1. Um crime hediondo é cometido por um grupo de homens contra uma jovem: estupro seguido de homicídio e ocultação de cadáver, por sadismo puro ou motivação fútil.
Minha lista de blogs
sexta-feira, 29 de novembro de 2024
Mais dois exemplos de como a "esquerda" identitário-burguesa consegue estar sempre errada, de uma maneira ou de outra...
quinta-feira, 4 de julho de 2024
Um problema (das esquerdas) de "confundir' justiça com igualdade/A problem (on the left) of "confusing" justice with equality
A justiça é principalmente sobre a verdade, sua busca e sua prática sistemática, essencial para o melhor julgamento, e que pode ser ou não sobre igualdade, porque depende do contexto, se não é sempre que resultados iguais serão mais justos que os desiguais. Mas são muitos os "de esquerda" que acreditam que justiça e igualdade são sinônimos, que uma inevitavelmente leva à outra...
Justice is mainly about the truth, its search and its systematic practice, essential for the best judgment, and which may or may not be about equality, because it depends on the context, if not, equal results will always be fairer than unequal ones. But there are many "left-wing" people who believe that justice and equality are synonymous, that one inevitably leads to the other...
segunda-feira, 8 de janeiro de 2024
O que o Brasil realmente precisa??
Federalização ampliada
Mais uma lista de provocações necessárias
1. Outra contradição [absoluta] de "esquerda"
segunda-feira, 15 de maio de 2023
A maior falácia do "lugar de fala" viola o princípio mais básico da justiça
Ser justo é ser imparcial e objetivo, é não tomar lados de imediato, de buscar não ser tendencioso, mesmo que isso seja praticamente impossível, se até a racionalidade também é tendenciosa, por ser ela mesma uma escolha específica de conduta intelectual e moral. Portanto, o ser imparcial, para ser mais preciso, não é o mesmo que não tomar lados, que seria a neutralidade, e sim de tomar o lado dos fatos, da verdade objetiva e sim ela é possível, ao contrário do que pensam os relativistas mais crônicos. Mas, segundo muitos autodeclarados de esquerda ou progressistas, o "lugar de fala" de um indivíduo é a perspectiva mais importante a ser levada em consideração, porque consiste em suas vivências em primeira pessoa, consideradas mais realistas que uma tentativa de observação imparcial. Isso significa, em termos literais, que, por exemplo, uma pessoa negra (sempre) estaria em maior capacidade de falar ou testemunhar sobre questões geralmente associadas à sua condição social, no caso, racial, tal como o racismo, do que uma pessoa de outra raça, já que tende a não apresentar as mesmas vivências. Mas essa interpretação, além de desprezar que o racismo pode ser vivido por pessoas de todas as raças por ser uma forma de tribalismo, uma inclinação universal do comportamento humano (e não-humano), também despreza que é totalmente possível que uma pessoa "de outra raça" possa, desde que baseada na razão, analisar e julgar com variável precisão questões geralmente vividas por indivíduos de outros grupos raciais. E isso se aplica à qualquer outra categoria, de gênero, sexo, orientação ou identidade sexual... Não que o "lugar de fala" seja completamente falacioso. Mas acreditar que apenas quem vivencia algo em primeira pessoa que tem a capacidade de descrever com precisão suas experiências e o que significam, isto é, que a experiência é sempre superior à capacidade racional, isso sim é uma falácia, pois seria tal como se, por exemplo, para compreender uma doença específica, em si, apenas pela experiência de adoecer dela, como se não fosse possível compreendê-la sem ter que vivenciá-la. Parece óbvio que, quem vivencia em primeira pessoa tende a desenvolver um conhecimento mais visceral. Mas nada impede que possam ocorrer exageros ou mesmo mentiras conscientes durante esse exercício e nem que, quem não vivencia determinada experiência possa desenvolver uma melhor compreensão sobre o tópico. Como conclusão, para validar o "lugar de fala" como ferramenta útil de conhecimento, é necessário que seja submetido à primazia da imparcialidade e da objetividade, enfim, da razão, que colabore e enriqueça ao invés de antagonizar com a mesma, porque, do contrário e estará contribuindo com a proliferação de uma abordagem potencialmente injusta, em que o "lugar de fala" de uma pessoa passa a ser considerado como uma prova cabal da verdade, tratando-o exatamente como uma fonte objetiva de informação, e não que se trata de uma fonte primariamente subjetiva. Por fim, essa colaboração faz-se absolutamente necessária...
terça-feira, 17 de janeiro de 2023
As esquerdas são "sempre" justas??
Sobre a urgência de uma esquerda racional ou de uma terceira via progressista
sábado, 3 de setembro de 2022
O maior problema sobre a pena de morte nos EUA não é a sentença em si...
... mas que, especialmente os mais pobres, sejam condenados e que a imensa maioria dos mais ricos (multimilionários, políticos...), principalmente os que exploram os outros e são responsáveis por muitas mortes e sofrimento, sejam, com frequência, celebrados pela sociedade capitalista estadunidense, que seja muito difícil serem condenados por seus crimes, ainda mais quando sequer são considerados como tal.
terça-feira, 6 de abril de 2021
Sobre antipunitivismo
"Toda ação tem consequência"
Pois os partidários do ''anti-punitivismo'' parece que advogam pelo fim dessa máxima, aplicada juridicamente, em que, por exemplo, as diferenças de gravidade de crimes cometidos devem ser apagadas em prol de abordagens supostamente mais empáticas...
"O crime* compensa"
Se aplicarmos tudo aquilo que pensam e defendem os antipunitivistas, pode apostar que isso se transformará em uma realidade absoluta, se mesmo a ação mais hedionda ainda seria tratada de maneira branda, praticamente condescendente com aquele que a praticou, em que, o "fazer justiça", no sentido de "agir com reciprocidade", passa a ser substituído por uma compaixão desmedida, não pela vítima, claro, especialmente se já estiver morta, e sim pelo agente causador de dor e sofrimento...
* crime aqui, especificamente no sentido mais objetivo que inclui roubo, agressão: estupro, homicídio... e que ainda pode ou poderia se estender para além dos seres humanos incluindo os animais não-humanos que temos como domésticos e também os que têm sido literalmente usados para "nos servir".
"A Vingança nunca é plena, mata alma e a envenena"
Frase preferida de dez em cada dez antipunitivistas... pra eles, a justiça parece que é praticamente o mesmo que vingança e, portanto, sempre uma coisa ruim.
"A pena de morte e a prisão perpétua não ensinam ou regeneram o criminoso"
Esse parece ser o principal argumento dessa ideologia. Por isso que eles querem acabar com as punições mais duras, tal como a pena de morte. Mas, elas não foram criadas para ensinar uma lição ou tentar regenerar aquele que comete crime hediondo, e sim para puni-lo de acordo com a severidade do seu crime.
"A pena de morte é racista"
Se, nos EUA, existe uma desproporção de homens negros no 'corredor da morte', é inteligente, primeiro, buscar saber o exato porquê. Talvez, o problema não seja exatamente a desproporção de homens negros, mas a falta de mais indivíduos justamente condenados, incluindo, evidentemente, os de outras raças.
E, como eu já comentei em outros textos, nem raça, tal como pensam os racistas, nem classe ou situação social, tal como pensa a maioria dos progressistas (muitos que são antipunitivistas), levam um indivíduo a cometer crime hediondo, se todas são correlações, e sim a falta de caráter mesmo.
Pois parece que os antipunivistas querem acabar com a prática da justiça proporcional (mesmo que ainda muito imperfeita) que, se generalizado, poderia perdoar até mesmo o crime de corrupção política, que costuma fazer milhares a milhões de vítimas, direta e indiretamente, por exemplo, o roubo de dinheiro público que deveria ir para a saúde, na reforma e construção de novos hospitais, na formação de mais profissionais da área...
Então, provavelmente, ficaria assim:
Político corrupto??
Já pra cadeirinha do pensamento!! Que coisa feia!!
Os antipunivistas, em sua maioria, não pensam deste jeito por serem realmente mais bondosos, mas, principalmente para se sentirem bem consigo mesmos e ainda se passando como "sábios" perante os outros, isto é, mais por razões narcisistas e/ou egoístas do que, de fato, pensando em serem mais justos...
Afinal, o que é o mais certo:
Perdoar alguém que cometeu um ato de crueldade abjeta ou puni-lo por isso??
Quem perdoa a crueldade, só quer se sentir bem consigo mesmo. Tem pouco ou nada haver com analisar a situação de maneira imparcial e crítica para se chegar ao melhor veredito.
Você pode até achar que eu estou exagerando, que estou pintando uma caricatura dessas pessoas, mas é comum que, às que se submetem à uma ideologia tipicamente não-filosófica, isto é, excessiva ou desequilibrada, tal como à do antipunitivismo, ajam de maneiras intelectualmente desonestas, negando suas reais intenções quando confrontadas com as suas próprias contradições. Mas, é possível percebê-las pelo que defendem, não apenas o que já foi comentado no texto, bem como também o fim de sistemas prisionais.
quarta-feira, 13 de novembro de 2019
Fatos, justiça social e sabedoria

quarta-feira, 4 de outubro de 2017
''Infância sofrida''
https://blog.elivieira.com/2011/03/02/sou-favor-da-pena-de-morte-porque-sou/
Quem é Eli??
Eli é um geneticista brasileiro que ficou nacionalmente conhecido depois de fazer um vídeo refutando o vômito esquizofrênico de um certo "pastor" "evangélico". Recentemente eu passei a segui-lo no foicebook e também a tentar comentar em seu blog, já que dos comentários que lhe mandei apenas um foi aceito. Ele é do tipo que endeusa a ciência como se fosse a oitava maravilha, acima do bem e do mal. É do tipo que pensa ser muito inteligente, ou melhor, racional, mas já peguei um monte de pontos sem nó de sua parte. Ele seria categorizado como "alt light", mediante o grau de amenidade com que lida com os muitos assuntos polemizados e naturalmente polêmicos da atualidade e também por defender alguns ou vários pontos de vista que são decididamente típicos para quem é um "blue-pilhado". Muito daquilo que defende eu também o faço mas parece que ele tem uma queda por um dos galhos mais podres da auto-declarada "justiça social [neo-esquerdista]", a defesa semi analfabeta, mal informada e indiscriminada por bandidos auto-confessos, dos que já esmigalharam vidas inocentes (humanas ou não). Umas semanas atrás eu tentei esmigalhar um texto dele em que tenta persuadir os seus leitores a desprezar a "causa 'animal'", nomeadamente a sua ala mais "culinaresca", e acho que fui bem sucedido.
Vamos então...
''SOU A FAVOR DA PENA DE MORTE PORQUE SOU SÁDICO E GOSTO DE VER BANDIDO MORRENDO. NÃO ME IMPORTA SE ELE TEVE A INFÂNCIA SOFRIDA. NÃO LIGO. QUERO SÓ QUE ELE MORRA.''
O título já começa com uma chantagem emocional barata, coisa que o nosso amigo aqui parece ser especialista em produzir.
A maioria das pessoas que são favoráveis à pena de morte, a meu ver, NÃO SÃO SÁDICAS, são JUSTAS. Se alguém comete um crime monstruoso [desprezando todos os outros tipos de crimes indiretos que se perpetuam pelas pérfidas sociedades humanas], ceifa a vida de um SER [humano ou não] inocente, então merece o mesmo destino que sentenciou a quem não merecia. Geralmente quem defende pena de morte tem certeza que jamais cometeria um crime hediondo. Está tão certo que jamais os cometeria, que não tem problemas em defendê-la abertamente. Ressaltando que crime hediondo é diferente de ''auto-defensa'' ou mesmo, '''auto'-ataque'', porque existem muitos casos válidos para o uso da violência mesmo de maneira muito violenta.
Logo de cara nosso amigo que jura ser contra a falsa ''justiça social neo-esquerdista'' deixa a entender que TODO bandido teve uma ''infância sofrida'', e que portanto, TODO aquele que tiver uma infância sofrida, se tornará um bandido. É basicamente o caso de uma causalidade universal. Só que existem exceções abundantes de pessoas que não nasceram em berços dourados e que nem por isso se tornaram criminosos, assim como também de pessoas que nasceram em tais condições e que se tornaram criminosas. Parece tão fácil de se constatar isso que me faz perguntar o porquê que o nosso amigo aqui ter resolvido ''defender bandido'', me parece que, de modo indiscriminado*
Se você quer ser lembrado como a pessoa que tinha prazer em ver gente sofrendo, e tinha uma mentalidade de justiça datada em quase 3800 anos que mais parece a justiça praticada por babuínos ensandecidos, o problema é todo seu e da memória de si que quer plantar neste mundo.
Gente será que o texto todo será assim**
[E olha que ele adora criticar os seus oponentes quando usam ''ad hominem'' ou ofensas pessoais, mas parece que quando ninguém está vendo ou prestando atenção ele também gosta de serpentear elogios como se fossem argumentos... ainda que, eu não vejo nada de mal nisso, o problema nem seria isso mas o fato de estar factualmente errado].
Querido e amado Eli, não estamos falando de ver QUALQUER gente sofrendo, estamos falando de pessoas que JÁ nasceram com desordens mentais do tipo amoral e que fizeram outras pessoas INOCENTES sofrerem por razões excepcionalmente fúteis. Quem na verdade gosta de ver gente sofrendo SÃO ELES. Não nós. Eu, que sou TOTALMENTE a favor da pena de morte para crimes hediondos, ainda que também seja favorável [como sempre] à prática de medidas PREVENTIVAS, não fico feliz quando vejo uma cena de EXTREMA COVARDIA, eu me sinto impotente, mas posso concordar que, ver o sofrimento de um infeliz que perpetrou sofrimento mortal ou quase-mortal a um inocente, com certeza me deixa ESPERANÇOSO que a verdadeira JUSTIÇA possa ser feita, de vez em quando.
Felizmente a Constituição deste país apoia os meus valores neste assunto, e não os seus. Portanto, boa sorte tentando mudar a Constituição.
Mas eu sei que você não vai tentar. Porque é fácil ser um sádico confiante no seu cantinho e ao mesmo tempo um covarde na esfera pública.
Como assim, acabou**

É Eli, assim fica complicado. Acho que ao invés de defender o indefendível você apenas mostrou um pouquinho sobre as suas tendências emocionais um pouco exaltadas [não se preocupe, eu também tenho as minhas].
Ah, esqueci de dizer que ele é ou se define como ''humanista'',
rezemos#
Engraçado que na hora de defender o papel da biologia para explicar o comportamento sexual, o nosso coleguinha Eli não perde tempo em apontar a biologia como causa primordial...
sexta-feira, 14 de julho de 2017
A sabedoria do "pavio curto", especificamente o racional
Geralmente acreditamos e com toda a razão que ser pavio curto por qualquer coisa não é racional e que é sempre importante analisar situação por situação antes de agir com base no impulso. Claro que tendemos a entender os conceitos mas também patinamos na hora de aplica-los, e nesta parte, geralmente sem saber que cometemos esses erros. No mais também tendemos a esquecer que cada fenótipo comportamental tem uma história ou passado evolutivo por trás e que na totalidade das vezes as pessoas não agem de maneira inteiramente ilógica [e na verdade elas tendem a agir de maneira muito lógica, ao menos em relação às suas próprias características intrínsecas, mentais e corporais]. Muitos fenótipos comportamentais que ainda prevalecem nas populações humanas refletem outros tempos, de quando surgiram, e em que se tornaram de alguma maneira demograficamente importantes. Por exemplo a crença religiosa. Em outras épocas mas mesmo em algumas culturas antigas que ''ainda'' estão entre nós, especialmente as mais isoladas, a religião pode ser considerada como o suprassumo do conhecimento da tribo ou comunidade. No entanto em "nosso" contexto moderno apesar de ainda ter muita serventia especialmente a de natureza reprodutiva, a religião se tornou mais supérflua em termos culturais.
Cultura não é apenas cultuar mas também acreditar e tende de maneira invariável porém constante a expressar o grau de qualidade intelectual de certa população ao menos em relação ao seu cidadão médio.
Voltando ao fenótipo comportamental do "pavio curto", que ou aquele que tem pouca paciência ou tolerância com desaforos. Existem os "esquentados" ou "coléricos" generalizados que eu também gosto de chamar de "irracionais", ainda que fenotipicamente lógicos, e os coléricos racionais, que tem boas razões para ficarem assim. Especialmente entre os homens, é comum que os mais coléricos acabem cometendo crimes. Por exemplo, se um homem te "passa a perna" qual seria a sua reação?? Muitos homens/ou pessoas, as mulheres inclusas, relevam ou acionam a justiça para tentar solucionar o caso, e que dependendo do país, será quase que "deixar passar". Outros homens preferem fazer justiça com as próprias mãos. O homem te enganou então você vai e o mata. Esse tipo de justiça mais se parece com a "Lei de Talião", olho por olho dente por dente. Se não fossem pelos excessos desse sistema de justiça e/ou se fosse muito mais detalhado e universalmente justo, via moralidade objetiva, seria o melhor de todos e não haveria a necessidade de algumas pessoas buscarem fazer justiça com as próprias mãos.
Ser passivo ou tranquilo demais pode te fazer mais propenso a ser "feito de trouxa". O caso "recente" do povo brasileiro que finalmente começou a perceber o nível de podridão de seus políticos e como bom gado que são permanecem passivos mesmo que mais alterados do que antes, quando a roubalheira mal era noticiada.
São nessas horas que ser pavio curto pode ter das suas vantagens.
Não permitir que se cometam injustiças mas antes procurar analisar a situação para depois de fato agir. Eis a sabedoria de não ser sempre tolerante. No entanto vivemos em sociedades em que o nível de tolerância para quase todas as injustiças é pra dizer a verdade muito alto, e aliás, esta tem sido a historinha humana.
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
Combos reflexivos...
2- Intuição, outra ideia (ou não)
Pré-ideia
O cérebro sabe o que você vai pensar antes que pense. O cérebro quase sempre se antecipa.
Mas e na criatividade??
O cérebro analisa, cria e ascende o seu alerta para que repense sobre um pensamento incomum que acabou de produzir, que não havia se antecipado. Quando o cérebro cria algo novo ''ele'' ascende o seu alerta para que o seu estado consciente possa avaliá-lo. A ideia divergente e potencialmente criativa é o pensamento que não foi antecipado pelo cérebro, que não lhe foi familiar. O momento eureka é quando, ao invés de combinar informações já internalizadas/conhecidas para produzir uma narrativa interna familiar, ''o cérebro'' simplesmente combina informações remotas entre si, resultando em uma ''narrativa interna'' desconhecida ou nova. O mesmo sinal de surpresa em relação a alguma coisa agradavelmente interessante que por ventura podemos presenciar, por exemplo, vendo um novo exercício na ginástica artística, se ascenderá quando tiver uma ideia criativa puramente intuitiva, diferente da intuição parcial, só que esta sensação será bem mais interna, tal como se o cérebro fizesse cócegas em você.
ESTAMOS EM UMA RELAÇÃO PASSIVA em relação ao nosso cérebro ou ''primeira consciência/instinto''...
e já falei sobre isso..
nosso cérebro/primeira consciência é como a ''rainha má'' enquanto que ''nós'' mesmos, isto é, nossa segunda consciência/mente, é como a ''princesa presa no calabouço'', típica trama de um conto de fadas (ou fodas)
e nosso comportamento se consiste numa tentativa de negociação constante entre aquilo que o cérebro quer e aquilo que nós, de fato, queremos.
não é a toa que o ser humano é o mais louco dos seres vivos,
porque no fundo todo ser humano sabe que é louco, mas a sua razão é de uma finura, de uma inocência típica de princesas de contos de fada, boazinha, ingênua e portanto facilmente manipulável ou mandada pelo ímpeto instintivo, a ''rainha má''.
3- Por que eu quase sempre "ganho" os debates?
Porque eu tenho um mapa moral completo e é fácil completar os mapas alheios ou apontar os erros dos outros, tal como a um cientista que aponta para um rato de laboratório (coitado) o caminho da saída do labirinto que criou para os seus ''experimentos''.
4- Odeio sermões, especialmente quando o sermão é
- injusto e/ou tolo
- a pessoa que está me dando o sermão não se olhou antes no espelho pra avaliar se tem real/absoluta competência pra fazer esta tarefa.
Sermões injustos são matéria prima para ideações divergentes.
5- Inteligência verbal pode ser em média tal como endo-fenótipo(s) para ''mentira patológica''...
e deve explicar porquê tantos ''verbalmente talentosos'' tendem a ser engolfados por ''ideologias'', ''religiões'', enfim, por incompletudes perceptivas tomadas enquanto completudes/verdades absolutas.
6- A linguagem está para o ser humano assim como ''o gato'' está para a eletricidade no vizinho: mal feita, desencapada, mentirosa e usada para fins egoístas...
7- A inteligência: o que é melhor pra mim, A sabedoria: o que é melhor pra ''todos'...
... pra todos que merecerem o melhor.
8- Sutileza entre nepotismo injusto e justo
O nepotismo justo poderia ajudar a melhorar a impressão objetivamente precisa que usualmente tem se desenvolvido sobre a família e a sua real utilidade.
Parente serve pra quê mesmo?
Algumas vezes nos ajudam mas na maioria dos casos ou são inconvenientes quando se tornam íntimos demais ou se tornam distantes e frios quando se afastam e quando são forçados a conviver ou a ajudar outro parente que esteja precisando não é nada incomum que o façam de má vontade.
Nepotismo tem sido visto como uma falha moral irremediável mas como eu sempre costumo dizer a maioria das palavras abstratas são amorais em sua raiz e não confundir com imorais. Isto é, por expressarem conceitos mais complexos que em sua maioria dependerão do contexto para que então possam ser moralizadas. O favorecimento de parentes pode se dar de maneira injusta quando este favorecimento terminar afetando negativamente a outras pessoas inocentes. Quando uma pessoa que não é da família, perde um direito, institucionalizado ou moralmente objetivo, em relação a outro parente e não se tenta equalizar esta situação pode-se concluir que se consistirá em um nepotismo injusto ou imoral. Em compensação quando este favorecimento não tiver maiores efeitos a terceiros ou quartos então poderá ser conclusivamente determinado como um nepotismo potencialmente justo. Por exemplo, ajudar um parente quando estiver necessitado, em suma, de dar uma razão para acreditarmos que a família sirva para alguma outra coisa a não ser de passar genes e heranças em diante e fomentar ambientes micro-sociais tóxicos de inveja e fofocas maldosas.