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terça-feira, 13 de junho de 2017
Criatividade e psicopatia = o fator "capacidade manipulativa"
Essa nova proposta conceitual e se possível rápida visa definir a criatividade não necessariamente em relação ao seu epicentro descritivo via precisão semântica mas a partir de uma abordagem um pouco mais psicológica e portanto distante de sua origem conceitual, unindo-a de modo relativamente forçado à uma faceta importante do espectro ou continuum da personalidade anti social, que é a capacidade de manipulação e que encontra-se demasiadamente direcionada para o lido social e evolutivo/de 'sobrevivência' entre psicopatas, sociopatas, narcisistas e subtipos, e que no caso dos mais criativos, a priore, encontrar-se-á direcionada para finalidades "mais" cognitivas ou menos [necessariamente] direcionadas para a interação social.
Basicamente, aquilo que o psicopata ou o sociopata faz(em) em termos sociais, manipulando as pessoas com fins pra lá de moralmente interrogativos, os mais criativos (que não tiverem como objetivo instintivo a mesma finalidade) o fazem só que com ideias, pensamentos, abordagens, etc, isto é, no/para o mundo abstrato [criatividade [lógico-transcendente ou divergente] = manipulação ''psicopática' direcionada para o pensamento abstrato].
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