A capacidade de acumular riqueza material ou conforto social tem muito a ver com inteligência mas também com oportunismo, com a capacidade de ver oportunidades independente dos seus teores morais e de se enfatizar nelas com o intuito de acumular vantagens ou mesmo poder.
A religião ou a ideologia podem servir tanto para nos ajudar quanto para nos bloquear. O que para alguns ou muitos pode ser uma barreira ou algo a ser levado em conta, para outros pode ser um trampolim para o sucesso mundano. Mediante a triarquia dos sociotipos o trabalhador será o mais propenso a se iludir com besteiras apofênicas, seja por meio da religião ou ideologia, estas que o impede de de fato entender ou começar a entender o mundo ao seu redor e de maneira integradamente coesa. O manipulador será o mais propenso a ver oportunidades nesses sistemas de crenças vendo-os como trampolins para os seus sucessos.
Parece óbvio especialmente para os ciclos mais "reacionários" que os judeus se consistam ou que sejam, desproporcional e [ou) caracteristicamente falando, de manipuladores. Para se tornar rico neste mundo, com essas regras, e neste nível de qualidade moral/filosófica, você precisa ser mais esperto do que inteligente, porque para subir às posições mais confortáveis o maquiavelismo mostra-se bem mais eficiente do que as capacidades cognitivas apenas. E claro que a combinação dos dois tende a amplificar o potencial de vantagem do indivíduo sobre o sistema. O sistema ou o jogo, o manipulador vê como um desafio pra ser enganado, burlado e explorado para o seu próprio bem [e mal de outrem). O trabalhador como eu já comentei, vê o sistema como Deus e o obedece em quase tudo se deixando em desvantagem sem ter clara consciência disso. O observador como sempre neste contexto, olha com desprezo, impotência e revolta pra essas fazendas humanas e mais do que qualquer outro tenta sobreviver a este ambiente que está muito aquém de suas necessidades existenciais.
Religião ou ideologia, para o trabalhador, funcionam como reguladores do seu comportamento. Para o manipulador que muitas vezes as cria, religião ou ideologia funcionam como oportunidades para o parasitismo ou mesmo para a predação.
Para o observador elas são ao mesmo tempo mero objeto de escrutínio mas também cobras venenosas a serem sempre rechaçadas.
O cristianismo é derivado do judaísmo, se não foi inventado ''pelos' judeus, por razões morais desconhecidas, sinceramente psicóticas ou maquiavelicamente conscientes. A ideologia da nova esquerda [Gramcismo) também foi quase toda criada por judeus e neste caso maquiavelicamente conscientes. Eles criam as regras do jogo e invariavelmente as burlam porque eles sabem as regras que ''inventaram''. Em outras palavras, eles criam o jogo e usufruem dele.
Sem religião/ideologia: 'santo', sábio ou o demônio debochado
Portanto se uma média desproporcional e talvez característica dos judeus já são predominantemente de manipuladores e não de trabalhadores (sociotipo) basta saber, por enquanto, quais são as categorias de oportunistas que mais se adequam. Se forem mais como manipuladores-trabalhadores, então, seguirão as regras do jogo (que criaram) chegando mesmo a crer nelas mas sempre que podendo lhe tirando vantagem egoísta ou supra-centrada. Se forem ou, os que forem mais de manipuladores-observadores, serão agudamente descrentes do sistema e apenas se servirão de suas falhas ou brechas com as mesmas intenções escandalosamente egoístas e com base em níveis psicopáticos de pragmatismo e hipocrisia.
Portanto crenças oficiais podem nos limitar às suas regras escusas, podem ser usadas para ampliar os nossos limites de conforto, mais ou menos conscientes/conhecedores de sua real natureza.
O percentual de judeus que são ateus pode nos dar uma breve noção em especial se a maioria desses forem de fato ateus, e não de pseudo-ateus que trocam a religião por sistemas de crenças mais sofisticados como a ideologia esquerdista.
A baixa proporção de típicos sociotipos de trabalhadores pode nos ajudar a entender o porquê de suas desproporções quase características de pessoas ricas e/ou de classes sociais "superiores" sem falar é claro que também agem de maneira coletivamente manipuladora e dentro de oceanos de sociotipos de trabalhadores que se consistem as nações gentias.
Para o típico sociotipo do trabalhador, religião ou ideologia, e geralmente a primeira, moldará parte do seu comportamento. Os trabalhadores mais inteligentes podem ainda se servirem ingenuamente das vantagens que o sistema oferece, sem ter pleno conhecimento da natureza verdadeira do mesmo. Este tipo tende a ser muito orgulhoso de ''suas conquistas'', a tratá-las como meritocracia e também a acreditar que qualquer um, se for esforçado, conseguirá alcançar o seu patamar.
Se tivesse que especular quanto ao percentual de [sociotipo] trabalhadores típicos entre judeus e não-judeus eu chutaria que gordas frações do segundo grupo seriam compostas por este tipo enquanto que uma minoria de judeus o fariam. Eu ainda poderia especular se gordas frações de judeus não fossem justamente de manipuladores-trabalhadores. Neste caso, em relação a eles, aos judeus, mas também de maneira geral, o que mais diferencia os sociotipos é a que grau de consciência quanto à espinha dorsal da realidade (e de lambuja macro-realidade) ou o que ''mais importa'', eles se encontram ou estão. Por agora, apesar das atitudes ''coletivas' claramente psicopáticas, isto é, deste grupo, ainda é difícil ter um claro panorama psico-cognitivo ''e'' moral dos judeus, se eles são apenas como os gentios mas se diferenciando por ter uma elite hiper-etnocêntrica, e portanto fortemente ''vulneráveis'' à ajuda indiscriminada, nepotista e imoral da mesma, ou se já se diferenciam por ''si mesmos'', isto é, o judeu médio fatalmente incorporando todos os estereótipos históricos [geralmente ruins] do grupo.
No mais é isso. A religião ou a ideologia criam regras. Os mais tolos as seguem sem se questionarem, tal como eu falei em outro texto, eles correm atrás do queijo como ''ratos de laboratório'' sem ter em mente que podem existir caminhos mais fáceis para se alcançá-lo, enquanto que os mais espertos burlam essas leis ou regras justamente com o intuito de se ''alcançar o queijo'' de maneira mais rápida, eficiente e fácil, e não apenas neste sentido, pois tende a denotar uma generalidade de caráter ''fraco' e/ou de astúcia imoral. E nós, os observadores, observamos, criticamos, julgamos e nos perguntamos, até quando* E eu me questiono: até quando os verdadeiramente sãos continuarão dispersos sem se unirem para juntar forças e lutar contra este deja vu de loucurites monstruosas dos seres humanos*
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