimos a única religião
Que não é crença mas a verdade do tato
Do encontro, do afago
Da comunicação entre duas vidas
Entre dois frágeis e pequenos eu-versos
Quero partir com ela
Nunca perdê-la
Quem sabe em um sonho verdadeiro?
Quem sabe os sonhos não sejam a verdade
Quem sabe nem tudo é físico e literal
Quem sabe a vida, na abstrata liberdade
Na gravidade, entre a pressão do céu e da terra,
nunca morra depois de nascer
Que o seu núcleo nunca morre
Que o corpo é o veículo da alma
Mas que a alma é um fenômeno em si mesma
Que essas alegrias vivas vivam pra sempre
Não apenas no agora físico
Que a lembrança do seu calor e de sua ternura se tornem parte de meu núcleo infinito
pra sempre no meu sempre calor
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sexta-feira, 18 de novembro de 2016
Compreensão factual versus QI, de novo???

Fonte: https://fabiosandi.files.wordpress.com/2014/08/idiotas-uteis.png Blogue Ateísmo Político
(Obs.: Se foi o Vladimir Lênin quem disse esta frase eu não sei...)
Esses são os processos do pensamento (ideal/sábio): análise, crítica, julgamento e internalização.
Mas não para por aí é claro, até mesmo porque os processos de cima se consistem ''apenas'' na compreensão factual. Se se compreende de maneira mais ou menos lógica, se pode evoluir para o pensamento racional, com base na comparação, no peso das ideias e pensamentos internalizados, assim como também na realização criativa, com base na manipulação quase sempre intuitiva dos mesmos, com fins possivelmente úteis, originais e ''agradáveis'.
A compreensão factual não se consiste apenas na captura de fatos, de realidades, mas em uma análise correta, isto é, abrangente e justa dos mesmos. Não basta capturar que ''os negros tem uma maior proporção de tipos violentos'' ou que ''a igualdade social é um bem necessário para as sociedades humanas'', porque também é necessário analisar, criticar, julgar/ponderar/comparar e concluir corretamente. Durante este processo muitos de nós tendem a ser dragados por nossos preconceitos cognitivos, por nossos instintos.
E muitos "altos QI" são de internalizadores acríticos e de regurgitadores das informações, ideias ou pensamentos que internalizam.
Analisam mal
e/ou
Criticam mal
e/ou
Julgam mal
...
eles podem capturar [partes dos] fatos, como os exemplos das diferenças raciais médias de comportamento e o valor da igualdade social, mas sem análise, crítica e julgamento adequados, caminharão para concluir errado e pior, agir errado...
Muitos dos ''altos QI'' se não a grande maioria deles apresenta(m) fraca, mediana ou mesmo muito específica compreensão factual, isto é, o bom raciocínio objetivo e que aliado a preconceitos cognitivos factualmente corretos (sim eles existem) à superfície, produzirão uma maior precisão de entendimento da realidade, em especial em relação à verdade subjetiva/abstrata ou pluri-perceptiva.
E mais, porque não basta apresentar uma boa compreensão factual, afinal de contas, você pode ser factualmente preciso ou perceptivo em relação a um assunto ou conjunto de assuntos estreitos que são ''secundários' em importância e no entanto ser abaixo da média a muito ruim em relação às prioridades filosóficas/existenciais, que são as mais importantes, porque sempre se principiam pelo ser, que se projeta em relação à macro-realidade em que está interagindo. Como eu já comentei, existe uma espécie de hierarquia logicamente epicêntrica, que se principia no ser e que se projeta em relação ao seu espaço, e não apenas ao ser, mas também em relação às existências tangíveis não-vivas como uma pedra e sua frequência vibratória.
O vitalismo, por exemplo, se consiste em uma das mais importantes prioridades filosóficas, por enfatizar a importância da vida rente ao mundo da matéria e pasmem, muitos e muitos seres humanos parecem ser um pouco esquizofrênicos neste sentido, por colocarem os seus bens materiais a frente dos bens vitais, da vida por si mesma.
Antes de internalizar e/ou trabalhar ideias você precisa verificar quanto à vericidade ou factualidade das mesmas. Do contrário será como dedicar a energia do seu intelecto no escrutínio e desenvolvimento de factoides. É como se tornar desenraizado da realidade e abraçar falsos fatos, tomados como fatos incontestáveis.
A compreensão factual é fundamental pra racionalidade, enquanto que alia-se com perfeição à consciência estética resultando na sabedoria, que é a generalização perceptiva da beleza, de tez artística, e da precisão analítica, em outras palavras, na composição completa do ser humano, em sua idealidade em comportamento e inteligência.
A realidade ou verdade objetiva é imediata, palpável, tangível. A realidade ou verdade subjetiva se consistiria justamente numa espécie de verdade objetiva desintegrada, tal como o exemplo, apenas didático, de uma pedra e de farelos desta mesma pedra. A pedra intacta representa a verdade objetiva enquanto que os seus farelos representam a verdade subjetiva/abstrata. Racionais e/a sábios identificam, invariavelmente a subconscientemente falando, que o principal problema do pensamento abstrato se encontra justamente em sua constituição original, isto é, em sua natureza desintegrada à desintegrativa, e portanto o mais correto/ideal a ser feito é o de juntar as peças para emular a integridade ou física tangível que se consiste a verdade objetiva e com isso, por fim, ampliar a compreensão desta realidade, tornando a abordagem mais mais próxima ao fulminante e ''preciso' reconhecimento sensorial da realidade ou verdade objetiva/concreta.
A compreensão factual é o princípio de um desenvolvimento intelectual, de grande, média ou pequena magnitude, e ao se iniciar de modo equivocado, desde a fonte, é evidente que o seu posterior desenvolvimento ou, pasmem, apenas regurgitações acríticas, se farão consistentemente equivocadas.
O QI parece mensurar o potencial, ou seria melhor dizendo, A BASE COGNITIVA, sem levar em conta como que o ser desenvolverá a partir dela, a partir da base. A inteligência, de fato, se manifestaria, em suas múltiplas e características formas, a partir do desenvolvimento desta base e não na base por si mesma.
O QI é uma promessa quantificada de inteligência. Mas a inteligência é o comportamento inteligente por si mesmo, e claro, que será amplamente variável...
stupid, stupid DOES.
E o princípio de desenvolvimento a partir da base cognitiva, parcialmente a predominantemente bem mensurada por testes cognitivos, será justamente a compreensão factual, que por sua vez se consiste no princípio do pensamento inteligente... que tende a antecipar o comportamento inteligente, claro que aqui, estamos a falar sobre lógica/inteligência, enquanto sinônimos, e eu acredito que é a racionalidade e a sabedoria que se consistirão no ápice da inteligência intelectual, ou capacidade de pensamento, a inteligência do ser, em relação a si mesmo, que é mais intimista, ao invés da inteligência cognitiva, que se constituiria em suas ''armas evolutivas'' para se ''adaptar'' ou para se submeter ao ambiente em que se encontra, ainda que ambas tendam a serem mutualmente influenciáveis, se o pensar influencia na cognição, por exemplo, verbal, e se a introspecção 'precisa'' do conhecimento das palavras e o seu correto, para que possa ser plenamente efetuada.
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sexta-feira, 11 de novembro de 2016
Propensão religiosa ou ideológica é genética??

Fonte: Sete Antigos Heptá
Os seres humanos já nascem ateus, agnósticos ou religiosos??
Quer dizer, se existem correlatos neurológicos que estão relacionados com este espectro de ''crença e descrença'', então eles já nascem com esta fiação desde o nascimento??
Eles já nascem com uma disposição neurológica para abraçar o pensamento mágico ou o pensamento proto-literal?? E é possível ver essas tendências para o ateísmo ou para o teísmo no cérebro?? Assim como também através dos seus genes??
E se um ateu adulto se converter sinceramente à uma crença esta transformação poderá ser observada em sua fiação neural ou na fisiologia do seu cérebro?
Ateísmo e autismo

Fonte: Psychological Today
Mas nem todo autista é ateu e nem todo ateu é autista.
Eu não duvido que existam sobreposições entre o espectro do autismo e da ''descrença'', tanto a ''nível genético'', esboçado por genes correlacionados a ambos, quanto a nível fisiológico, esboçado por padrões neurais ou qualquer outra particularidade neurológica, e consequentemente a nível comportamental.
Não estamos falando de religiões ou descrenças, que são reações secundárias ou produtos bio-culturais, invenções humanas, da biologia e do ambiente ... mas de modos mentais de operacionalidade ou de pensamento. Em outras palavras, estamos falando de ações primárias, em que a crença ou a descrença serão apenas produtos desta diversidade de operacionalidade intrinsecamente disposta. Isso significa que a maioria das pessoas que apresentam operacionalidade ou modo mental prevalentemente lógico ainda poderão apresentar algum buraco negro ou vulnerabilidade/tolerância para abraçar crenças religiosas/ideológicas, porque afinal de contas nós estamos falando de um espectro de intensidade, variação ou suscetibilidade.
Crenças religiosas e ideológicas tendem a expressar uma maior tendência para confusão mental/psicose por parte dos (de muitos) seres humanos só que dependendo do contexto elas estarão intrinsecamente sutis ou mesmo imperceptíveis, porque estarão socialmente populares e portanto normalizadas.
Universalização do tipo matoide
Eu já comentei sobre o matoide, uma denominação comum no final do século XIX, que descreve uma pessoa que apresenta tendências psicóticas menos evidentes, se forem comparadas com pacientes esquizofrênicos ou com qualquer outro transtorno similar que causa dissociação da realidade, porém existentes e combinadas com comportamentos ''normais'' para o padrão das sociedades ''civilizadas''. Isso significa que o típico matoide se apresenta como uma pessoa ''normal'', ou seria melhor, lógica, aos olhos dos demais, só que ela apresentará distorções mentais de natureza psicótica que poderão ser expressadas por meio de crenças religiosas INCOMUNS ou mesmo nas universidades, por exemplo na produção acadêmica de trabalhos baseados em factoides bem construídos porém pseudo-científicos.
Percebe-se que eu destaquei o adjetivo ''incomum'' justamente para enfatizar que, quando uma cultureba religiosa ganha popularidade e PODER, então tende a se tornar aceitável e ''normal''. Portanto o que separa uma crença demograficamente minúscula que alega ter encontrado o santo Graal em um grupo de plantas da Amazônia e o cristianismo é justamente o número de fieis e do potencial de poder social que estão envolvidos. Como eu gosto de dizer, a metáfora da ''nova roupa do imperador ou do rei'', encontra-se presente em quase tudo aquilo que for popular e portanto que for grosseiramente determinado como ''de qualidade'', mas que, no mundo dos reais e dos ideais, não for de fato ''de qualidade''.
No entanto, nós podemos, racionalmente falando, colocar todos eles, religiosos ou portadores de transtornos mentais dissociativos, na mesma categoria. O cristão, então neste caso, seria uma espécie de esquizotípico que acoplou a sua confusão mental inata, generalizada ou pontual, no cristianismo, resultando em uma espécie de camuflagem de sub-idealidade.
Distorções da realidade-lógica estão fatalmente relacionadas com distorções da realidade moral.
No entanto ainda vamos ter o ''lógico naturalista'' ou ''pseudo-matoide'' que ao tratar as questões éticas ou morais de modo depreciável, como ''sentimentalismo barato'', acabará se enviesando em tipos de pensamentos hipo-moralmente corretos, emulando as leis subconscientes que regem as interações no mundo natural, enfim, literalizar a ideia de ''ser humano é um animal'', e portanto tem que agir como um. Sim isso é verdade, somos animais, mas são todos os animais que são ''psicopáticos''**
Então por um lado nós temos a exuberância daqueles que enxergam demais, até mesmo aquilo que não existe, os matoides típicos, e por outro lado, nós temos aqueles que enxergam pouco, especialmente no âmbito moral, os pseudo-matoides. É muito comum que os pseudo-matoides apresentem níveis variavelmente altos de idiotice moral assim como também acontece com os clássicos matoides.
No final das contas ''regredir'' (não para os pseudo-matoides) para o estado moral que é comumente encontrado na cadeia alimentar, nas outras formas de vida, é uma atitude ou ideia quase tão louca do que acreditar em milagres ou em seres mágicos.
Voltando ao assunto principal do texto...
A religião não é herdável, nem hereditária, mas sim o modo de operacionalidade mental ou nível individual de suscetibilidade/
O diferencial, que é transmitido geneticamente, é o quão lógico//racional/realista a sua mente pode ser ou não ser. E quanto mais intelectualmente inteligente você for, e portanto mais próximo do ideal sábio, mais eficiente será a sua mente na labuta diária de compreender o mundo, não em seu todo é claro, de modo factualmente correto, mas de maneira consistente e em relação aos macro-fatores mais prioritários pra vida.
Realismo 'versus' empatia, de novo
Como parece ser muito comum de acontecer, a maioria dos mais realistas tendem a ser menos empáticos se boa parte da empatia tende a se consistir na formulação de mentiras brancas, que eu também gosto de pensar enquanto uma ''ênfase analítica de simetrização'', isto é, na tentativa de cessar conflitos e desavenças, busca-se reduzir de modo pretensamente balanceado os contrastes de valores ou qualidades pessoais que são percebidos entre os indivíduos, e aqueles que estão mais propensos a exibir este modo de operacionalidade mental serão também mais propensos a acreditar nas próprias mentiras brancas. Logo, por exemplo, se uma pessoa te chamar de feia, eu posso, a partir de uma abordagem ''empática'', me colocar no seu lugar, sentir a sua frustração ou tristeza e buscar sanar este sentimento ruim, negando que esta afronta seja factual e buscando balancear/simetrizar/neutralizar esta possível realidade, e posso fazê-lo com base em mentiras brancas, ou se for mais esperto, buscando por qualidades diretamente relacionadas ao ''elogio'' que lhe foi endereçado, ou por qualidades secundárias (ainda que, ao buscar por outras qualidades, fictícias, exageradas ou reais, e deixar explícito o meu recuo, é provável que acabarei deixando implícito que eu concordei com a opinião pouco polida e realista).
Isso não significa necessariamente que menor empatia e maior senso de realismo se consistam em características praticamente gêmeas pois o mais provável de estar acontecendo aqui é um caso de correlação parcial, parcial porque reside aí certa verdade ou causalidade e portanto não se consiste apenas em uma convergência ilógica de características, ainda que, como eu já comentei, a empatia está longe de ser ilógica e muito menos irracional, a priore.
Muitos dos ''mais'' realistas tendem a ser menos empáticos, ao menos no que diz respeito à maneira com que tendem a falar sobre todos os assuntos com os quais eles estiverem lidando, mesmo os mais sensíveis, e em relação aos outros indivíduos. Mas os mais realistas, isto é, em termos absolutos, serão os sábios, até mesmo por causa de suas progressivas constituições perceptivo-existenciais quase que totalmente desnudas de preconceitos cognitivos equivocados, negativos (ideias ou pensamentos que são mais propensos a serem rejeitados) ou positivos ( ideias ou pensamentos que são mais naturalmente propensos a serem internalizados). Como eu já comentei, ''a lógica --- naturalista'' não é o fim desta purificação de pré-concepções factualmente incompletas, ainda que possa ser descrita como parte do processo, porque é bem óbvio que a grande maioria daqueles que estão mais naturalmente propensos a segui-la também apresentarão filtros unilateralmente tendenciosos que os impedirão de ver todas as perspectivas, todos os lados das informações ou fenômenos que estão interagindo, em especial aqueles que habitualmente tendem a chamar de ''sentimentalismo barato''. O lógico seria mais parecido com um psicopata por apresentar grande assimetria entre a sua empatia afetiva e cognitiva. Só que o lógico não apresentaria a motivação intrínseca imoral a níveis alarmantes ou, como também pode ser vislumbrado, praticamente inexistente empatia afetiva, pois ele tenderá a ser do tipo hipo-afetivo. O sábio 'ou'' racional, ao contrário do psicopata ou do lógico, não precisara reduzir dramaticamente a sua disponibilidade afetiva, para entender a macro-realidade, que não está a nível atômico, pois pelo contrário, a empatia afetiva é justamente uma das ferramentas mais importantes para a sabedoria.
Metafórico versus literal
Um dos grandes desafios do ser humano no que diz respeito à compreensão da verdade/realidade subjetiva/abstrata é o de conseguir prover os melhores julgamentos, literalizando e metaforizando as informações que captam, nos momentos mais oportunos/corretos. Por isso que é muito comum esta confusão mental entre o mundo dos reais e o mundo dos imaginados em que as suas fronteiras estão muito mais borradas do que o ideal, bem expressado pelas crenças religiosas.
Novamente, o sábio é o melhor para prover uma constante ''auto-atualização' e de grande qualidade. Em outras palavras, enquanto que o ser humano comum tende a ser mais vagaroso, impreciso e teimoso para mudar os seus pontos de vista, primeiro, identificando falhas e segundo, de fato, modificando a sua maneira de pensar, porque provavelmente dá pouca importância, tem pouco esmero por este ''pormenor'', o sábio tende a ser ou a se tornar mais ágil neste predicado, reduzindo ao máximo o tempo de imersão na ignorância ou estupidez e lutando continuamente para melhorar os seus pontos de vista, enriquecendo com fatos, especialmente de fatos morais, os mais significativos, especialmente a partir de uma perspectiva pessoal, intimista, aquilo que podemos fazer por nós mesmos, a partir de nós mesmos, e claro, tornando a maioria de suas ideias e pensamentos e ações subsequentemente coerentes.
Por que eu não acredito em Jesus cristo? Mas por que eu acredito ou eu quero acreditar em Deus?
A história de Jesus é claramente sem pé nem cabeça e alguns ateus /agnósticos são muito bons para escrutinar cada contradição e ilógica cristã/ou de qualquer outra crença que esteja divorciada das leis da física e do bom senso. Eu não precisei ler a bíblia toda, aja paciência, para constatar o quão improvável que pode ser a veracidade de sua história, ou seria melhor, estória. No entanto milhões de pessoas, e muitas que são "mais' inteligentes, acreditam em estórias religiosas e pasmem, muitos dos maiores gênios historicamente reconhecidos do passado como Isaac Newton e Charles Darwin. A única explicação decente para esta situação é a de que a maioria das pessoas, ao menos nos países ocidentais, nasçam com vulnerabilidade/
Não existe intrinsicabilidade ou biologicidade (quão dominante é a biologia no comportamento/expressão) para o ateísmo, o agnosticismo ou para qualquer religião ou ideologia, porque como já foi dito acima, estes se consistem em reações secundárias, em produtos combinantes entre as variáveis intrínsecas/biológicas e ambientais/culturais/extrínsecas, em ''tecnologias verbais'' criadas pelo homem. O que nós temos mesmo é um espectro de modo de pensamento ou de operacionalidade mental, que vai desde o lógico, convergente, minimamente coerente, realista ou claustrofílico ( enfatizado no entendimento físico/literal da realidade, e portanto, admitindo que o conhecimento humano é muito estreito, sem poder dar ''saltos quânticos de entendimento e que portanto deve se dar a partir de uma progressiva convergência, leia-se, humilde) até ao ilógico, divergente, predominantemente incoerente/contraditório, irrealista ou claustrofóbico (''meta-física''), aqueles que dão passos muito largos pra fora de sua zona/zona humana de conhecimento, por exemplo, a ênfase na ideia de Deus, ''o criador'' de tudo, exatamente como dar passos muito largos, pulando várias etapas ainda desconhecidas pelo homem, quanto à realidade, entre Deus e nós existe um grandioso hiato que por agora parece impossível de expandir, da maneira com que a grande maioria das crenças religiosas humanas tem demonstrado.
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quinta-feira, 10 de novembro de 2016
terça-feira, 8 de novembro de 2016
O ''anti-semitismo'' é uma manifestação extrínseca (independente da saúde intrínseca da mente) de saúde mental...
Sistema mental imunológico memeticamente saudável = sabedoria
A sabedoria é apolítica, apartidária, em especial em um contexto tendenciosamente dualista, incompleto e interpessoalmente conflitivo/competitivo, como o nosso.
Para a sabedoria, a verdade, dentro desta vil realidade em que nos encontramos, estará espalhada por todos os cantos, em cada rincão do espectro político ou ideológico e enquanto que a maioria dos seres humanos parecem ser incapazes de buscar pela razão onde quer que se encontre, pois são sobrepujados por suas naturais indolências racionais, dor esta que lhes causaria uma busca frenética por suas respectivas curas, o raro sábio, caracteristicamente falando, superará toda esta poluição/polução hormonal e cognitiva, que se mistura desvairadamente dentro da maioria dos organismos humanos, e que tem como consequência a redução de suas perceptividades filosóficas, deixando-os a meio caminho entre a razão e a ''bestialidade'.
Portanto, se certa precisão lógica (a racional) estiver sendo endossada, porca ou corretamente, por exemplo, na extrema direita do espectro político/ideológico, então, para o sábio, esta ''peça'' será importante para completar o seu quebra-cabeças, e eu diria mais, o seu mapa da realidade, enquanto que para um típico ser humano, mentalmente dependente dos sistemas ideacionais que são inventados por outras pessoas, existe uma tendência hipo-perceptiva de se comprar todo ''o pacote'', isto é, de se desprezar por uma sutileza na análise, crítica e julgamento, e com isso, se ver, subconscientemente, sob o julgo do sistema ideacional ou memético que ''escolheu' pra si, ainda que muitos tendam a fazê-lo de modo subconscientemente cínico, e como conclusivo e constante resultado, ele caminhará para rejeitar qualquer ideia ou meme que renegar ou que ameaçar o seu sistema de ''crenças'', e sem qualquer crítica introspectiva que possa lhe prover os melhores julgamentos.
O sistema mental-imunológico memético do sábio é provavelmente dos mais resilientes entre os seres humanos. A capacidade mental do sábio de se desviar ou mesmo de vencer memes culturais ou ideias irracionais, ilógicas e/ou bizarras, é consideravelmente desenvolvida. Além disso, o sábio também se desvencilhará de ideias ou modos de vida mais naturalista, compreendendo que neles falta precisão moral pois se baseiam fortemente na lógica de igual natureza, naturalista, semelhante a que é encontrada na cadeia alimentar, em outras palavras, geralmente destituída de considerações morais.
Basicamente, o sábio ''procura' pela verdade dos fatos/padrões absolutamente coerentes, até mesmo porque esta é a melhor maneira de se promover a justiça.
Novamente, baseado-se em ''minha'' ideia de que análises e conclusões factualmente (e moralmente) precisas se encontrem ''espalhadas por aí'' e que é dever dos mais sábios de procurá-las, internalizá-las e torná-las parte de sua realidade, então, o ''anti-semitismo'', a partir de uma cascata constante de padrões de comportamento, por parte ''dos'' judeus (a grande maioria deles* uma parte desproporcional* uma minoria significativa* ... e feito de modo plenamente consciente*), especialmente, que pode ser facilmente observada com base em seu histórico coletivo incrivelmente constante de expulsões em relação aos países (europeus) em que eles tem vivido, em suas versões altamente tendenciosas quanto à sua própria história coletiva, quase sempre se passando de vítimas indefesas de hordas irracionais de campesinos europeus e de suas elites europeias, a famosa e batida tática do vitimismo, assim como também com base ''em suas'' atitudes no tempo-presente, participando ativa e epicentricamente (como 'os' mentores principais) da destruição dos países europeus e derivados, empurrando imigração em massa, distorcendo a ciência e a filosofia para fins claramente anti-sábios, sem falar de Israel, pode-se constatar que a tomada de consciência quanto ''às'' suas naturezas comportamentais e culturais problemáticas (e saber o quão prevalente elas estão em relação à demografia judia) nada mais é do que uma manifestação, generalizada (no caso de se ser/se tornar sábio) ou pontual (na maioria dos casos), de saúde mental (extrínseca) aplicada, isto é, contextualizada, tal como reconhecer os padrões factuais ou sintomas de uma doença, como a gripe.
Um esquizofrênico, uma pessoa com transtornos emocionais ou um normal/normie, pode reconhecer parte essencial desta realidade factual e a partir disso expressar, extrinsecamente falando, doses cavalares de saúde mental, especialmente em um ambiente altamente persuasivo que tem buscado de muitas formas bloquear esta tomada específica de consciência, e a maioria das pessoas, por terem em média mentes ''fracas'', tem caído neste feitiço, tornando-se anestesiados quanto a esta profunda e necessária realidade, a de se reconhecer possíveis pedras no caminho de um mundo ideal.
A sabedoria, por exibir uma abordagem gritante/fulminantemente prioritária em termos de organização supra-racional/supra-ideal, tanto da realidade que está sendo percebida, mas sem chegar a distorcê-la, obviamente, quanto das ênfases ideacionais e ações a serem tomadas pelo ser que abraçá-la, pressupondo-se que precisará apresentar disposições anteriores para tal compromisso, despreza sumariamente qualquer ideia ou meme factualmente nebuloso ou equivocado que estiver em circulação entre os seres humanos, em específico, é claro, em relação àqueles que podemos alcançar ''por nossas'' perceptividades.
Agora, o que não é sábio é cometer injustiças contra a possível existência de judeus com níveis variados de inocência assim como também de repetir as mesmas táticas/erros de contra-ataque, bem ao estilo ''sistema imunológico tentando combater doenças'', aja febre alta, dores de cabeça e catarro. As ''células brancas'', geralmente de conservadores, das sociedades humanas, metaforicamente falando, se assemelham em demasia aos leucócitos, as nossas células-soldados que combatem micro-organismos invasores que geralmente são danosos à saúde. Em outras palavras, eles tem grande instinto para farejar problemas extrínsecos, porém pouco tato para evitar generalizações e tomadas de ações subsequentemente lógicas a esta falta de sutileza/entendimento. O organismo imunológico humano poderia ser muito mais esperto se analisasse mais detalhadamente os micro-organismos e quem sabe domesticar os mais úteis, em tempo recorde, se já o temos feito ( não em tempo recorde) ou mesmo de incorporar habilidades biológicas, encaixáveis, tal como algumas espécies fazem. O mesmo pode ser entendido ou transferido enquanto metáfora aos seres humanos, os seus respectivos nichos meme-ecológicos (culturais) e à dinâmica que se origina a partir dessas interações.
Malvados favoritos*
Se não fossem as atitudes 'dos'' judeus (nos EUA, os judeus estão entre os grupos étnicos mais [politicamente] liberais...) no desmantelamento da ''velha ordem'', ao menos no Ocidente, que é binariamente moral (generalista, a coletivização negativa, e não necessariamente o ''pré-conceito''), bastante hipócrita, com(o) a tal ''bondade metafísica'' (vamos rezar pelos mendigos/ Deus me ajudou a ser um milionário sovina e pouco preocupado com o meu redor), ordem cristã/contrária à razão, progressivo 'racismo científico' (de fato), novamente, com base em coletivizações negativas do tipo ''TODOS os negros são estúpidos e criminosos'', talvez ainda estivéssemos no mesmo nível de compreensão moral de 60,70 anos atrás.
Ateus/agnósticos, homossexuais, ''minorias' raciais, mulheres, dentre outros, ainda tem muito a agradecer aos seus ''malvados favoritos'', por terem desmantelado parte do velho sistema social e cultural no Ocidente... mas quais são as verdadeiras intenções dessas ''boas ações'' por parte 'dos'' judeus**
Será que sem ''os'' judeus, o ''homem branco'' seria incapaz de uma auto-crítica, de uma melhoria em relação à maneira com que tem lidado com os outros grupos**
Enfim, no mais como conclusão saiba que:
-criticar a versão judia da história judaica, em que ''eles' se pintam como vítimas eternas de sentimentos irracionais por parte dos gentios,
- observar os padrões históricos, em que eles tem sido expulsos de uma grande quantidade de países, especialmente os europeus,
- observar os padrões atuais, em que ''eles' (eles quem, quantos, em que proporção e nível de consciência*) tem
- manipulado a ciência e a filosofia,
- manipulado a mídia e portanto as informações que estão sendo passadas,
- participado como protagonistas fundamentais em todas as macro-transformações sociais, culturais e étnicas nas sociedades ocidentais, e a principal e mais perigosa delas é a substituição progressiva das populações euro-caucasianas via imigração em massa, baixas taxas de fecundidade por parte dos ''nativos'' e o ''esquerdismo'', que se consiste basicamente em uma cultura especialmente criada para anestesiá-las, para que aceitem ''o seu destino''.
Parece claro que existe uma 'desproporcional' (comparativamente falando) presença de tipos anti-sociais entre os judeus e que estes estão claramente por de trás de cada artimanha forjada para enganar e destruir os euro-caucasianos, em especial o povo. Mas quão 'desproporcional' ou prevalente são esses tipos* Quão coniventes em relação a todo este estado de coisas estão os (judeus) que não forem 'psicopáticos'** Qual é o nível de consciência ''dos'' judeus em relação à realidade potencial e possivelmente explosiva que muitos elementos do seu grupo forjaram e continuam a alimentar*
Onde há fumaça, é provável que haja fogo. E a partir de uma abordagem/varredura completa e portanto sábia, concluiremos que, a verdade da macro-política ocidental encontra-se espalhada, propositalmente ou tolamente, à moda humana, por todos os cantos do espectro ideológico/político, tal como um rio subterrâneo onde todas as ideias factuais ou conclusivamente corretas, de todas as matizes perceptivas / prismas existenciais, encontrar-se-ão homogeneamente perfiladas.
Portanto é sinal de saúde mental extrínseca desenvolver grande cautela em relação ''aos'' judeus, da mesma maneira que também é mentalmente saudável fazer o mesmo, por exemplo, em relação aos sistemas de ''crenças'' que o ser humano já desenvolveu.
A sabedoria é apolítica, apartidária, em especial em um contexto tendenciosamente dualista, incompleto e interpessoalmente conflitivo/competitivo, como o nosso.
Para a sabedoria, a verdade, dentro desta vil realidade em que nos encontramos, estará espalhada por todos os cantos, em cada rincão do espectro político ou ideológico e enquanto que a maioria dos seres humanos parecem ser incapazes de buscar pela razão onde quer que se encontre, pois são sobrepujados por suas naturais indolências racionais, dor esta que lhes causaria uma busca frenética por suas respectivas curas, o raro sábio, caracteristicamente falando, superará toda esta poluição/polução hormonal e cognitiva, que se mistura desvairadamente dentro da maioria dos organismos humanos, e que tem como consequência a redução de suas perceptividades filosóficas, deixando-os a meio caminho entre a razão e a ''bestialidade'.
Portanto, se certa precisão lógica (a racional) estiver sendo endossada, porca ou corretamente, por exemplo, na extrema direita do espectro político/ideológico, então, para o sábio, esta ''peça'' será importante para completar o seu quebra-cabeças, e eu diria mais, o seu mapa da realidade, enquanto que para um típico ser humano, mentalmente dependente dos sistemas ideacionais que são inventados por outras pessoas, existe uma tendência hipo-perceptiva de se comprar todo ''o pacote'', isto é, de se desprezar por uma sutileza na análise, crítica e julgamento, e com isso, se ver, subconscientemente, sob o julgo do sistema ideacional ou memético que ''escolheu' pra si, ainda que muitos tendam a fazê-lo de modo subconscientemente cínico, e como conclusivo e constante resultado, ele caminhará para rejeitar qualquer ideia ou meme que renegar ou que ameaçar o seu sistema de ''crenças'', e sem qualquer crítica introspectiva que possa lhe prover os melhores julgamentos.
O sistema mental-imunológico memético do sábio é provavelmente dos mais resilientes entre os seres humanos. A capacidade mental do sábio de se desviar ou mesmo de vencer memes culturais ou ideias irracionais, ilógicas e/ou bizarras, é consideravelmente desenvolvida. Além disso, o sábio também se desvencilhará de ideias ou modos de vida mais naturalista, compreendendo que neles falta precisão moral pois se baseiam fortemente na lógica de igual natureza, naturalista, semelhante a que é encontrada na cadeia alimentar, em outras palavras, geralmente destituída de considerações morais.
Basicamente, o sábio ''procura' pela verdade dos fatos/padrões absolutamente coerentes, até mesmo porque esta é a melhor maneira de se promover a justiça.
Novamente, baseado-se em ''minha'' ideia de que análises e conclusões factualmente (e moralmente) precisas se encontrem ''espalhadas por aí'' e que é dever dos mais sábios de procurá-las, internalizá-las e torná-las parte de sua realidade, então, o ''anti-semitismo'', a partir de uma cascata constante de padrões de comportamento, por parte ''dos'' judeus (a grande maioria deles* uma parte desproporcional* uma minoria significativa* ... e feito de modo plenamente consciente*), especialmente, que pode ser facilmente observada com base em seu histórico coletivo incrivelmente constante de expulsões em relação aos países (europeus) em que eles tem vivido, em suas versões altamente tendenciosas quanto à sua própria história coletiva, quase sempre se passando de vítimas indefesas de hordas irracionais de campesinos europeus e de suas elites europeias, a famosa e batida tática do vitimismo, assim como também com base ''em suas'' atitudes no tempo-presente, participando ativa e epicentricamente (como 'os' mentores principais) da destruição dos países europeus e derivados, empurrando imigração em massa, distorcendo a ciência e a filosofia para fins claramente anti-sábios, sem falar de Israel, pode-se constatar que a tomada de consciência quanto ''às'' suas naturezas comportamentais e culturais problemáticas (e saber o quão prevalente elas estão em relação à demografia judia) nada mais é do que uma manifestação, generalizada (no caso de se ser/se tornar sábio) ou pontual (na maioria dos casos), de saúde mental (extrínseca) aplicada, isto é, contextualizada, tal como reconhecer os padrões factuais ou sintomas de uma doença, como a gripe.
Um esquizofrênico, uma pessoa com transtornos emocionais ou um normal/normie, pode reconhecer parte essencial desta realidade factual e a partir disso expressar, extrinsecamente falando, doses cavalares de saúde mental, especialmente em um ambiente altamente persuasivo que tem buscado de muitas formas bloquear esta tomada específica de consciência, e a maioria das pessoas, por terem em média mentes ''fracas'', tem caído neste feitiço, tornando-se anestesiados quanto a esta profunda e necessária realidade, a de se reconhecer possíveis pedras no caminho de um mundo ideal.
A sabedoria, por exibir uma abordagem gritante/fulminantemente prioritária em termos de organização supra-racional/supra-ideal, tanto da realidade que está sendo percebida, mas sem chegar a distorcê-la, obviamente, quanto das ênfases ideacionais e ações a serem tomadas pelo ser que abraçá-la, pressupondo-se que precisará apresentar disposições anteriores para tal compromisso, despreza sumariamente qualquer ideia ou meme factualmente nebuloso ou equivocado que estiver em circulação entre os seres humanos, em específico, é claro, em relação àqueles que podemos alcançar ''por nossas'' perceptividades.
Agora, o que não é sábio é cometer injustiças contra a possível existência de judeus com níveis variados de inocência assim como também de repetir as mesmas táticas/erros de contra-ataque, bem ao estilo ''sistema imunológico tentando combater doenças'', aja febre alta, dores de cabeça e catarro. As ''células brancas'', geralmente de conservadores, das sociedades humanas, metaforicamente falando, se assemelham em demasia aos leucócitos, as nossas células-soldados que combatem micro-organismos invasores que geralmente são danosos à saúde. Em outras palavras, eles tem grande instinto para farejar problemas extrínsecos, porém pouco tato para evitar generalizações e tomadas de ações subsequentemente lógicas a esta falta de sutileza/entendimento. O organismo imunológico humano poderia ser muito mais esperto se analisasse mais detalhadamente os micro-organismos e quem sabe domesticar os mais úteis, em tempo recorde, se já o temos feito ( não em tempo recorde) ou mesmo de incorporar habilidades biológicas, encaixáveis, tal como algumas espécies fazem. O mesmo pode ser entendido ou transferido enquanto metáfora aos seres humanos, os seus respectivos nichos meme-ecológicos (culturais) e à dinâmica que se origina a partir dessas interações.
Malvados favoritos*
Se não fossem as atitudes 'dos'' judeus (nos EUA, os judeus estão entre os grupos étnicos mais [politicamente] liberais...) no desmantelamento da ''velha ordem'', ao menos no Ocidente, que é binariamente moral (generalista, a coletivização negativa, e não necessariamente o ''pré-conceito''), bastante hipócrita, com(o) a tal ''bondade metafísica'' (vamos rezar pelos mendigos/ Deus me ajudou a ser um milionário sovina e pouco preocupado com o meu redor), ordem cristã/contrária à razão, progressivo 'racismo científico' (de fato), novamente, com base em coletivizações negativas do tipo ''TODOS os negros são estúpidos e criminosos'', talvez ainda estivéssemos no mesmo nível de compreensão moral de 60,70 anos atrás.
Ateus/agnósticos, homossexuais, ''minorias' raciais, mulheres, dentre outros, ainda tem muito a agradecer aos seus ''malvados favoritos'', por terem desmantelado parte do velho sistema social e cultural no Ocidente... mas quais são as verdadeiras intenções dessas ''boas ações'' por parte 'dos'' judeus**
Será que sem ''os'' judeus, o ''homem branco'' seria incapaz de uma auto-crítica, de uma melhoria em relação à maneira com que tem lidado com os outros grupos**
Enfim, no mais como conclusão saiba que:
-criticar a versão judia da história judaica, em que ''eles' se pintam como vítimas eternas de sentimentos irracionais por parte dos gentios,
- observar os padrões históricos, em que eles tem sido expulsos de uma grande quantidade de países, especialmente os europeus,
- observar os padrões atuais, em que ''eles' (eles quem, quantos, em que proporção e nível de consciência*) tem
- manipulado a ciência e a filosofia,
- manipulado a mídia e portanto as informações que estão sendo passadas,
- participado como protagonistas fundamentais em todas as macro-transformações sociais, culturais e étnicas nas sociedades ocidentais, e a principal e mais perigosa delas é a substituição progressiva das populações euro-caucasianas via imigração em massa, baixas taxas de fecundidade por parte dos ''nativos'' e o ''esquerdismo'', que se consiste basicamente em uma cultura especialmente criada para anestesiá-las, para que aceitem ''o seu destino''.
Parece claro que existe uma 'desproporcional' (comparativamente falando) presença de tipos anti-sociais entre os judeus e que estes estão claramente por de trás de cada artimanha forjada para enganar e destruir os euro-caucasianos, em especial o povo. Mas quão 'desproporcional' ou prevalente são esses tipos* Quão coniventes em relação a todo este estado de coisas estão os (judeus) que não forem 'psicopáticos'** Qual é o nível de consciência ''dos'' judeus em relação à realidade potencial e possivelmente explosiva que muitos elementos do seu grupo forjaram e continuam a alimentar*
Onde há fumaça, é provável que haja fogo. E a partir de uma abordagem/varredura completa e portanto sábia, concluiremos que, a verdade da macro-política ocidental encontra-se espalhada, propositalmente ou tolamente, à moda humana, por todos os cantos do espectro ideológico/político, tal como um rio subterrâneo onde todas as ideias factuais ou conclusivamente corretas, de todas as matizes perceptivas / prismas existenciais, encontrar-se-ão homogeneamente perfiladas.
Portanto é sinal de saúde mental extrínseca desenvolver grande cautela em relação ''aos'' judeus, da mesma maneira que também é mentalmente saudável fazer o mesmo, por exemplo, em relação aos sistemas de ''crenças'' que o ser humano já desenvolveu.
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