copo vazio = os animais não-humanos foram criados por Deus para para servirem ao homem,
copo meio vazio = os animais não-humanos não foram criados por Deus para servirem ao homem mas existe a cadeia alimentar,
copo meio cheio = os animais não-humanos não foram criados por Deus para servirem ao homem, mas existe a cadeia alimentar em que a maioria deles se matam para sobreviver. No entanto nós somos ou podemos ser diferentes porque podemos pensar ''reflexivamente'' sobre as nossas ações e buscar por alternativas que são mais moralmente corretas.... Ainda assim eu não consigo parar de comer ''carne'',
copo cheio = os animais não-humanos não foram criados por Deus para servirem ao homem, mas existe a cadeia alimentar. No entanto nós podemos pensar e praticar alternativas para evitar esta carnificina literal, e justamente por isso que eu decidi parar de comer carne, me tornando vegetariano, e se possível quem sabe um dia, vegano...
Graus de ignorância e de consciência
A diferença entre a conscientização sábia [completude] e a conscientização estúpida [ incompletude tomada como completude]
o copo pode ficar cheio, transbordando, de vontade, mas não de conhecimento.
exemplo, a situação atual da ''crise [proposital] dos refugiados 'sírios' ''
Conscientização estúpida:
''Nós precisamos recebê-los [de maneira indiscriminada] custe o que custar''
Conscientização do efeito: crise humanitária.
Mas não da causa: Israel e EUA forjando conflitos tribais naquela região do Levante, no Oriente Médio, justamente com esta intenção, de continuar a inundar a Europa, especialmente a Ocidental, de refugiados e de ''refugiados'', enfim, de elementos alógenos para que continuem a afundá-la em um mar crescente de imigração/colonização aberta de suas terras.
A conscientização, apenas do efeito ou apenas da causa, sem saber o efeito, tende se manifestar com base em pensamento e ação paliativos, porque de uma maneira ou de outra não se sabe como de fato solucionar este problema, ainda que saber a causa tende a ser algo a mais do que ''apenas' o efeito.
Conscientização sábia:
exemplo, a situação atual da ''crise [proposital] dos refugiados 'sírios' ''
Conscientização estúpida:
''Nós precisamos recebê-los [de maneira indiscriminada] custe o que custar''
Conscientização do efeito: crise humanitária.
Mas não da causa: Israel e EUA forjando conflitos tribais naquela região do Levante, no Oriente Médio, justamente com esta intenção, de continuar a inundar a Europa, especialmente a Ocidental, de refugiados e de ''refugiados'', enfim, de elementos alógenos para que continuem a afundá-la em um mar crescente de imigração/colonização aberta de suas terras.
A conscientização, apenas do efeito ou apenas da causa, sem saber o efeito, tende se manifestar com base em pensamento e ação paliativos, porque de uma maneira ou de outra não se sabe como de fato solucionar este problema, ainda que saber a causa tende a ser algo a mais do que ''apenas' o efeito.
Conscientização sábia:
o copo pode ficar cheio de consciência/conscientização e/ou conhecimento, e não apenas de vontade.
O mesmo exemplo. A conscientização sábia neste caso baseia-se na tomada de consciência ou conhecimento das causas de todos esses problemas, se já sabemos os seus efeitos, diga-se, maquiavelicamente propositais. Quando a prevenção falha, a medida paliativa só pode ser consideravelmente necessária quando não se sabe como começar a tentar solucionar o problema, ou seja quando as causas não são plenamente conhecidas, e neste caso ao menos se pode visualizar a ou as causas. Ao invés de receber os refugiados, as sociedades europeias também deveriam se reunir para boicotar, pressionar, apontar os verdadeiros causadores de todos esses problemas, nada mais perfeito do que a verdade dos fatos para que possa de fato ''lacrar'' com eficiência e conhecimento, em outras palavras, atacando o problema de frente.
Você só precisa de honestidade ou neutralidade intelectual para começar a pensar de maneira, se não for perfeita, ao menos próximo disso, e de fato solucionar ou mesmo prevenir problemas.
E no primeiro exemplo claramente percebemos quanto ao papel da dissonância cognitiva, tal como se o pensamento estivesse estilhaçado em pedaços que não se comunicam, enquanto que a conscientização total ou considerável de certa realidade expressa-se metaforicamente falando tal como uma rede coesa e fortemente interligada, tal como as diferenças entre o mundo antes da internet e menos interligado (representação metafórica da ''dissonância cognitiva'') e depois (representação metafórica da ''consonância cognitiva'').
O mesmo exemplo. A conscientização sábia neste caso baseia-se na tomada de consciência ou conhecimento das causas de todos esses problemas, se já sabemos os seus efeitos, diga-se, maquiavelicamente propositais. Quando a prevenção falha, a medida paliativa só pode ser consideravelmente necessária quando não se sabe como começar a tentar solucionar o problema, ou seja quando as causas não são plenamente conhecidas, e neste caso ao menos se pode visualizar a ou as causas. Ao invés de receber os refugiados, as sociedades europeias também deveriam se reunir para boicotar, pressionar, apontar os verdadeiros causadores de todos esses problemas, nada mais perfeito do que a verdade dos fatos para que possa de fato ''lacrar'' com eficiência e conhecimento, em outras palavras, atacando o problema de frente.
Você só precisa de honestidade ou neutralidade intelectual para começar a pensar de maneira, se não for perfeita, ao menos próximo disso, e de fato solucionar ou mesmo prevenir problemas.
E no primeiro exemplo claramente percebemos quanto ao papel da dissonância cognitiva, tal como se o pensamento estivesse estilhaçado em pedaços que não se comunicam, enquanto que a conscientização total ou considerável de certa realidade expressa-se metaforicamente falando tal como uma rede coesa e fortemente interligada, tal como as diferenças entre o mundo antes da internet e menos interligado (representação metafórica da ''dissonância cognitiva'') e depois (representação metafórica da ''consonância cognitiva'').
Nenhum comentário:
Postar um comentário