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segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Espectro psico-cultural associado aos espectros das desordens mentais e da ordem mental magnânima

Religião--ideologia--cultura--razão--"darwinismo social" 

Predominâncias logicamente especuladas 

Espectro da esquizofrenia (religião--ideologia)

Espectro do transtorno bipolar//depressão/transtorno unipolar eufórico ou tdah (religião--ideologia--cultura)

Espectro do autismo (ideologia--cultura--razão)

Espectro da sabedoria (razão)

Espectro dos transtornos anti-sociais (darwinismo social.... pode e geralmente aparece comorbidamente nas outras construções)

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

A sabedoria/razão é mais sobre aquilo em que estamos errados e não sobre aquilo que em estamos certos

Apenas sobre aquilo em que estamos certos: instinto. O instinto nos empurra para a ação justamente com base nessa ''cegueira protetora'' ou ''proteção/prisão cega''. 

E claro que, ao nos brindar de nossas imperfeições, o instinto nos torna predominantemente imperfeitos.

domingo, 8 de janeiro de 2017

A filosofia da força e da razão

Para a força 

''A melhor defesa é o ataque''


Para a razão, ''o melhor ataque é a defesa'', e a ''defesa'' neste contexto pode muito bem ser entendido como prevenção.

O ataque da força pode ser compreendido como remediação.

Vidas subconscientes estão sempre remediando, na verdade, esta se consiste em suas formas características de [sobre]viver. 

E no mundo humano, ou ao nosso nível basal a superlativo de percepção, remediação e prevenção são igualmente úteis em termos essenciais e tendem se diferir obviamente em suas abordagens, onde que serão mais úteis.

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Instinto (apenas ''uma'' personalidade) --- princípio da razão (''muitas'' personalidades)

Organismos simples exibirão (ou não) apenas uma personalidade (auto-reconhecimento de padrões e posterior uso)

As personalidades mais instintivas seriam mais homogêneas do que as personalidades mais reflexivas (ou reflexíveis, isto é, com potencial inconclusivo para o desenvolvimento da razão)* 

O instinto traça uma linha desde o nascimento e a segue, sem se questionar, sem se perguntar o porquê.

A razão, pelo instinto, traça a mesma linha, mas irá parar muitas vezes durante o trajeto, e se questionando o porquê de se atravessá-lo. 

O instinto só tem a si para ouvir e a obedecer*

A razão seria tal como uma assembleia de diferentes vozes, e portanto pode desenvolver segundas, terceiras, quartas opiniões, uma espécie de democracia interna... e que funciona.

(ou não)))))

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Como explicar (novamente) os tipos humanos muito culturalmente abstratos e pouco naturalistas** Simples, a domesticação reduz o instinto, logo ''é necessário'' --ler o manual-- para ''saber'' como se deve agir...

Resultado de imagem para maria vai com as outras

Fonte: cacareco's

Sem o instinto automático OU com o instinto amalgamado/direcionado para a socialização, os tipos humanos menos capazes de compreender a ''ordem natural'', especialmente quando a mesma não é a sua ordem mais natural, serão mais propensos a se tornarem dependentes/vulneráveis às culturas/manuais, ao invés de confiarem no próprio instinto, a priore, e no caso contrastante dos mais sábios, de expandirem suas áreas de auto-escrutínio por meio da razão, buscando consertar o começo para que não se degringole errado da raiz do(s) pensamento(s) até às muitas reverberações ou ecos do(s) mesmo(s).

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Nível naturalista -- lógico -- ciência... O pensar filosófico é fulminantemente realista

...

Nível filosófico/existencial -- racionalidade -- sabedoria


O principal debate entre lógica e razão é o quão próximo ou distante da natureza se está. 

O pensamento naturalista é basicamente a adaptação do pensamento característico e absolutamente predominante no reino dos seres vivos não-humanos nas próprias sociedades humanas. 

O pensamento filosófico/existencial é um avanço neste sentido, mais distante do pensar naturalista, e mais próximo de fronteiras ainda a serem desbravadas pela experimentação existencial humana.

A lógica e a ciência aparecem como peças, ideacional/teórica e ativa/prática do pensar naturalista enquanto que a razão/racionalidade e a filosofia são meios para se produzir e se possível se vivenciar o pensar filosófico. 

Lógica e ciência permanecem submergidas dentro do mundo paralelo de distrações humanas, alimentado-as, para que as sociedades humanas continuem a existir, ao menos da maneira como que tem existido.

Razão/racionalidade e filosofia (a verdadeira) são fulminantes ao criticarem todas as distrações humanas que forem sendo descobertas até chegarem a um nível filosófico, que está além da natureza, que ao invés de obedecê-la cegamente, se transforma em um espelho, refletindo-a e se refletindo, em busca de respostas, de verdadeiros sentidos.

A ciência é sempre pragmaticamente prática, ou tem sido assim, enquanto que a filosofia é terminantemente idealista, ainda que a verdadeira filosofia tenda a ser idealista de modo realista, ou hiper-realista. 

A filosofia usufrui do máximo possível do alcance perceptivo natural humano, enquanto que a ciência, quando não se encontra conurbada com a primeira, funcionará como uma reparadora do mundo humano. 


O pensar filosófico é fulminantemente realista


O ciclo da vida para uma mente parcialmente reflexiva é o ciclo das distrações para que a vida tenha um propósito e para que as sociedades continuem a "progredir". Etapa por etapa, ciclo por ciclo, da infância à adolescência, da "vida adulta" até a velhice, para que no final se descubra que somos todos enganados para acreditar que tudo o que fizemos/fazemos fez/faz algum sentido definitivamente conhecido ou seguramente significativo. 

Reconhecer não é conhecer

O sábio -- filósofo pula todas essas etapas e chega fulminante onde a maioria demora uma vida para descobrir 

Os véus da ignorância vão se desfazendo para cada etapa da vida do animal humano.

E para o humano animal basta-lhe rasga-los de uma vez só ou mesmo em poucas investidas.


Como um talentoso jogador de golfe, para o sábio e o filósofo (quando não coabitam o mesmo ser) são poucas jogadas para acertar o buraco da incerteza existencial, isso quando não acerta logo na primeira tacada...

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Razão e emoção ... emoção cognitiva e afetiva



Dentro da psicologia existem dois termos complementares: Empatia cognitiva e afetiva.

A empatia cognitiva se consiste na capacidade de se compreender de maneira mecânica ou sistêmica o comportamento, não apenas de seres vivos mas também da realidade por si mesma. Ao contrário de se restringir apenas ao conceito humano de empatia, colocar-se no lugar do outro OU entender, e de modo cognitivo, este termo parece ser aplicável às outras formas de vida enquanto uma abordagem universal só que claramente mais desenvolvida nos seres humanos e em especial em alguns seres humanos.

A empatia afetiva por sua vez se consistiria na pura sensação ou sensibilidade, isto é, "primeiro" percebemos geralmente de maneira cognitivamente intuitiva e depois sentimos. A emoção mais parece se consistir em uma das características da expansão da consciência por se parecer com uma reflexão do reconhecimento cognitivo/instintivo anterior. A emoção também pode ser entendida como uma manifestação reduzida do instinto, este que praticamente cega os seres em relação à realidades que não sejam diretamente relacionadas a si mesmos enquanto que a razão se consistiria em uma evolução adequada resultando em um gradual equilíbrio cognitivo -- afetivo. 

Os animais não humanos são a priore e via de regra mais cognitivos/instintivos e portanto inconsciente a subconscientemente egoístas. Isto é, eles analisam cognitivamente, de acordo com os seus alcances perceptivos e sistemas corpo-mente, e tendem a exibir menor reação reflexiva ou afetiva. 

O ser humano tende a sentir a realidade de maneira mais profunda se é mais consciente desta realidade, isto é, que não está inteiramente relacionada a si mesmo. 

O ser humano menos evoluído é o psicopata justamente por ver a realidade de modo absolutamente centrada em si mesma, tal como fazem a grande maioria dos animais não-humanos (e também dos seres humanos, só que de modo menos intenso, em média).

O ser humano mais evoluído é o sábio por fazer exatamente o oposto do psicopata/ser vivo não-humano, em média. E no entanto ambos tendem a ser fortes na cognição isto é no reconhecimento sistemicamente superficial da realidade ou de parte dela. O sábio se distancia do psicopata por expandir este reconhecimento direto da realidade em direção à empatia/reconhecimento afetiva/reflexivo--emotivo--senciente.

O psicopata compreende melhor  sobre esta realidade do que a maioria, que também usa a sua compreensão, geralmente incompleta ou confusa, de modo egoísta, realidade esta que é indiferente ao nosso ego. O psicopata é o vencedor desta ''disputa'' subjacente em relação à maioria das pessoas ''normais'', menos dos sábios.  O psicopata, livre desta evolução meio caótica e muitas vezes ingrata da moralidade, filtra a realidade de maneira puramente cognitiva e a usa para o próprio benefício, como a grande maioria dos seres vivos não-humanos tendem a fazer, mesmo que esbocem atitudes altruístas, porque no final, haverá um predomínio dessas atitudes ego-cêntricas ou para a própria sobrevivência. O psicopata seria uma mistura de animal não-humano e de ser humano, porque, respectivamente, pensa de modo puramente instintivo ou ego-cêntrico como um ser vivo não-humano tende a fazer, e com um alcance perceptivo do mesmo nível que os outros seres humanos. Isto é, exibe uma ''liberdade'' de interpretação cognitiva e portanto mais correta, de modo frio, afastado ou pragmático e sem a empatia afetiva para re-sentir, ele passa a agir exatamente como muitos tipos de animais não humanos, só que tendo consciência de sua maldade e como é de praxe entre os seres humanos, sem poder ou mesmo desejar fazer diferente.

O sábio, novamente, tem ambos os sistemas (holisticamente perceptivos), cognitivo e afetivo, muito desenvolvidos. O psicopata até poderia ser entendido como uma espécie de sábio incompleto assim como a lógica também pode ser entendida como uma racionalidade incompleta.

A ideia de que a razão encontra-se afastada da emoção é parcialmente correta porque precisamos primeiro pensar cognitivamente para então depois sentir emocional ou afetivamente. O psicopata faz a sequência correta, a priore, mas não tem qualquer ou pouca afetividade, que se encontre separada do próprio ego. Alguns tipos de seres humanos pensam primeiro de modo emocional, que já se consiste numa violação estruturalmente fatal da lógica e com usuais reverberações negativas em suas ações visto que quem pensa primeiro com o ''coração'', estará mais propenso a ser guiado por ''ele'' e de se tornar vulnerável à exploração de outros seres/pessoas.


A regra usual é, primeiro, a ''empatia cognitiva'' (mediante o meu conceito mais holístico, isto é, se colocar no lugar/sentir-sensorialmente e reconhecer a existência de certa ''coisa'') e depois a ''empatia afetiva''. O psicopata, pelo que parece, apenas entende, e isso talvez já seja meio-caminho para agir de modo puramente calculista/cognitivo, tal como uma máquina, tal como uma vespa parasita ou um predador felino, só que com o mesmo alcance perceptivo que é comum aos seres humanos. O psicopata entende cognitivamente, O sábio antes entende cognitivamente  e sente emocionalmente depois, claro numa constância progressivamente qualitativa. Muitos seres humanos respeitando a evolução da humanidade a partir de outras espécies, enquanto continuidade lógica de evolução, também pensam primeiro de maneira cognitiva e pensa/sente emocionalmente depois, porém as suas abordagens são geralmente incompletas, isto é, não buscam a melhor das respostas. 

O sábio então pensa como um psicopata ou como um animal não- humano, de modo lógico e ao refletir o seu pensar o enriquece com a necessidade de se sentir e é a partir dai que ele começa a construir a sua razão, completando o ciclo do pensamento, cognitivo e afetivo. O sábio seria como o ''gênio'' da ''normalidade'', só que com base em uma excelência para o entendimento ativo do bom senso, que eu já comentei que se consiste na evolução qualitativa do senso comum.

A emoção assim como várias outras facetas mentais da humanidade encontra-se mais intensa ou desenvolvida nos seres humanos e tem um papel importante a priore de tornar nossas percepções mais equilibradas e menos "frias" e incompletas (egocêntricas), que é a regra no meio natural.

terça-feira, 26 de julho de 2016

Ser inteligente ( sábio especialmente) é ser sortudo...

O que é lembrar**

Agora pouco me lembrei de um texto que li, diga-se, superficialmente, de um blogueiro da comunidade HBD, faz uns anos já, em que ele elencava sobre os possíveis ''qi'' dos políticos russos. Eu lembrei mais especificamente daquilo que disse sobre o possível qi médio ''de'' agitadores esquerdistas, de se situar em torno de ''115''. E usei esta lembrança para comentar em um blogue.

 Como que aconteceu este processo de 

- ler algo

- e uma lembrança perfeitamente encaixável vir à minha cabeça, emergir* como se alguém tivesse me dado às mãos o ''documento'' correto**

Lembramos apenas aquilo que guardamos e quanto maior a memória possivelmente mais coisas poderemos nos recordar.

Mas também tem a funcionalidade ou melhor a eficácia da memorização. Memorizar ''isso'' pra quê* quando usá-lo* 

Por isso que ''nascer inteligente'' antevem ao ''ser inteligente'' e se consiste em uma clássica condição de sorte, do que de conquista pessoal... 

internalizamos, absorvemos a memória ambiental e nosso cérebro parece trabalhar ''sozinho'' fazendo o trabalho de priorizar de acordo com as nossas necessidades/motivações intrínsecas e como um bom funcionário, nos dá as informações absorvidas no momento correto e quanto mais sábio, mais eficaz será este funcionário.

Se continuamos submergidos em um mundo intuitivo, e eu necessariamente não sei como seria um mundo sem a intuição dominando os nossos pensamentos,  então nascer com a melhor ou especialmente com ''a mais sábia'' das intuições divergentes (criatividade) e convergentes (inteligência) em algumas perspectivas holisticamente importantes, se consiste em um presente ''de'' Deus para alguns de nós, tal como se diz em inglês, ''gifted'', presenteado. Em especial um mundo que conspira contra o indivíduo como o mundo sofisticadamente psicótico do ser humano.

Eu devo tentar nos próximos anos alguma tentativa de desenvolver OU apenas tornar constante o meu pensamento reflexivo, e é provável que não seja muito bem sucedido nesta tarefa.

O pensamento sempre antecede a ação e muitas vezes agimos, literalmente falando, ''sem re-pensar'', sem refletir, e mesmo quando refletimos, quando falamos com nós mesmos, nos criticando, nos questionando, ainda é possível que não consigamos parar a ação. Isso já aconteceu comigo algumas vezes. E quando o  fazemos, isto é, conseguimos conter a erupção da ação sendo consumada, parar no meio do caminho, não é incomum que nos tornemos irritados por causa disso.

''Cortar o barato, a expectativa, a consumação do ato'' se consiste em uma revolução no ato de agir, no ato em si.

A ignorância em sua imparável fluidez egocêntrica e que muitas vezes será disfarçada pela ''máscara da sanidade/normalidade'' de fato é uma ''bênção'' para muitos que a tem em níveis alarmantes, estes que estão em um estado constante de transe, ''hype'', absoluta e absurdamente convencidos, como se tivessem se tornado ''deuses'', imparáveis, incontroláveis e claro, teimosos em sua estupidez, como deuses gregos, diabolicamente híbridos entre o fogo da razão e do instinto.

Portanto eu faço pouco ou quase nada, ao menos eu não vejo as minhas próprias ações sendo pensadas e tomadas, nós não vemos, e no meu caso, eu acredito ter uma certa eficácia para prover os melhores argumentos com as informações mais pertinentes,

isso merece um aumento de salário para o meu cérebro, porque ''eu mesmo'', não fiz nada, sou um explorador, mas também sou dependente do seu humor, ''eu'', o eu-mente''.

talvez o meu funcionário possa ser a minha mulher, ou mesmo, o meu parceiro, e seja não apenas inteligente mas também cheio de vontades. 

lasquei-me, no final, tudo se lasca, diria um suicida.