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sábado, 4 de janeiro de 2025

Um pensamento sobre a "esquerda" e sua compaixão desmedida por criminosos de colarinho azul /A thought on the "left" and its inordinate compassion for blue-collar criminals

 Dos muitos "bola-fora" da esquerda capitaneada pelo identitarismo burguês, está a sua compaixão desmedida por indivíduos que cometem crimes, ainda mais os hediondos. Parece que querem ajudar o "pobre" para que, em uma situação de acabar preso, tenha seus direitos garantidos. Mas isso passa uma ideia ignorante ou estúpida de que todo "pobre" é um meliante em potencial, enquanto que a maioria raramente acaba na prisão. A bandeira "antipunitivista" da esquerda cria condições para que indivíduos perigosos, abundantes em regiões mais pobres, como as periferias, circulem livremente nas mesmas. O trabalhador dessas áreas que só quer ganhar o dinheiro dele e criar sua família, se sente refém dessa bandidagem que a "esquerda" caviar sente compaixão, de longe. Esse é apenas um exemplo de como a direita tem ampliado sua presença entre as classes trabalhadoras.


One of the many "mistakes" of the Left, led by bourgeois identity politics, is its excessive compassion for individuals who commit crimes, especially heinous ones. It seems that they want to help the "poor" so that, if they end up in jail, their rights are guaranteed. But this gives the ignorant or stupid idea that every "poor" person is a potential criminal, while most rarely end up in jail. The left's "anti-punishment" banner creates conditions for dangerous individuals, who are abundant in poorer regions, such as the outskirts, to circulate freely there. Workers in these areas, who only want to earn their money and raise their families, feel like hostages of this banditry that the "caviar" left feels compassion for, from afar. This is just one example of how the Right has expanded its presence among the working classes.

sexta-feira, 29 de novembro de 2024

Two more examples of how the bourgeois-identitarian "left" always manages to be wrong, in one way or another...

 1. A heinous crime is committed by a group of men against a young woman: rape followed by murder and concealment of a corpse, out of pure sadism or futile motivation.


Common sense: the punishment should be proportional to the gravity of the crime. Therefore, a case like this should be punished, at the very least, with life imprisonment, without any right to a reduction in the sentence, and, at most, with the death penalty, if available under current legislation. It is also worth noting that, in the case of life imprisonment, the prisoner should not be entitled to any type of privilege. Justice exists primarily to punish, even more so in serious cases.


Bourgeois-identitarian "left": justice does not exist only to punish, but especially to reeducate those who commit crimes. They also have rights. For example, their sentence can be reduced if they behave well in prison and they cannot suffer mistreatment or any punishment analogous to torture. They have the right to good food while in prison, even if they are the perpetrator of a heinous crime. The death penalty is a legal abomination that should never be included in a humanist penal code...


2. The cause of the crime


Common sense: psychopathy or serious character deviation of those involved in the crime, even if there are also specific factors that contribute to understanding the situation. However, a predisposition to antisocial behavior can be considered the most important factor, as it is foundational, if human beings do not behave in the same way in similar contexts or situations or if these differences are not solely attributable to environmental conditions.


Moral judgment based on common sense: no human being, who does not deserve for strong reasons a proportional retaliation or reaction, should be the victim of gratuitous violence.


Bourgeois-identitarian "left": the cause of crime is "feminicide", homicide motivated by irrational hatred of women or misogyny.


Moral judgment based on bourgeois-identitarian narratives: no woman should suffer any type of violence...

Mais dois exemplos de como a "esquerda" identitário-burguesa consegue estar sempre errada, de uma maneira ou de outra...

 1. Um crime hediondo é cometido por um grupo de homens contra uma jovem: estupro seguido de homicídio e ocultação de cadáver, por sadismo puro ou motivação fútil. 


Bom senso: a punição deve ser proporcional à gravidade do crime. Portanto, um caso como esse deve pegar, no mínimo, prisão perpétua, sem qualquer direito à redução de pena e, no máximo, pena de morte, se disponível na legislação corrente. Também vale ressaltar que, em caso de prisão perpétua, o preso não deve ter direito a nenhum tipo de regalia. A justiça existe principalmente para punir, ainda mais em casos graves.

"Esquerda" identitário-burguesa: a justiça não existe apenas para punir, mas especialmente para reeducar aquele que comete crime. Ele também tem direitos. Por exemplo, sua pena pode ser reduzida se apresentar bom comportamento na prisão e não pode sofrer maus-tratos ou qualquer punição análoga à tortura. Tem direito a ter uma boa alimentação enquanto estiver preso, mesmo se for autor de crime hediondo. A pena de morte é uma abominação jurídica que jamais deve ser inserida em um código penal humanista...

2. A causa do crime 

Bom senso: psicopatia ou desvio grave de caráter dos envolvidos no crime, mesmo que também existam fatores específicos que contribuam para compreender a situação. No entanto, uma predisposição para o comportamento anti social pode ser considerada o fator mais importante, por ser fundacional, se os seres humanos não se comportam igualmente em contextos ou situações similares ou se essas diferenças não são unicamente atribuíveis às condições do meio.

Julgamento moral baseado no bom senso: nenhum ser humano, que não mereça por razões fortes uma represália ou reação proporcional, deveria ser vítima de violência gratuita. 

"Esquerda" identitário-burguesa: a causa do crime é o "feminicídio", homicídio motivado por ódio irracional por mulheres ou misoginia. 

Julgamento moral baseado em narrativas identitário-burguesas: nenhuma mulher deveria sofrer qualquer tipo de violência...

terça-feira, 14 de maio de 2024

Quanto vale um jornalista, atualmente??/How much is a journalist worth these days?

 Ou talvez desde sempre...


Com um exemplo que se tornou a regra em muitos países ocidentais:

'Homem negro comete crime hediondo"

Filtro jornalístico atualmente, mancomunado com o "politicamente correto da 'esquerda' burguesa":

"SUJEITO/JOVEM/INDIVÍDUO... comete crime hediondo"

Homem branco comete crime hediondo 

Filtro "jornalístico" atual:

"Homem BRANCO comete crime hediondo" 

Com que intuito manipular informações desta maneira?? 

Parece que já está subentendido. Ênfase na narrativa de demonização de brancos e santificação de negros... 



How much is a journalist worth these days?

Or maybe sincever...

With an example that has become the rule in many Western countries:

'Black man commits heinous crime'

Current journalistic filter, submitted with the "political correctness of the bourgeois 'left'":

"SUBJECT/YOUNG/INDIVIDUAL... commits heinous crime"

White man commits heinous crime

Current "journalistic" filter:

"WHITE man commits heinous crime"

What is the purpose of manipulating information in this way?

It seems like it's already understood. Emphasis on the narrative of demonization of white people and sanctification of black people...

quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

O conceito mais universal e objetivo para crime

 Crime como toda ou qualquer violação mal intencionada do espaço existencial de um individuo, humano ou não. Exemplos: o estupro, o homicídio e o roubo, ainda que, especialmente em relação aos dois últimos, pode existir uma maior complexidade de análise, pois dependem dos contextos em que acontecem para poderem ser classificados como crimes, se não são sempre praticados por motivação frívola, mas também por auto-defesa e/ou justa causa, desprezando as severas deficiências do sistema de justiça pelo qual estamos submetidos, que tem sido designado para favorecer certos grupos ou classes, normalizando atos cometidos pelos mesmos, que, por esse conceito mais objetivo de crime, também seriam classificados como tal, chegando ao ponto de se institucionalizá-los. Por exemplo, as "regras" intrinsecamente parasitárias do sistema capitalista, tanto nas relações trabalhistas abusivas quanto na gratificação salarial significativamente desigual. 


Esse conceito deriva da iluminação sobre uma das verdades existenciais mais importantes, a igualdade universal, de que somos todos iguais, em essência, vidas, e condenados a um mesmo destino final, a morte, e que por isso devemos tratar uns aos outros a partir desta realidade, transcendendo a alienação de fazê-lo enfatizando as diferenças superficiais que apresentamos. Em outras palavras, de que devemos tratar os outros de acordo com que gostaríamos de ser tratados, preferencialmente quando houver reciprocidade, respeito, empatia...