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terça-feira, 23 de agosto de 2016

Negar a existência da inteligência emocional é o mesmo que negar a existência das raças humanas bem como de suas diferenças cognitivas

Mas por que**

Porque são truísmos ou obviedades...

Raça como eu já falei em um texto anterior se consiste em uma sobreposição de fenótipos (estatura, coloração de pele, olhos e cabelos, temperamento, etc) restritamente diversa/recombinante e estabilizada. Não existem apenas raças ou variações intra-espécie entre os seres humanos, é claro, e apenas esta realidade já mostra o quão óbvia pode ser a sua existência.

Além de variar em aspectos fisiológicos, as raças também variam em termos de comportamento (temperamento/personalidade, cognição geralmente expressados por meio de culturas). Portanto não é nada complicado ou equivocado sugerir que existam raças mais inteligentes, mediante certos parâmetros, do que outras. 

São truísmos/obviedades que apenas um cego cultólogo que poderia negar, que se consiste num lunático psicoticamente adaptado. 

Então nós temos a nossa cognição e as nossas emoções... Se as duas existem então é provável que também exista uma 'inteligência' emocional... eu posso concordar que o termo inteligência possa ser mais semanticamente correto quando for relacionado à definições mais abrangentes, claro, por ser um termo muito vago, nós podemos pensar em muitas definições. Mas partindo de uma definição menos específica, pode ser possível pensarmos na substituição do termo ''inteligência'', que deseja indicar algo mais holístico, abrangente e usar o termo ''cognição'' que deseja indicar algo mais específica, no caso da ''inteligência emocional''.

Portanto, em suma, se temos a cognição e as emoções então porquê não pensar em uma ''cognição emocional''**

São truísmos/obviedades que apenas um cego cientificista que poderia negar, que se consiste num ser lógico, mas que carece de racionalidade, de qualidade analítica.

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