"Tolerância zero com bandido"
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sábado, 26 de julho de 2025
Mais pimentinhas aleatórias
sexta-feira, 30 de dezembro de 2022
Sobre o panteísmo secular (mundo das "celebridades") e a parassimpatia
Aqueles indivíduos alçados à condição de "celebridades" são como "divindades" da mitologia secular??
segunda-feira, 3 de outubro de 2022
Por que o mundo das celebridades é um reflexo da essência podre do sistema capitalista??
De maneira geral, as "celebridades" são um grupo de indivíduos privilegiados que desfrutam de um grande reconhecimento público, na maioria das vezes injusto ou exagerado e, também, de salários muito altos se comparados com os do restante da população. Se elas, em sua maioria, não se tornam famosas por terem algum talento excepcional, expressado a partir de uma obra artística de grande valor, particularmente no caso dos artistas famosos, mas que também vale para qualquer outro tipo de celebridade. E se seus salários, geralmente exorbitantes, também não fazem jus à contribuição que dão à sociedade.
Em outras palavras, a gratificação que recebem excede significativamente a contribuição que delegam.
Mas não pensem que as "celebridades" são as únicas que enriquecem injustamente e, associado a uma valorização exagerada de suas figuras e contribuições, porque todos aqueles que exercem alguma profissão considerada de "elite": empresários, políticos, juízes, médicos (ainda mais os que atendem no setor privado).. também tendem a retirar muito mais da sociedade do que contribuir...
Pois além de enriquecimento e reconhecimento injustos, parece que a maioria das "celebridades" também tendem a ser pouco generosas com causas sociais...
Na verdade, nenhum ser humano, independente do quão talentoso ou prestativo possa ser à sociedade, merece ser recompensado com um salário que está muito acima da média ou acumular uma grande fortuna, porque além disso e se configura numa relação de parasitismo. Se a ideia de que se pode acumular uma grande fortuna com base apenas no trabalho é completamente irrealista.
O mesmo no caso da pobreza, se nenhum ser humano, a priori, merece receber um salário que está muito aquém do seu custo de vista, bem como por sua contribuição bruta, que o faça viver precariamente...
sábado, 4 de junho de 2022
Sobre idolatria e domesticação
O que aqueles indivíduos que estão celebrando o jubileu da "rainha" Elizabeth e os que admiram o oligarca bilionário Elon Musk têm em comum??
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
Sinais de que você é mais psico-cognitivamente domesticado...
- Ovação por "celebridades" [ obediência interpessoal à hierarquia social ... do seu grupo];
- Atende ou absorve as ordens ou ritos de passagem sócio-culturais... mais uma vez, sem se perguntar (qualidade/razão) ou pura e simplesmente sem preferir fazer o que quiser por si mesmo (intensidade/instinto) [obediência técnica e motivacional à hierarquia social... do seu grupo];
- Padece cronicamente da necessidade de estar de acordo com a maioria ou com aquilo que é determinado por uma elite como o melhor, mesmo não sendo, exemplo mais óbvio hoje em dia seria a tal ''arte moderna' [conformidade cega ou irracional ... especialmente em relação ao seu grupo].
E um plus sobre domesticação, autismo e esquizofrenia
Esquizofrenia///paranoia: em média [ou nem tanto] falha na hiper domesticação (ou não) mentalista//social [agradabilidade excessiva: extremamente preocupado com a opinião alheia sobre si mesmo]
Autismo: em média [ou nem tanto] falha na hiper domesticação (ou não) mecanicista//cognitiva--
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
domingo, 27 de agosto de 2017
A ''celebridade'' é o símbolo de aceitação [por parte da população} à desigualdade social injusta [de tez mercantilista/capitalista] e também ao parasitismo de uma classe que se banha em privilégios consideravelmente não-meritórios
quinta-feira, 3 de agosto de 2017
O que fãs (fanáticos) e tribalistas tem em comum?
Eu sou um aficionado por ginástica artística e até poderia me denominar como um fã porque se-lo em relação à "coisas inanimadas ou abstratas" pode não ser tão grave quanto ser em relação à pessoas. Mesmo quando se é em relação à pessoas em que vale a pena, no duro, nunca vale totalmente a pena celebrar uma pessoa de maneira absolutamente cega, aquilo que os fãs geralmente ou em sua maioria fazem. No mais, de vez em quando eu comento em alguns vídeos do youtube de ginástica artística e claro, eu tenho encontrado muitos fãs de ginastas e consequentemente tretas tem acontecido.
É o de sempre: fair play versus preferência pessoal.
Não pode dizer o óbvio, mesmo se for de maneira educada, que os escravos mentais naturais caem em cima tentando manipular, distorcer e encobrir a verdade límpia dos fatos.
Se raças, povos, culturas, ideologias ou religiões fossem ''celebridades'' então os seus respectivos tribalistas seriam, sem sombra de dúvidas, os seus fãs, ou fanáticos [naturalmente adestrados]. Mas não é preciso ser um indivíduo de carne, osso e ''fama'' para atrair essas pessoas que francamente, tendem a exceder em suas paixões...
quarta-feira, 22 de junho de 2016
Se não existe dinheiro público, então as ''celebridades'' são ainda mais parasitárias e agentes diretos da desigualdade social do que eu imaginava...
Se não existe esta separação entre o dinheiro público e o privado, então as ''celebridades'' são agentes diretos da desigualdade social, muito mais do que eu imaginava.
Em uma sociedade perfeccionista (evite o uso do adjetivo ''perfeito'', quase tão empiricamente difícil quanto ''livre'') o mérito se daria de acordo com o alcance e qualidade das contribuições individuais, ainda que todos aqueles que fossem funcionais de alguma maneira (e existem muitíssimos níveis de funcionalidade ou seria melhor reciprocidade cooperativa) também devessem ser minimamente assegurados pelo governo.
Mas é um disparate termos, jogadores de futebol ou atores ganhando salários descomunais e contribuindo tão pouco para o bem estar social, e pelo contrário, dando contribuições negativas!!!
Se, segundo a famosa fala de Margareth Thatcher, não existe tal coisa como dinheiro público, então é o ''nosso'' dinheiro que está bancando a vida boa e popularidade incomensuravelmente tosca desses parasitas que os seus escravos naturais chamam de ''celebridades''.
Absolutamente nada contra música, pintura, nem mesmo contra as artes dramáticas. O problema não é a arte ou o esporte em si mesmos que apresentam os seus respectivos valores em nossas sociedades e o primeiro ainda mais fundamental, por alimentar nossas autoconsciências com fantasia, beleza, diversidade de escolhas, por representar nossos estados emocionais e esperanças mais profundas sobre o sentido de se viver.
No entanto, o que era pra ser absolutamente poderoso, necessário e moralmente/holisticamente produtivo, acabou se transformando em uma maneira bifocal de se distrair a população e ao mesmo tempo de se fomentar a desigualdade social, em outras palavras, a arte foi posta ou sempre esteve a serviço dos dementes que governam com a barriga, e de maneira proposital, as sociedades humanas.
Mas não devemos culpar governos ou governantes, quando as próprias celebridades pouco fazem para manter qualquer bom senso em relação aos padrões luxuriantes de vida que levam e em relação ao comum contraste social que os envolve.
No final, boa parte dos talentosos ''triviais'' serão apenas como, pessoas ''normais'', isto é, com a mentalidade hipócrita, vaga e moralmente cambaleante que predomina entre as massas, só que com algum talento extra que possa alçá-los à posições muito mais confortáveis e quando bem alocados, dane-se a sociedade. Bem assim mesmo!!