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domingo, 2 de outubro de 2016

''Inteligência GERAL''* primária/basal e um bom teste: política

Resultado de imagem para fator g

fonte: wikipedia

Como eu entendo (quase) tudo de maneira literal então eu resolvi usar o adjetivo GERAL da inteligência de maneira mais histriônica ou mais correta do que o habitual.

Ok, baseado em minha ideia sub-divisiva de ''características/capacidades cognitivas primárias'' (tipo de pensamento) e secundárias (tipo de abordagem: verbal, lógico-quantitativa, etc), então deve existir uma inteligência geral primária/basal, diretamente relacionada ao pensamento, em sua qualidade, eficiência e valor ou natureza

A capacidade de pensamento: intuitivo, analítico, crítico, conclusivo e psicológico, enfim, de prover o encaixe perfeito para cada ou para uma boa parte das interações intelectuais, resultando em uma proporção constantemente prevalente de respostas/julgamentos racionalmente corretos, e possivelmente expansiva ou crescente, no caso da sabedoria, pode ser integralmente analisada ou de maneira poli-facetada (via ''múltiplas' perspectivas), por meio da política, pois a mesma exige de muitas áreas do cérebro (e da mente) trabalho integrado, eficiente, racionalmente ideal, além de se pensar também em possibilidades especulativas de ação, ou pensamento divergente qualitativo (criativo). Política é principalmente estratégia e você não precisa ser político para pensar estrategicamente sobre ela.

O fator g da inteligência geral, que é diretamente atrelada ou oriunda das operacionalidades mentais básicas, ou do pensamento (análise, crítica e julgamento), portanto, pode ser capturado a partir de uma constância de bons julgamentos, por meio de considerações e escolhas políticas, deixando a entender que aquele com olho afiado/preciso e racional em relação a esses assuntos, é provável de apresentar, a priore, maiores capacidades cognitivas primárias ou basais, que se expressam por meio de pensamentos, ideias, enfim, por meio da cognição pura, sem as invenções culturais humanas como complementos (mesmo sem números ou palavras), o pensar puro. 

Eu ainda me pergunto se as capacidades cognitivas primárias ou espectro do pensamento (ilógico ao sábio) não teria maior carga de intrinsicabilidade ou intensidade instintiva/genotípica de expressão (ação primária) do que as demais cognições ou ramificações cognitivas humanas como o raciocínio fluido/cristalizado verbal, lógico-quantitativo ou espacial, em outras palavras, se não são mais genotípicas e portanto puramente emanadas da ''genética'', do que as capacidades cognitivas secundárias (novamente, verbal, matemática ou lógico-quantitativa, espacial ..... interpessoal, intrapessoal)

E uma outra pergunta. 

Inteligências ''ou'' cognições interpessoal e intrapessoal (especialmente as de natureza teórica) seriam mais intrínsecas, genotípicas (menos culturalmente afetadas) do que as cognições/raciocínios verbais, matemáticos e espaciais**

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