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terça-feira, 13 de junho de 2017

Tipo e nível de ótimo adaptativo: sub ótimo, divergente, convergente, transcendente

Como você está em relação à cultura/ambiente em/a que foi submergido desde cedo?

Sub-ótimo: você exibe a mesma essencialidade fenotípica que o convergente/conformativo, claro, em relação a certo ambiente. Só que por alguma razão, geralmente uma desordem, você não é capaz de alcançar o mesmo nível de conformação que o convergente e portanto acaba se qualificando para a categoria de sub-ótimo.

Divergente: você exibe uma essencialidade fenotípica que é oposta ou antagonista ao do convergente, em relação a certo ambiente ou ao ambiente em que vive. Menos talvez por causa de uma desordem apenas ou fundamentalmente, ainda que também não deixe de ser, mas especialmente por causa de seu natural antagonismo mediante as circunstâncias impostas e em relação ao convergente, exibe uma estratégia de vida comparativamente distinta, sem necessariamente buscar transcender o ambiente e suas exigências, tenta adaptar-se a ele tal como o convergente, mas de uma maneira distinta a uma ideal adaptação ou em comparação à regra/maioria.

Convergente: você exibe uma essencialidade fenotípica que é basicamente ''perfeita' para a adaptação em certo ambiente ou de acordo com as exigências gerais/mais salientes do mesmo, e que pode ser denominado de ''ótimo adaptativo''.

Transcendente: você exibe uma essencialidade fenotípica que pode ser de qualquer tipo primário: sub-ótimo, divergente ou convergente, mas ao entender o ambiente de maneira muito melhor, o transcende, ao menos em termos ideacionais/intencionais. O transcendente pode ser unicamente humano ou que é muito desenvolvido em sua autoconsciência/e sabedoria, ou pode ser mais generalizado, quando um ser vivo encontra-se superior ao ambiente em que se coloca, por curto, longo ou determinativo tempo. No entanto partindo da ideia de que todos os seres vivos geralmente busquem sempre os seus ambientes de adaptação ou os seus respectivos ótimos adaptativos/convergente, e que se tornam sub-ótimos, divergente ''ou'' transcendente apenas em momentos de transformações ou ameaças ao seu modo de vida, então é possível pensar conclusivamente que o transcendente encontrar-se-á quase que exclusivamente provável de se manifestar em seres providos de grande/equilibrado alcance perceptivo, como o ser humano.

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