Não sei o quão comum é esse hábito entre os indivíduos mais narcisistas. Mas parece que existem certos tipos de narcisistas que são mais propensos a fazerem boas ações, não por serem realmente altruístas, mas para mostrarem aos outros o quão supostamente mais bondosos eles são. E não deixa de ser um hábito desconcertante, se é esperado que indivíduos muito autocentrados só tomem atitudes que o favoreçam também no sentido de que maximizem seu próprio bem estar físico e emocional. Mas se tratando do tipo narcisista que gosta de posar como moralmente superior, essa performance pode servir justamente para afagar seu ego gigante.
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quarta-feira, 16 de julho de 2025
sexta-feira, 6 de julho de 2018
''Altruísmo'' patológico
Imagine duas pessoas, hipotéticas, mas sejamos francos aqui, bem reais também. Elas estão em um debate, a primeira defende que os africanos precisam parar de ter muitos filhos e de imigrarem para outros países. A segunda defende o contrário, que não nos compete controlar a fertilidade alheia, que os europeus também procriaram bastante no passado e que portanto outras populações também podem ter o mesmo direito de auto-escolha, e que o mesmo vale no caso da imigração. Superficialmente você pode ter ficado mais simpático ao segundo debatedor, porque ele, supostamente, está demonstrando maior altruísmo. No entanto os efeitos tanto da fertilidade não-controlada dos africanos, bem como também dos seus fluxos imigratórios, é muito provável que serão terríveis a longo prazo. O aumento desgovernado de fecundidade dos africanos está inflando as populações de nações que já não conseguem se sustentar social, econômica e ecologicamente com os valores demográficos que apresentam agora. E isso significa que, continuando por esse caminho, e catástrofes acontecerão, desde crises consideráveis de fome, passando por degradação do meio ambiente até conflitos sangrentos. No entanto, para a maioria das pessoas que, parece, não são capazes de: pensarem a longo prazo, por si mesmas, e de modo factualmente correto; e de desobedecerem as ordens sociais vigentes quando é necessário, o segundo debatedor será o mais elogiado por sua bondade ou altruísmo. A curto prazo, parece que tudo irá ocorrer bem, e pra sermos sinceros, até que os argumentos usados, não estão de todo errados. Mas a longo prazo, as coisas muito provavelmente se complicarão, àquilo que já falei acima, e também quanto à imigração, diga-se, em massa, para outros países. Altruísmo deriva da empatia, e a empatia equivale sempre a se colocar no lugar, e se possível, também na ''pele'' alheios. Portanto, o carinha mais esquerdista, de ''coração sangrando'' e gramática impecável, que advoga pelos ''direitos humanos'' ''dos'' africanos, não está sendo decididamente empático, nem mesmo com estes, porque não está pensando nas consequências graves de uma explosão demográfica africana, nem nas razões do porquê de emigrar, de deixar o país onde nasceu. A maioria das pessoas emigram porque os países onde estão não mais lhes são suficientes ou são cronicamente insuficientes. O fator insatisfação é fundamental para explicar o porquê de se deixar voluntariamente a terra onde nasceu ou onde tem vivido e escolher por outra, geralmente diferente em clima, cultura... Bem, aí temos outro grupo que não está sendo agraciado por esse suposto altruísmo, que são aqueles que receberão, querendo ou não, esses imigrantes, e para contextualizarmos melhor, os europeus. Novamente, não há empatia real por parte do debatedor hipotético em relação a esse grupo, afinal, se estamos em uma democracia então é o povo que deve decidir o que é melhor pra ele, ainda que isso possa ser mais complexo do que uma democracia absolutamente direta, porque não é sempre que o povo saberá o que é melhor para si. Mas neste sentido, já existem fatores anteriores à Europa, na África, que condenam essa aceitação generalizada e forçada pela imigração em massa de africanos, novamente, a explosão demográfica e suas consequências sociais, ecológicas e econômicas, que a curto prazo, já não são boas, em sua maioria, a razão do porquê de se imigrar, isto é, a infra-estrutura básica e comprometida desses países, especialmente quanto à distribuição de renda e qualidade de vida, e a simples questão do porquê que isso deveria acontecer, e qual seria a diferença se fosse possível evitar a imigração... Usando a sabedoria, tudo isso deveria ser analisado, de maneira inteligente e sim, realmente empática, resultando em: estancamento da explosão demográfica africana; resolução dos problemas mais crônicos desta região, indo direto em suas origens; repensamento sobre a introdução de um modelo industrial como se fosse a única via para o desenvolvimento e/ou pensando é claro na ecologia. Além desses problemas é inevitável que o racismo irá aumentar quando os nativos europeus, especialmente os mais jovens e atentos ou realistas, se perceberem envoltos por essa situação de genocídio, sem falar que, ao contrário do que os amigos de nosso segundo debatedor acreditam, existem razões para se discriminar certas populações. O que também seria ser sempre feito é o de diferenciar os elementos 'podres'' das mesmas de seus tipos distintos, e com isso evitar a injustiça.
Ser empático e altruísta a priore significaria buscar ser o mais cuidadoso possível com pessoas [e outros seres], mas primeiro de tudo com fatos, já que são eles que determinam as nossas interações, e se nós, também os somos. E a partir disso, com os resultados obtidos, advogar por eles, independente se a maioria das pessoas são favoráveis ou não, isto é, sendo capaz de enfrentar a conformidade, esta onda sempre gigante e serena, aparentemente, que está sempre nos ameaçando com a sua massa. E isso é sacrifício, ser xingado, mal compreendido, acusado injustamente e até mesmo a ponto de ser ameaçado por vias ''legais'', mas de continuar firme ao lado da verdade e também do uso dessa verdade tendo como finalidade o verdadeiro altruísmo. Dizer aquilo que parece bonitinho, lindo e bondoso, sem conhecimento, e com muito prováveis consequências nefastas, acabar reconhecendo o que está fazendo, e perseverar no erro, não é sinal de altruísmo coisa alguma, mas de conveniência pessoal e conformidade.
Se entre: ficar impopular mas correto com a verdade moral, e popular mas incorreto, você sempre preferir pelo segundo, então me desculpe amiguinho mas você não está sendo altruísta assim ouviu*
Ser empático e altruísta a priore significaria buscar ser o mais cuidadoso possível com pessoas [e outros seres], mas primeiro de tudo com fatos, já que são eles que determinam as nossas interações, e se nós, também os somos. E a partir disso, com os resultados obtidos, advogar por eles, independente se a maioria das pessoas são favoráveis ou não, isto é, sendo capaz de enfrentar a conformidade, esta onda sempre gigante e serena, aparentemente, que está sempre nos ameaçando com a sua massa. E isso é sacrifício, ser xingado, mal compreendido, acusado injustamente e até mesmo a ponto de ser ameaçado por vias ''legais'', mas de continuar firme ao lado da verdade e também do uso dessa verdade tendo como finalidade o verdadeiro altruísmo. Dizer aquilo que parece bonitinho, lindo e bondoso, sem conhecimento, e com muito prováveis consequências nefastas, acabar reconhecendo o que está fazendo, e perseverar no erro, não é sinal de altruísmo coisa alguma, mas de conveniência pessoal e conformidade.
Se entre: ficar impopular mas correto com a verdade moral, e popular mas incorreto, você sempre preferir pelo segundo, então me desculpe amiguinho mas você não está sendo altruísta assim ouviu*
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sábado, 8 de abril de 2017
Espectro do altruísmo
Altruísmo patológico, altruísmo sábio, altruísmo narcisista, insensibilidade parcial, insensibilidade predominante, egoísmo, egoísmo patológico/parasitismo-- predação
Do sacrifício generalizado ou desmedido ao parasitismo ou predação.
Eu já redigi um texto propondo as diferenças entre o altruísmo patológico e o altruísmo narcisista. Mas agora eu resolvi ampliar esta tentativa de descrição estabelecendo um espectro do nível patológico de altruísmo ao nível patológico de egoísmo.
Altruísmo patológico: Deseja ajudar a todos mas sem se preocupar com as consequências pra si próprio. Síndrome do mártir proto- suicida. Se coloca totalmente em segundo ou terceiro plano.
Altruísmo sábio: Entre o patológico e o narcisista, na zona habitável da razão, o altruísmo sábio mescla o desejo generalizado de ajudar mas também um maior instinto de sobrevivência ou de auto-preservação, e até poderíamos dizer que, o altruísmo patológico também se consista em uma espécie de altruísmo narcisista, em que o indivíduo prefere se sacrificar do que se preocupar mais com o outro, característica essencial do altruísmo. Como sempre, o altruísta sábio apenas se posicionará a partir do contexto e buscará agir da maneira mais adequada possível.
Altruísmo narcisista: Muito confundido com o altruísmo patológico, o altruísmo narcisista consiste-se no uso de atitudes pretensamente altruístas mas tendo como principal objetivo a auto- promoção. É o objetivo/adjetivo que descreve o tipo de atitude. Quase sempre se coloca em primeiro plano porque deseja ser considerado como moralmente superior pelos demais. Mais parece uma mistura de altruísmo com egoísmo e dependendo do tipo, também com a insensibilidade parcial. Não quer ajudar a todos, quer que todos o considerem como uma pessoa moralmente superior ou boa. É fato que, muito comumente, exista um desejo genuíno de ajudar, mas é provável que também haverá um desejo igualmente genuíno de ter o seu altruísmo, correto ou não, literal ou verbal, reconhecido e exaltado pelos outros. De qualquer maneira existe um ímpeto para ajudar resultando em sua classificação como ''altruísta''.
Insensibilidade parcial: Provavelmente se consiste em um nível demograficamente comum. Localiza-se na zona morna entre o altruísmo e o egoísmo. Típico traço amalgamado dos normais. O nível de insensibilidade é maior mas o potencial de praticar o altruísmo ainda existirá. Raramente se coloca em segundo plano, mas também não tende a ser muito egoísta. Se assemelha ao sábio mediante a maior paleta de escolhas, ainda que tenda a ser muito apático, de maneira geral, no que diz respeito à prática de ações altruístas, e de também ser fortemente propenso a construir sistemas morais pessoais incompletos ou que estão salpicados de factoides potencialmente malignos. Neste sentido, especialmente o altruísta sábio que, caracteristicamente, se baseará em abordagens realistas para ajudar o próximo, corroborando com um de meus conceitos [que são numerosos] sobre a sabedoria, enquanto uma união entre a bondade/benignidade e a inteligência/conhecimento, e de forma perfeccionista e holística.
Insensibilidade predominante: O sub-normal ou idiota moral comum. Mais egoísta que o insensível parcial mas ainda assim não muito egoísta, porque geralmente será mais indiferente/passivo do que insensivelmente ativo/basicamente aquilo que o egoísta é.
Egoísmo: Depois da zona morna entre o altruísmo (ajudar/querer o bem os outros) e o egoísmo (querer o bem pra si mesmo) aparece, finalmente, o egoísmo, ainda dentro do espectro de normalidade comportamental. Pode-se dizer que na zona morna entre a benignidade e a malignidade, as pessoas estão mais apáticas, e portanto mais passivas do que ativas, enquanto que, tanto de um lado quanto de outro haverá maior ímpeto para a ação, só que entre os ''benignos'', se buscará ajudar o próximo, enquanto que entre os ''malignos'', se buscará ajudar a si mesmo, e muitas vezes, com base na exploração do sofrimento alheio. O egoísta quase sempre se coloca em primeiro plano. Diferente do altruísta narcisista e dos demais tipos de altruístas, ele raramente pensa no próximo.
Egoísmo patológico: Sempre se coloca em primeiro plano e quase nunca se coloca no lugar do próximo. É tão centrado em si mesmo que comumente acaba agindo como um parasita, e no pior dos cenários, como um predador.
Estamos claramente falando aqui de níveis de empatia benigna, em que, o altruísta patológico será o mais benignamente ou afetivamente empático de todos, em termos quantitativos ou de intensidade, mas não em termos de qualidade. E também estamos falando de instinto, em que o altruísta patológico será o menos instintivo e o egoísta patológico o mais instintivo. Eu resolvi colocar o altruísta sábio entre o altruísta patológico e o narcisista, justamente por incorporar algumas das características de ambos, isto é, o maior senso de auto-conservação/narcisismo do segundo, e um desejo mais universal de altruísmo do primeiro. No entanto em termos de instintividade o altruísta sábio, ou sábio, estará muito mais próximo do egoísta patológico, por também estar embebido de instinto. Novamente, em termos de empatia, o altruísta sábio inequivocamente estará mais próximo dos outros tipos de altruístas.
Por fim, apenas mais uma observação. Percebe-se uma espécie de descontinuidade entre o altruísta narcisista e o insensível parcial, mas, como eu falei, acho até que mais de uma vez, este espectro se refere especialmente ao ímpeto de agir, em que temos os altruístas, que, mais narcisistas ou não, inevitavelmente serão mais propensos a agir de maneira altruísta, torta/factualmente errada ou não, enquanto que o insensível parcial será muito mais passivo em tomadas de ação altruísta, mas também em relação à tomadas de ação egoísta. E claro, eu não preciso dizer que haverão mesclas entre os tipos, e dependendo de contextos e grupos, porque de uma maneira geral, tendemos a ser mais moralmente seletivos, com alguma exceção para o altruísta patológico e para o altruísta sábio.
Do sacrifício generalizado ou desmedido ao parasitismo ou predação.
Eu já redigi um texto propondo as diferenças entre o altruísmo patológico e o altruísmo narcisista. Mas agora eu resolvi ampliar esta tentativa de descrição estabelecendo um espectro do nível patológico de altruísmo ao nível patológico de egoísmo.
Altruísmo patológico: Deseja ajudar a todos mas sem se preocupar com as consequências pra si próprio. Síndrome do mártir proto- suicida. Se coloca totalmente em segundo ou terceiro plano.
Altruísmo sábio: Entre o patológico e o narcisista, na zona habitável da razão, o altruísmo sábio mescla o desejo generalizado de ajudar mas também um maior instinto de sobrevivência ou de auto-preservação, e até poderíamos dizer que, o altruísmo patológico também se consista em uma espécie de altruísmo narcisista, em que o indivíduo prefere se sacrificar do que se preocupar mais com o outro, característica essencial do altruísmo. Como sempre, o altruísta sábio apenas se posicionará a partir do contexto e buscará agir da maneira mais adequada possível.
Altruísmo narcisista: Muito confundido com o altruísmo patológico, o altruísmo narcisista consiste-se no uso de atitudes pretensamente altruístas mas tendo como principal objetivo a auto- promoção. É o objetivo/adjetivo que descreve o tipo de atitude. Quase sempre se coloca em primeiro plano porque deseja ser considerado como moralmente superior pelos demais. Mais parece uma mistura de altruísmo com egoísmo e dependendo do tipo, também com a insensibilidade parcial. Não quer ajudar a todos, quer que todos o considerem como uma pessoa moralmente superior ou boa. É fato que, muito comumente, exista um desejo genuíno de ajudar, mas é provável que também haverá um desejo igualmente genuíno de ter o seu altruísmo, correto ou não, literal ou verbal, reconhecido e exaltado pelos outros. De qualquer maneira existe um ímpeto para ajudar resultando em sua classificação como ''altruísta''.
Insensibilidade parcial: Provavelmente se consiste em um nível demograficamente comum. Localiza-se na zona morna entre o altruísmo e o egoísmo. Típico traço amalgamado dos normais. O nível de insensibilidade é maior mas o potencial de praticar o altruísmo ainda existirá. Raramente se coloca em segundo plano, mas também não tende a ser muito egoísta. Se assemelha ao sábio mediante a maior paleta de escolhas, ainda que tenda a ser muito apático, de maneira geral, no que diz respeito à prática de ações altruístas, e de também ser fortemente propenso a construir sistemas morais pessoais incompletos ou que estão salpicados de factoides potencialmente malignos. Neste sentido, especialmente o altruísta sábio que, caracteristicamente, se baseará em abordagens realistas para ajudar o próximo, corroborando com um de meus conceitos [que são numerosos] sobre a sabedoria, enquanto uma união entre a bondade/benignidade e a inteligência/conhecimento, e de forma perfeccionista e holística.
Insensibilidade predominante: O sub-normal ou idiota moral comum. Mais egoísta que o insensível parcial mas ainda assim não muito egoísta, porque geralmente será mais indiferente/passivo do que insensivelmente ativo/basicamente aquilo que o egoísta é.
Egoísmo: Depois da zona morna entre o altruísmo (ajudar/querer o bem os outros) e o egoísmo (querer o bem pra si mesmo) aparece, finalmente, o egoísmo, ainda dentro do espectro de normalidade comportamental. Pode-se dizer que na zona morna entre a benignidade e a malignidade, as pessoas estão mais apáticas, e portanto mais passivas do que ativas, enquanto que, tanto de um lado quanto de outro haverá maior ímpeto para a ação, só que entre os ''benignos'', se buscará ajudar o próximo, enquanto que entre os ''malignos'', se buscará ajudar a si mesmo, e muitas vezes, com base na exploração do sofrimento alheio. O egoísta quase sempre se coloca em primeiro plano. Diferente do altruísta narcisista e dos demais tipos de altruístas, ele raramente pensa no próximo.
Egoísmo patológico: Sempre se coloca em primeiro plano e quase nunca se coloca no lugar do próximo. É tão centrado em si mesmo que comumente acaba agindo como um parasita, e no pior dos cenários, como um predador.
Estamos claramente falando aqui de níveis de empatia benigna, em que, o altruísta patológico será o mais benignamente ou afetivamente empático de todos, em termos quantitativos ou de intensidade, mas não em termos de qualidade. E também estamos falando de instinto, em que o altruísta patológico será o menos instintivo e o egoísta patológico o mais instintivo. Eu resolvi colocar o altruísta sábio entre o altruísta patológico e o narcisista, justamente por incorporar algumas das características de ambos, isto é, o maior senso de auto-conservação/narcisismo do segundo, e um desejo mais universal de altruísmo do primeiro. No entanto em termos de instintividade o altruísta sábio, ou sábio, estará muito mais próximo do egoísta patológico, por também estar embebido de instinto. Novamente, em termos de empatia, o altruísta sábio inequivocamente estará mais próximo dos outros tipos de altruístas.
Por fim, apenas mais uma observação. Percebe-se uma espécie de descontinuidade entre o altruísta narcisista e o insensível parcial, mas, como eu falei, acho até que mais de uma vez, este espectro se refere especialmente ao ímpeto de agir, em que temos os altruístas, que, mais narcisistas ou não, inevitavelmente serão mais propensos a agir de maneira altruísta, torta/factualmente errada ou não, enquanto que o insensível parcial será muito mais passivo em tomadas de ação altruísta, mas também em relação à tomadas de ação egoísta. E claro, eu não preciso dizer que haverão mesclas entre os tipos, e dependendo de contextos e grupos, porque de uma maneira geral, tendemos a ser mais moralmente seletivos, com alguma exceção para o altruísta patológico e para o altruísta sábio.
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quinta-feira, 30 de março de 2017
Altruísmo patológico OU altruísmo narcisista*
Primeiramente, eu quero ajudar TODO MUNDO, não importando os riscos de consequências negativas a minha pessoa = altruísmo patológico
Primeiramente, eu quero que TODO MUNDO saiba que eu sou uma pessoa boa [geralmente, baseado na moralidade subjetiva] = altruísmo narcisista
Vamos separá-los para que possamos entendê-los melhor*
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