Mentira consciente e subconsciente...
Mais um mito ou generalização histriônica do autismo e suas diferenças em relação aos que estão ''fora do espectro'.
''Os' autistas raramente mentem, não sabem mentir, estão sempre em busca da verdade dos fatos''
errr...
Só que não, especialmente se a maioria deles é composta por (((esquerdistas))) ou adjacentes, com graves sequelas nas faculdades mentais mais essenciais do cérebro humano.
Aí nós temos a mentira consciente e a mentira subconsciente.
Primeiro precisamos entender um pouquinho sobre a natureza da mentira, o que é a mentira, se não a falta com a verdade* Mas aí então temos outro ''probleminha'', o conceito de verdade. Ou nem tanto, basta associarmos a verdade aos fatos. Os fatos são tudo aquilo que existe, que foi criado, até mais do que apenas ''aquilo que faz sentido'', não basta fazer sentido, tem de ser o sentido e ser sentido, percebido e de maneira supra-adequadamente correta ou, simplesmente falando, factual.
A mentira consciente revela que, aquele que a espalha, sabe que se consiste na inverdade dos fatos. A mentira subconsciente, que muitas, se não na maioria das vezes, mescla-se promiscuamente com a ignorância e com a estupidez [não apenas a moral, como no caso da mentira consciente] mostra que, aquele que a espalha, não sabe que está mentindo ou faltando com a verdade, justamente por acreditar que está factualmente correto.
A maioria dos esquerdistas, pelo que parece, realmente acreditam, isto é, são parcialmente idealistas, em relação às suas crenças ideológicas. E em partes, eles não estão errados. Algumas de suas crenças estão parcialmente factuais ou corretas [raça é uma construção social], outras estão erradas/contraditórias desde a raiz [aborto deve ser totalmente liberado/ as crianças devem ter o direito de mudar de sexo/ os ''menores de idade'' não podem ser punidos por seus crimes] enquanto que outras estão corretas em suas raízes, mas foram/tem sido desenvolvidas de maneira [propositalmente*] confusa [não existem diferenças significativas entre os cérebros do homem e da mulher].
Da mesma maneira nós também temos, pelo que parece, uma maioria [a nível neurotípico] de autistas que desenvolvem os mesmos sistemas de crenças parcialmente corretos e portanto parcialmente incorretos. Se os autistas, em média, apresentam disposições psico-cognitivas que os tornam incapazes de ''mentir de maneira consciente'' [especialmente os autistas mais característicos e com menor proporção individual de comorbidades ou mesclas com outras desordens ou ''ordens'/amalgamentos] então, pelo que parece, o farão e o fazem a nível subconsciente, comprando, ''tal como um neurotípico irracional'', toda sorte de ideias em termos de qualidade factual.
Podem, em média, não entender o mecanismo da mentira, mas também parece que não entendem o mecanismo da incompreensão factual tomada como compreensão, isto é, na mentira subconsciente, faltando com a verdade dos fatos, sem saber.
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