... já pararam pra analisar o fenômeno da ''ordem de nascimento'' para explicar isso*
Se, isso não acontece em alguns ''casos''*
Tipo: concepção de um par de gêmeos do sexo masculino. No caso de discordância de inclinação sexual [devidamente analisada]: um deles ''sofre'' o efeito da ordem de nascimento, e se desenvolve com a inclinação homossexual...
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sábado, 31 de agosto de 2019
terça-feira, 9 de julho de 2019
quinta-feira, 5 de julho de 2018
Combitos
Se já não estavam com saudades... vamos lá mais um combo de proto, pseudo-especulações.
1- Conservadorismo e alta "herdabilidade"/ ou melhor hereditariedade
E inteligência cognitiva média e/= alta herdabilidade
Traços mais comuns são os mais herdáveis
2- Você é homo-cultural??
Só se interessa por "assuntos de homem":
- futebol ou esportes coletivos;
- carros, caminhões...;
- como "pegar" mulheres;
- sexo;
-
3- Especulação: tipos de audição perceptiva/psico-cognitiva
Audição periférica predominante: baixa inibição latente, criatividade, mentalismo
Audição difusa
Audição central predominante: alta inibição latente, inteligência, mecanicismo
Audição concentrada
4- Autismo = hiper sensibilidade sensorial; ADHD = Hiper sensibilidade hormonal; esquizofrenia = Hiper sensibilidade cognitiva
5- Pensamentos vexaminosos sobre genética... E quando o filho puxa totalmente um dos pais??
Ao menos em aparência..
Apreendemos naquela aula básica de hereditariedade que os filhos são uma combinação genética dos pais. No entanto parece que podem ocorrer casos em que o filho puxa totalmente um dos lados, a ponto de dizermos que "a mãe emprestou a barriga" especificamente quando o filho ou a filha puxa totalmente o pai em aparência, e talvez, também, em comportamento. Quando isso acontece, como entender??
Lanço a potato quente procês..
..
Ok, tive uma luz.
Aí parece que aquela ideia de ''luta entre os genes maternos e paternos'' do Chris Badcock [autor da teoria dos genes impressos] faz bastante sentido aqui...
Não é exatamente uma combinação de genes mas uma luta entre eles, e algumas vezes um dos lados oblitera totalmente o outro ao menos no fenótipo.
6- Fãs: obsessão por interesses [autístico] mentalistas e/ou mais especificamente por pessoas (psicótico)
7- Como estimar capacidade/memória verbal:
Memória*, da ortografia à gramática.
Parece óbvio mas pra mim foi um insight subjetivo. Mais verbalmente inteligente se é, ao menos nesses aspectos, melhor em gramática, que equivaleria a um aprofundamento desse conhecimento.
* aqui estou usando os meos conceitos de memória instintiva e ambiental, isto é, respectivamente as bases do comportamento [instintos] que 'herdamos', e os ''neo-instintos'', que são continuidades de desenvolvimento dessas bases, em vida.
8- Hipótese: Mais criativos e sábios...
... Tem menos "memória junk".
Sabe aquelas memórias que só são para enfeite [sabendo disso ou não]* Então, pode ser que os dois tipos tenham menos desta memória, resultando em uma maior eficiência no uso da mesma, ou, também, que tenham mais da ''memória divergente'', quando se internaliza os próprios insights, enfim... deixa pra lá.
9- Repetências produtAs de uma demência pré-cox
A criatividade é como ''ter'' esquizofrenia, mas em seu aspecto de intensidade mental: pensamentos intrusivos ou involuntários ou impulsivos, de estar com a mente sempre em movimento, mas de não resultar em alucinações..
1- Conservadorismo e alta "herdabilidade"/ ou melhor hereditariedade
E inteligência cognitiva média e/= alta herdabilidade
Traços mais comuns são os mais herdáveis
2- Você é homo-cultural??
Só se interessa por "assuntos de homem":
- futebol ou esportes coletivos;
- carros, caminhões...;
- como "pegar" mulheres;
- sexo;
-
3- Especulação: tipos de audição perceptiva/psico-cognitiva
Audição periférica predominante: baixa inibição latente, criatividade, mentalismo
Audição difusa
Audição central predominante: alta inibição latente, inteligência, mecanicismo
Audição concentrada
4- Autismo = hiper sensibilidade sensorial; ADHD = Hiper sensibilidade hormonal; esquizofrenia = Hiper sensibilidade cognitiva
5- Pensamentos vexaminosos sobre genética... E quando o filho puxa totalmente um dos pais??
Ao menos em aparência..
Apreendemos naquela aula básica de hereditariedade que os filhos são uma combinação genética dos pais. No entanto parece que podem ocorrer casos em que o filho puxa totalmente um dos lados, a ponto de dizermos que "a mãe emprestou a barriga" especificamente quando o filho ou a filha puxa totalmente o pai em aparência, e talvez, também, em comportamento. Quando isso acontece, como entender??
Lanço a potato quente procês..
..
Ok, tive uma luz.
Aí parece que aquela ideia de ''luta entre os genes maternos e paternos'' do Chris Badcock [autor da teoria dos genes impressos] faz bastante sentido aqui...
Não é exatamente uma combinação de genes mas uma luta entre eles, e algumas vezes um dos lados oblitera totalmente o outro ao menos no fenótipo.
6- Fãs: obsessão por interesses [autístico] mentalistas e/ou mais especificamente por pessoas (psicótico)
7- Como estimar capacidade/memória verbal:
Memória*, da ortografia à gramática.
Parece óbvio mas pra mim foi um insight subjetivo. Mais verbalmente inteligente se é, ao menos nesses aspectos, melhor em gramática, que equivaleria a um aprofundamento desse conhecimento.
* aqui estou usando os meos conceitos de memória instintiva e ambiental, isto é, respectivamente as bases do comportamento [instintos] que 'herdamos', e os ''neo-instintos'', que são continuidades de desenvolvimento dessas bases, em vida.
8- Hipótese: Mais criativos e sábios...
... Tem menos "memória junk".
Sabe aquelas memórias que só são para enfeite [sabendo disso ou não]* Então, pode ser que os dois tipos tenham menos desta memória, resultando em uma maior eficiência no uso da mesma, ou, também, que tenham mais da ''memória divergente'', quando se internaliza os próprios insights, enfim... deixa pra lá.
9- Repetências produtAs de uma demência pré-cox
A criatividade é como ''ter'' esquizofrenia, mas em seu aspecto de intensidade mental: pensamentos intrusivos ou involuntários ou impulsivos, de estar com a mente sempre em movimento, mas de não resultar em alucinações..
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quinta-feira, 22 de março de 2018
''Herdabilidade'' = pré-hereditariedade sem contexto ou tentativa de mensuração de transmissibilidade ''pura' ou universal de um traço, vou tentar explicar [e mais um plus sobre nível significativo de individualidade genética humana e possível problema para a sua mensuração de hereditariedade e herdabilidade]
Por exemplo, a homossexualidade. Analisa-se este ''traço' ou sei lá como descrevê-lo, mais parece com um traço, partindo do pressuposto que se consiste em uma variação do gosto sexual... via herdabilidade [''herdabilidade''], em gêmeos idênticos, mas o que isso significa**
Que se está buscando extrair a pré-hereditariedade mais purificada de contexto, ambiental e especificamente combinatório, isto é, das possíveis influências ambientais e também das combinações fenotípicas do casal, sem falar de outros fatores prováveis de terem um impacto, por exemplo, a taxa mutacional do mesmo, que aumenta com a idade, sem falar da taxa mutacional inicial, que se dá a partir do nascimento e/ou talvez ainda muito mais cedo, a partir da concepção, da união do espermatozoide e do óvulo. Os gêmeos idênticos são usados por razões a priore auto-explicativas já que eles são... idênticos. No entanto, parece que existem níveis variados de similaridades mesmo entre eles, fato que ainda não está plenamente explicado, se se dá a partir da concepção [o que na minha opinião é muito provável, por exemplo, nível de robustez/maleabilidade orgânica.. um deles sendo mais suscetível de sofrer alterações durante o período intrauterino do que o outro.. isso se já não se consistir em uma herança advinda da própria concepção ou fundação da vida]...
Voltando, em outras palavras, ao invés de se analisar o potencial de transmissibilidade completa de um traço dentro de um contexto em que obviamente haverá a necessidade da presença de pais e filhos, busca-se pelo valor possivelmente mais puro do traço dentro de um suposto ou possível não-contexto de transmissibilidade/hereditariedade bem demonstrado através do grau de similaridade fenotípica entre gêmeos, sem levar em conta a carga genética total ou genótipo.
Um plus...
Individualidade genética humana
Somos ou não somos os seres vivos mais individuais deste planeta**
Logo, isso deve ter alguma repercussão para os estudos sobre hereditariedade e herdabilidade, no sentido até de complicar um pouco mais o assunto já que poderia ou pode ter como resultado o fracionamento de uma transmissão mais ''completa' de um ou mais traços, especialmente os mais complexos. Também é interessante pensar o quão atuante ou determinante para a individualidade genética humana, se comparada com os outros animais, é o dimorfismo sexual//psico-cognitivo e físico.
Que se está buscando extrair a pré-hereditariedade mais purificada de contexto, ambiental e especificamente combinatório, isto é, das possíveis influências ambientais e também das combinações fenotípicas do casal, sem falar de outros fatores prováveis de terem um impacto, por exemplo, a taxa mutacional do mesmo, que aumenta com a idade, sem falar da taxa mutacional inicial, que se dá a partir do nascimento e/ou talvez ainda muito mais cedo, a partir da concepção, da união do espermatozoide e do óvulo. Os gêmeos idênticos são usados por razões a priore auto-explicativas já que eles são... idênticos. No entanto, parece que existem níveis variados de similaridades mesmo entre eles, fato que ainda não está plenamente explicado, se se dá a partir da concepção [o que na minha opinião é muito provável, por exemplo, nível de robustez/maleabilidade orgânica.. um deles sendo mais suscetível de sofrer alterações durante o período intrauterino do que o outro.. isso se já não se consistir em uma herança advinda da própria concepção ou fundação da vida]...
Voltando, em outras palavras, ao invés de se analisar o potencial de transmissibilidade completa de um traço dentro de um contexto em que obviamente haverá a necessidade da presença de pais e filhos, busca-se pelo valor possivelmente mais puro do traço dentro de um suposto ou possível não-contexto de transmissibilidade/hereditariedade bem demonstrado através do grau de similaridade fenotípica entre gêmeos, sem levar em conta a carga genética total ou genótipo.
Um plus...
Individualidade genética humana
Somos ou não somos os seres vivos mais individuais deste planeta**
Logo, isso deve ter alguma repercussão para os estudos sobre hereditariedade e herdabilidade, no sentido até de complicar um pouco mais o assunto já que poderia ou pode ter como resultado o fracionamento de uma transmissão mais ''completa' de um ou mais traços, especialmente os mais complexos. Também é interessante pensar o quão atuante ou determinante para a individualidade genética humana, se comparada com os outros animais, é o dimorfismo sexual//psico-cognitivo e físico.
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quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018
domingo, 3 de dezembro de 2017
"Herdabilidade", homossexualidade e a ideia de condição inata versus condição parcialmente reforçada ou estado
Diabetes tipo 1 e tipo 2
Ou...
Homossexualidade tipo 1 e tipo 2??
Não sei se já comentei especificamente sobre esta minha proposta aplicada à sexualidade, mas vamos lá, preferencialmente rápido...
Algumas pessoas "nascem homossexuais", isto é, desde crianças apresentam inclinações muito salientes para o espectro do ''desvio' sexual, tendendo a serem normativamente desviantes não apenas quanto à inclinação sexual mas também em relação à personalidade, à cognição... Eu denominei o nível de intensidade fenotípica de "intrinsicabilidade". Análoga ao diabetes tipo 1, a "homossexualidade tipo 1", também seria intensa e praticamente impossível de ser evitada. Outro grupo de pessoas nasceria com uma suscetibilidade?? Ou talvez janela/chance, de se engajarem neste tipo de comportamento. Muitos poderiam chamá-las de bissexuais mas creio eu que reside aí uma diferença. O bissexual especialmente o mais semanticamente condizente, apresentaria inclinações muito simétricas para ambos os sexos, enquanto que este tipo de homossexual não nasceria exatamente ou expressiva/precocemente gay, porque apresentaria uma maior possibilidade de acabar se engajando neste comportamento, isto é, saindo de um estado heterossexual ou não-homossexual/''inconclusivo'' e se tornando assim. Tal como aqueles indivíduos que apresentam vulnerabilidades de se tornarem diabéticos, e que tendem a ter um fraco por alimentos doces, o homossexual tipo 2, também precisa apresentar desejos que, logicamente, poderão [ou não] levá-lo à adesão deste tipo de comportamento.
Enfim, é isso. De acordo com o grau de intrinsicabilidade, haveria desde uma condição inata ou biologicamente transmitida até a um estado de suscetibilidade, que pode vir a resultar nesta condição.
Outros exemplos: Melancólico versus depressivo. Interessante pensar que o melancólico parece que nasce assim enquanto que a depressão, inevitavelmente falando, consiste em um estado e não exatamente em uma condição. Percebam que esta dobradinha condição e estado, podem e é até esperado que apresentem uma diversidade de tipos.
E para finalizar, partindo desta ideia de condição e estado para a mesma variável intrínseca, pulo-me em mais uma especulação quanto ao grau de herdabilidade e como que esta possível [porém remota] realidade aqui reafirmada pode influenciar nos resultados. Tal como já pensei, sobre o problema da ''auto-identificação'', talvez, alguns irmãos gêmeos idênticos ''não-gays'', e irmãos de homossexuais, possam apresentar níveis mais altos de ''não-heterossexualidade'' do que a ''média' [maior responsividade sexual], resultando em uma falsa impressão de ''descontinuidade abrupta'' entre os dois, claro, especuladamente falando... e que esta ideia de condição e estado possa intervir como uma possibilidade de explicação. Possivelmente semelhante a pares de irmãos gêmeos idênticos em que um deles nasce com diabetes tipo 1, e o outro nasça suscetível para se tornar expressor desta condição disfuncional.
Ou...
Homossexualidade tipo 1 e tipo 2??
Não sei se já comentei especificamente sobre esta minha proposta aplicada à sexualidade, mas vamos lá, preferencialmente rápido...
Algumas pessoas "nascem homossexuais", isto é, desde crianças apresentam inclinações muito salientes para o espectro do ''desvio' sexual, tendendo a serem normativamente desviantes não apenas quanto à inclinação sexual mas também em relação à personalidade, à cognição... Eu denominei o nível de intensidade fenotípica de "intrinsicabilidade". Análoga ao diabetes tipo 1, a "homossexualidade tipo 1", também seria intensa e praticamente impossível de ser evitada. Outro grupo de pessoas nasceria com uma suscetibilidade?? Ou talvez janela/chance, de se engajarem neste tipo de comportamento. Muitos poderiam chamá-las de bissexuais mas creio eu que reside aí uma diferença. O bissexual especialmente o mais semanticamente condizente, apresentaria inclinações muito simétricas para ambos os sexos, enquanto que este tipo de homossexual não nasceria exatamente ou expressiva/precocemente gay, porque apresentaria uma maior possibilidade de acabar se engajando neste comportamento, isto é, saindo de um estado heterossexual ou não-homossexual/''inconclusivo'' e se tornando assim. Tal como aqueles indivíduos que apresentam vulnerabilidades de se tornarem diabéticos, e que tendem a ter um fraco por alimentos doces, o homossexual tipo 2, também precisa apresentar desejos que, logicamente, poderão [ou não] levá-lo à adesão deste tipo de comportamento.
Enfim, é isso. De acordo com o grau de intrinsicabilidade, haveria desde uma condição inata ou biologicamente transmitida até a um estado de suscetibilidade, que pode vir a resultar nesta condição.
Outros exemplos: Melancólico versus depressivo. Interessante pensar que o melancólico parece que nasce assim enquanto que a depressão, inevitavelmente falando, consiste em um estado e não exatamente em uma condição. Percebam que esta dobradinha condição e estado, podem e é até esperado que apresentem uma diversidade de tipos.
E para finalizar, partindo desta ideia de condição e estado para a mesma variável intrínseca, pulo-me em mais uma especulação quanto ao grau de herdabilidade e como que esta possível [porém remota] realidade aqui reafirmada pode influenciar nos resultados. Tal como já pensei, sobre o problema da ''auto-identificação'', talvez, alguns irmãos gêmeos idênticos ''não-gays'', e irmãos de homossexuais, possam apresentar níveis mais altos de ''não-heterossexualidade'' do que a ''média' [maior responsividade sexual], resultando em uma falsa impressão de ''descontinuidade abrupta'' entre os dois, claro, especuladamente falando... e que esta ideia de condição e estado possa intervir como uma possibilidade de explicação. Possivelmente semelhante a pares de irmãos gêmeos idênticos em que um deles nasce com diabetes tipo 1, e o outro nasça suscetível para se tornar expressor desta condição disfuncional.
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quarta-feira, 13 de setembro de 2017
Que tal se separássemos o termo herdabilidade do seu conceito: variação fenotípica??
Eu já comentei que a palavra herdabilidade [herdável] mais parece expressar uma previsão quanto à hereditariedade e não uma variação fenotípica em relação ao genótipo que por si mesma já se consiste em um resultado/não-previsão. Portanto acho agora que talvez fosse interessante separar termo de conceito, já que em minha pedante porém confiante opinião quanto a precisão semântica, os dois não parecem fazer sentido. É como dizer que a previsibilidade [previsível] se consiste na variação de x em relação y enquanto que essa palavra definitivamente não tem esse significado/conceito.
Herdável é uma coisa; fenotipicamente Variável parece ser outra.
Eu ACHO.
Herdável é uma coisa; fenotipicamente Variável parece ser outra.
Eu ACHO.
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domingo, 27 de agosto de 2017
Regressão à média psicológica e herdabilidade?? Outliers tem alta herdabilidade, avg joeys pouca, ;)
De acordo com a minha releitura pedante e cafuza sobre o termo herdabilidade, ;) néa*
segunda-feira, 14 de agosto de 2017
"Quando eu falo herdável eu estou querendo dizer: geneticamente transmitido e influenciado". O que os estudos com gêmeos idênticos realmente analisam
Mais genético/intrínseco ou mais ambiental/extrínseco??
Um par de gêmeos idênticos nasce. Como se sabe eles compartilham uma grande semelhança genética ainda que possa variar. Imaginemos que sejam do tipo excepcionalmente idêntico, e que os seus pais não tenham condições financeiras para cuidar dos dois e portanto resolvem colocar um deles para a adoção. Os irmãos se separam. O filho adotado é criado em um ambiente muito diferente, cheio de luxos e conforto. Depois de 20 longos anos eles se reencontram, até porque o gêmeo adotado foi morar em outro país quando tinha apenas 2 anos. O reencontro foi cheio de surpresas. Mesmo em ambientes muito diferentes eles apresentaram muitas semelhanças em relação aos seus gostos culturais: ideologia, estilo do vestuário, hobbies... Ao invés de um contraste de tendências comportamentais e culturais, imposto pelas diferenças ambientais, os irmãos gêmeos mostraram-se surpreendentemente semelhantes. Não existe outra explicação que seja mais saliente e provável do que a similaridade genética.
Mas não precisamos falar de gêmeos idênticos para perceber fenômenos parecidos. Por exemplo, no sul do Brasil e no Canadá, as semelhanças de comportamento entre as pessoas de raça negra subsaariana são significativas, desde o narcisismo ou auto-estima mais inflados, passando pelo talento natural para a prática esportiva, pela tendência de uma menor aptidão intelectual, nomeadamente o de tez escolástica/técnica, chegando à incidência mais inflada de comportamento violento/criminoso/
Graus de "herdabilidade"??
Eu já mostrei o que penso em relação ao termo, ao seu uso por parte dos cientistas e o porquê de acreditar que esteja sendo mal empregado. Herdabilidade enquanto uma variação fenotípica em relação ao genótipo significaria que, quanto maior fosse, maior seria a variação em relação ao genótipo, "base de transmissão de características" ou "referência". Portanto se os pais são x e os filhos são xy então o nível de variação fenotípica, dos filhos, em relação ao genótipo, de ambos os pais, seria maior, isto é, alto nível de herdabilidade. No entanto a maneira como que se tem analisado essa variável tem sido a oposta, em que, quanto maior é a herdabilidade maior é a semelhança...entre gêmeos idênticos.
Pressupus que o "genótipo" nessa situação se consistiria na razão de similaridades entre eles, entre os gêmeos, e não necessariamente em um real genótipo, que no caso, a meu ver, inevitavelmente teria de se consistir nos progenitores ou fornecedores originais das informações genéticas de ambos.
O que eu também já disse: quando dizem herdabilidade, na verdade querem dizer hereditariedade, e isso me parece ser mais problemático porque se uma necessariamente não é a outra então há de se falar "um português mais claro".
O nível de semelhanças entre gêmeos idênticos é muito interessante e válido para esse tipo de pesquisa. E ao demonstrar que gêmeos idênticos especialmente os mais parecidos podem ser surpreendentemente semelhantes em uma variedade de gostos culturais e comportamentais, mesmo quando são criados afastados uns dos outros, prova o papel predominante ou dominante da genética no comportamento, ainda, é claro, que o ambiente também tenha o seu papel, que é muito importante mas não da maneira com que muitas pessoas tendem a acreditar. Pelo simples fato da vida necessitar de um cenário ou ambiente de vivência e por este cenário tender a ter um forte papel na seleção de suas características já nos mostra o quão fundamental o mesmo pode ser. No entanto em vida, a vida é primordialmente obediente a si mesma e portanto às suas próprias possibilidades de comportamento.
Com a leve impressão que já falei sobre isso. Que bom que foi breve.
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segunda-feira, 31 de julho de 2017
Capacidades (instintos) versus habilidades (instintos expandidos). Nascemos com as primeiras, as desenvolvemos e se transformam nas segundas
Ser capaz é potencial
Ser hábil/talentoso é realidade, previamente verificada.
A habilidade é o potencial OU capacidade alcançada. Algumas [a muitas, se não a maioria das] habilidades são ao mesmo tempo adquiridas e expandidas. Por exemplo habilidades verbais. Nascemos com certo nível de capacidade[s] para expandi-las mas precisamos primeiro adquiri-la[s] por meio da primeira infância, via exposição inicial à linguagem humana e segundo com base no aprendizado do vocabulário, no caso vivermos em sociedades que apresentam linguagem escrita (a maioria das sociedades humanas).
Capacidade é ''herdável'' [;) ou =(], geneticamente transmissível.
Habilidade é a capacidade que foi desenvolvida, claro a partir de suas bases instintivas.
Ser hábil/talentoso é realidade, previamente verificada.
A habilidade é o potencial OU capacidade alcançada. Algumas [a muitas, se não a maioria das] habilidades são ao mesmo tempo adquiridas e expandidas. Por exemplo habilidades verbais. Nascemos com certo nível de capacidade[s] para expandi-las mas precisamos primeiro adquiri-la[s] por meio da primeira infância, via exposição inicial à linguagem humana e segundo com base no aprendizado do vocabulário, no caso vivermos em sociedades que apresentam linguagem escrita (a maioria das sociedades humanas).
Capacidade é ''herdável'' [;) ou =(], geneticamente transmissível.
Habilidade é a capacidade que foi desenvolvida, claro a partir de suas bases instintivas.
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sábado, 29 de julho de 2017
''Outro'' exemplo do que se consistiria uma verdadeira [ou não] aplicação conceitual do termo ''herdabilidade''

https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%82ngulo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:%C3%81ngulo_agudo.svg
Se o primeiro reflete o segundo.
Se o fizer, então a variação fenotípica será próxima de zero ou baixa.
Se variar muito então o nível de herdabilidade será muito alto, acompanhando esse deslocamento de expressão.
Primeiro: como identificar o genótipo*** Ou o ponto inicial de referência**
O estudo da herdabilidade entre gêmeos idênticos, parece tomar como ''ponto-cego'' de genótipo o rácio de variação entre os mesmos, isto é, se um varia muito em relação ao outro então, ao contrário da minha proposta, o grau de variância/ de ''herdabilidade'' será baixo.
No entanto, eu tento entender se o ''genótipo'' seria de fato esse rácio de variação entre os irmãos/gêmeos idênticos e também como que isso poderia ser observado entre as plantas, por exemplo.
Eu já comentei, tentando entender melhor este assunto, que o genótipo se consistiria em toda ''herança genética'' ou ''intrínseca'', isto é, transmitida pelos pais, e que o fenótipo se consistiria 'apenas' na manifestação da parte geneticamente [e contextualmente ou individualmente] dominante do genótipo [o genótipo que se expressa como fenótipo ... e que se transforma em um novo genótipo]. Por exemplo, vamos pensar que eu tenha um pai com olhos azuis, uma mãe com olhos castanhos, e que tenha herdado os olhos castanhos dela. Então tem sido determinado que é provável que eu tenha ''genes recessivos'' para os olhos azuis, se é relativamente comum que pessoas de olhos castanhos com pais ou parentes próximos de olhos claros tenham filhos de olhos claros, mesmo quando se casam e procriam com pessoas que também tem olhos castanhos.
O ponto principal da herdabilidade, talvez, pensando cá com os meus botões desabotoados, novamente, seria justamente o de, primeiro, identificar o genótipo, porque é ele que é o ponto primordial de referência.
Pais & filhos
Se o filho X é 'muito'' diferente do pai, ou da mãe, ou dos dois, seja em relação aos traços psicológicos ou aos traços fisiológicos, então a herdabilidade, a variação do fenótipo [filho] em relação ao genótipo [pai, mãe, ou pais] será maior.
Clonagem perfeita: variação zero de herdabilidade [geral].
Gêmeos idênticos: variação muito pequena de herdabilidade [geral] [entre eles... mas em relação aos seus pais*]
Gêmeos bivitelinos: variação mais significativa de herdabilidade [geral].
Irmãos de mesmo pai e de mesma mãe: [~50% geneticamente idênticos] = variação mais significativa do que em relação aos irmãos gêmeos [entre eles.... mas em relação aos seus pais*]
Variação de traços:
em aparência: se o filho ou a filha puxar mais o pai = herdabilidade menor para o pai e maior para à mãe nesse aspecto.
Se de maneira geral, o filho ou a filha puxar mais ''o pai''/família direta do pai = herdabilidade menor para/em relação ao pai e maior em relação à mãe.
Pais heterossexuais, filho não-heterossexual = herdabilidade elevada, partindo do princípio que ambos os pais são heterossexuais.
Mutações = maior herdabilidade [maior variação do fenótipo em relação ao genótipo ou fonte genética/pais ou progenitores]
Casamentos inter-raciais/ inter-psicologicamente-mistos = maior herdabilidade.
Grande perturbação do ambiente no momento da gravidez = talvez maior herdabilidade [especialmente se a mãe for mais mutante/maior instabilidade genética].
Os pais ou progenitores seriam ''o genótipo''*
Se a resposta for sim então, claro que serão eles que deverão ser visualizados como ''referência genotípica primária''.
OU NÃO...

https://favim.com/image/2164950/
https://s3.favim.com/orig/141019/bitch-bitches-by-cool-Favim.com-2164950.jpg
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quinta-feira, 27 de julho de 2017
Do instinto da sobrevivência para a capacidade esportiva
Existem alguns tipos de "habilidades adquiridas".
Os que são recreativos, esportes, por exemplo.
Os que são essenciais, por exemplo, a capacidade de detectar micro a macro perigos, o instinto mais importante que todos os seres vivos têm.
Os que são mais técnicos, por exemplo, a aquisição da linguagem e do vocabulário.
O instinto de sobrevivência parece ser o mais "herdável" OU "hereditário" OU " mais-inato-do-que-adquirido", se esta é a primeira função do reconhecimento de padrões.
Os técnicos estão no "segundo" lugar aqui, enquanto "tocar um violino" ou "jogar basquete", você / nós precisamos de maior quantidade de artificialidades humanas, porque como eu já devo ter comentado, não existe violinista sem violino ou jogador de basquete sem a existência desse esporte.
Mesmo sem um vocabulário, nosso ímpeto para se comunicar ainda existe.
Mais artificial [habilidades musicais ou atléticas direcionadas para certa finalidade sistematizada, por exemplo, o violino ou basquete], menos herdável, menos expressável, independentemente do ambiente, mais dependente do ambiente e de suas circunstâncias [artificiais].
No entanto mesmo dentro desses ramos nós encontraremos habilidades que são menos artificializadas, por exemplo, a capacidade para cantar [consideravelmente herdável, independente das circunstâncias ambientais, porque ainda se pode sussurrar] ou para compor melodias [menos ''herdável'' do que a primeira por ser mais dependente das circunstâncias, por exemplo, necessidade de ter um vocabulário e um idioma]; a capacidade para se desvencilhar dos oponentes ou agilidade motora; de propulsão motora [capacidade de pular muito alto].
Portanto, todo mundo nasce com instinto de sobrevivência, independente do tipo [combinado com outras variáveis] e dos níveis qualitativos e quantitativos, e este se manifesta independente das condições ambientais, ainda que seja evidente que se acoplará às mesmas. Me refiro ao seu nível de ''intrinsecabilidade'', e não da maneira como eu a tenho descrito, isto é, ''nível de intensidade característica'', o exemplo do homossexual muito afeminado [alto nível de intrinsecabilidade desta variável no indivíduo] em relação ao menos afeminado [baixa expressão ou nível de intrinsecabilidade desta variável no indivíduo], mas em ser mais ''inato-do-que-adquirido'', porque a priore você não precisa de nada para tentar sobreviver, e é claro que as artificialidades culturais humanas visando refletir nossos instintos servem como meios de sofisticação desta ''habilidade inata'' essencial.
Os que são recreativos, esportes, por exemplo.
Os que são essenciais, por exemplo, a capacidade de detectar micro a macro perigos, o instinto mais importante que todos os seres vivos têm.
Os que são mais técnicos, por exemplo, a aquisição da linguagem e do vocabulário.
O instinto de sobrevivência parece ser o mais "herdável" OU "hereditário" OU " mais-inato-do-que-adquirido", se esta é a primeira função do reconhecimento de padrões.
Os técnicos estão no "segundo" lugar aqui, enquanto "tocar um violino" ou "jogar basquete", você / nós precisamos de maior quantidade de artificialidades humanas, porque como eu já devo ter comentado, não existe violinista sem violino ou jogador de basquete sem a existência desse esporte.
Mesmo sem um vocabulário, nosso ímpeto para se comunicar ainda existe.
Mais artificial [habilidades musicais ou atléticas direcionadas para certa finalidade sistematizada, por exemplo, o violino ou basquete], menos herdável, menos expressável, independentemente do ambiente, mais dependente do ambiente e de suas circunstâncias [artificiais].
No entanto mesmo dentro desses ramos nós encontraremos habilidades que são menos artificializadas, por exemplo, a capacidade para cantar [consideravelmente herdável, independente das circunstâncias ambientais, porque ainda se pode sussurrar] ou para compor melodias [menos ''herdável'' do que a primeira por ser mais dependente das circunstâncias, por exemplo, necessidade de ter um vocabulário e um idioma]; a capacidade para se desvencilhar dos oponentes ou agilidade motora; de propulsão motora [capacidade de pular muito alto].
Portanto, todo mundo nasce com instinto de sobrevivência, independente do tipo [combinado com outras variáveis] e dos níveis qualitativos e quantitativos, e este se manifesta independente das condições ambientais, ainda que seja evidente que se acoplará às mesmas. Me refiro ao seu nível de ''intrinsecabilidade'', e não da maneira como eu a tenho descrito, isto é, ''nível de intensidade característica'', o exemplo do homossexual muito afeminado [alto nível de intrinsecabilidade desta variável no indivíduo] em relação ao menos afeminado [baixa expressão ou nível de intrinsecabilidade desta variável no indivíduo], mas em ser mais ''inato-do-que-adquirido'', porque a priore você não precisa de nada para tentar sobreviver, e é claro que as artificialidades culturais humanas visando refletir nossos instintos servem como meios de sofisticação desta ''habilidade inata'' essencial.
segunda-feira, 19 de junho de 2017
Quais são ou qual é a [principal] diferença entre os traços físicos e os traços psicológicos...
Já falei sobre isso [uma constante aqui no blog], mas, encontrei uma ótima analogia para ''re-explicar'' essas diferenças.
Talvez a principal diferença entre uma característica física e uma psicológica pode ser, por exemplo, se você tiver uma certa estatura, mas que flutua ao longo do dia, da semana, do ano. Você mede 1,75 cm hoje, mas amanhã você pode medir 1,78 cm, e depois de amanhã você retorna à sua média, então em dois meses sua altura média cai para 1,67 cm: uma constante variável. O traço físico é muito mais difícil, se não impossível de mudar ou melhor de variar, especialmente quando o seu ciclo de desenvolvimento termina, no caso da estatura [desprezando certa desordem pituitária], ou quando tem uma certa natureza, como no caso da cor dos olhos.
Você não herda o "neuroticismo", por exemplo, mas a mesma "paleta de respostas emocionais" que todos herdam. O que você também herda é uma disposição para expressar o neuroticismo de forma mais intensa, constante e até viciante, e dependendo da conjugação com o ambiente [os ambientes sociais humanos são invariavelmente trans-culturalmente convergentes].
Neste sentido, parece-me que os traços fisiológicos [ características físicas mais internas] serão intermediários entre uma maior fixação fenotípica ou expressiva dos traços físicos e uma maior variação expressiva/fenotípica dos traços psicológicos.
Talvez a principal diferença entre uma característica física e uma psicológica pode ser, por exemplo, se você tiver uma certa estatura, mas que flutua ao longo do dia, da semana, do ano. Você mede 1,75 cm hoje, mas amanhã você pode medir 1,78 cm, e depois de amanhã você retorna à sua média, então em dois meses sua altura média cai para 1,67 cm: uma constante variável. O traço físico é muito mais difícil, se não impossível de mudar ou melhor de variar, especialmente quando o seu ciclo de desenvolvimento termina, no caso da estatura [desprezando certa desordem pituitária], ou quando tem uma certa natureza, como no caso da cor dos olhos.
Você não herda o "neuroticismo", por exemplo, mas a mesma "paleta de respostas emocionais" que todos herdam. O que você também herda é uma disposição para expressar o neuroticismo de forma mais intensa, constante e até viciante, e dependendo da conjugação com o ambiente [os ambientes sociais humanos são invariavelmente trans-culturalmente convergentes].
Neste sentido, parece-me que os traços fisiológicos [ características físicas mais internas] serão intermediários entre uma maior fixação fenotípica ou expressiva dos traços físicos e uma maior variação expressiva/fenotípica dos traços psicológicos.
terça-feira, 13 de junho de 2017
Qual é o seu nível de herdabilidade racial? Ou das macro raças humanas?
Quanto maior é o grau de assortatividade entre um grupo de pessoas presume-se que maior será o grau de herdabilidade de seus traços especialmente os mais exóticos.
E isso também pode ser relacionado ao grau de herdabilidade dos traços raciais ou combinações fenotípicas de traços entre as raças e etnicidades humanas.
Parecem existir dois valores de herdabilidade: os valores dentro de uma população ou com base em acasalamento assortativo e entre grupos ou com base em seu próprio valor.
Por exemplo. Dentro de uma população negra é esperado que os valores de herdabilidade da cor da pele escura serão muito altos. Dentro de uma população mestiça ou entre populações, brancas e negras, os valores da cor da pele escura para a sua herdabilidade é provável que serão mais dependentes ou intrínsecos a si mesmo porque estarão em confronto ou disputa com outras variações de si mesmo, a priore.
Estimativa pedante e nauseabunda
Herdabilidade para o fenótipo caucasiano europeu [tipo norte-europeu/nórdico, sem misturas recentes e/ou com grande decantação]
Entre eles/acasalamento assortativo: ~0,77
Entre outros caucasianos europeus: ~0,3 - 0,6
Com outras raças humanas: muito baixo
E isso também pode ser relacionado ao grau de herdabilidade dos traços raciais ou combinações fenotípicas de traços entre as raças e etnicidades humanas.
Parecem existir dois valores de herdabilidade: os valores dentro de uma população ou com base em acasalamento assortativo e entre grupos ou com base em seu próprio valor.
Por exemplo. Dentro de uma população negra é esperado que os valores de herdabilidade da cor da pele escura serão muito altos. Dentro de uma população mestiça ou entre populações, brancas e negras, os valores da cor da pele escura para a sua herdabilidade é provável que serão mais dependentes ou intrínsecos a si mesmo porque estarão em confronto ou disputa com outras variações de si mesmo, a priore.
Estimativa pedante e nauseabunda
Herdabilidade para o fenótipo caucasiano europeu [tipo norte-europeu/nórdico, sem misturas recentes e/ou com grande decantação]
Entre eles/acasalamento assortativo: ~0,77
Entre outros caucasianos europeus: ~0,3 - 0,6
Com outras raças humanas: muito baixo
sexta-feira, 10 de março de 2017
''Insight' adicional para a minha especulação sobre herdabilidade e homossexualidade
Diversidade de situações:
Primeiro caso: gravidez de gêmeos monozigotos, homossexualidade nos dois fetos desde a concepção (creio eu que este caso explicará a maioria das concordâncias de gêmeos monozigotos ou idênticos neste ''traço'');
Segundo caso: gravidez de gêmeos monozigotos, homossexualidade de/em um dos fetos desde a concepção (creio eu que este será o caso mais comum para explicar a não-concordância em ''preferência' sexual);
Terceiro caso: gravidez de gêmeos monozigotos, homossexualidade de/em ambos os fetos a partir da concepção (creio eu que este será o caso mais raro para explicar a concordância de homossexualidade em gêmeos idênticos), que se deu a partir ou durante o período intra-uterino ou pré natal.
A concepção, se eu não estou totalmente errado, é o momento em que as informações genéticas ''do pai e da mãe'' se unem dando início à uma possível vida. Durante o período intra-uterino, essa semente é ''molhada''. Então ''tudo leva a crer'' que a maioria dos nossos traços mais importantes ou primárias são fixados na concepção. Isto é, as nossas bases genéticas (fruto das informações genéticas dos nossos pais e de suas respectivas famílias diretas) são fixadas e é a partir delas que se começará a ''molhá-las''. Todas as sementes de plantas são iguais*** Provavelmente não.
O sexo é determinado na concepção, homem ou mulher. Ok, mas nós sabemos que existe um espectro e tipos de homens e de mulheres. Isso já foi estudado* Provavelmente sim. Todos os espermatozoides são iguais*
As características sexuais secundárias são determinadas a partir da concepção ou durante o período intra-uterino e parece que seguem as diretrizes que foram fixadas durante a concepção, um programa, será*
O que parece não estar plenamente determinado ou conhecido, ao menos pra mim, é se a combinação genética do pai e da mãe na concepção determina o desenvolvimento do feto dentro do útero, tal como diretrizes de procedimento, ou se não existe uma relação entre um e outro e o segundo aja de maneira independente e mais aleatória, dependendo mais do ambiente intra-uterino.
Partindo da ideia de que o ambiente uterino é muito importante para o desenvolvimento do feto, então pode ser possível pensar se alguns a muitos homossexuais são fruto de 'anomalias' de procedimento ou de desenvolvimento neste período...
... porque até agora parece que não foi comprovado que x cause y, por exemplo, em relação ao autismo, de que a exposição excessiva de testosterona o cause. Enfim, conjecturas, achismos e analfabetismo grátis em genética...
Primeiro caso: gravidez de gêmeos monozigotos, homossexualidade nos dois fetos desde a concepção (creio eu que este caso explicará a maioria das concordâncias de gêmeos monozigotos ou idênticos neste ''traço'');
Segundo caso: gravidez de gêmeos monozigotos, homossexualidade de/em um dos fetos desde a concepção (creio eu que este será o caso mais comum para explicar a não-concordância em ''preferência' sexual);
Terceiro caso: gravidez de gêmeos monozigotos, homossexualidade de/em ambos os fetos a partir da concepção (creio eu que este será o caso mais raro para explicar a concordância de homossexualidade em gêmeos idênticos), que se deu a partir ou durante o período intra-uterino ou pré natal.
A concepção, se eu não estou totalmente errado, é o momento em que as informações genéticas ''do pai e da mãe'' se unem dando início à uma possível vida. Durante o período intra-uterino, essa semente é ''molhada''. Então ''tudo leva a crer'' que a maioria dos nossos traços mais importantes ou primárias são fixados na concepção. Isto é, as nossas bases genéticas (fruto das informações genéticas dos nossos pais e de suas respectivas famílias diretas) são fixadas e é a partir delas que se começará a ''molhá-las''. Todas as sementes de plantas são iguais*** Provavelmente não.
O sexo é determinado na concepção, homem ou mulher. Ok, mas nós sabemos que existe um espectro e tipos de homens e de mulheres. Isso já foi estudado* Provavelmente sim. Todos os espermatozoides são iguais*
As características sexuais secundárias são determinadas a partir da concepção ou durante o período intra-uterino e parece que seguem as diretrizes que foram fixadas durante a concepção, um programa, será*
O que parece não estar plenamente determinado ou conhecido, ao menos pra mim, é se a combinação genética do pai e da mãe na concepção determina o desenvolvimento do feto dentro do útero, tal como diretrizes de procedimento, ou se não existe uma relação entre um e outro e o segundo aja de maneira independente e mais aleatória, dependendo mais do ambiente intra-uterino.
Partindo da ideia de que o ambiente uterino é muito importante para o desenvolvimento do feto, então pode ser possível pensar se alguns a muitos homossexuais são fruto de 'anomalias' de procedimento ou de desenvolvimento neste período...
... porque até agora parece que não foi comprovado que x cause y, por exemplo, em relação ao autismo, de que a exposição excessiva de testosterona o cause. Enfim, conjecturas, achismos e analfabetismo grátis em genética...
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sábado, 4 de março de 2017
Gay ''desde'' a concepção (concordância entre gêmeos idênticos), gay desde o pré natal (discordância entre gêmeos idênticos)
Toda receita tem o seu ''ponto g'', ideal, de maneira que se pode e geralmente se ultrapassa ou sequer se chega a este ponto de perfeição. Algo parecido parece ou pode acontecer desde a concepção do espermatozoide com o óvulo, até ou durante o período pré-natal. Eu pressuponho, porcamente falando, que o homem por ser ''algo a mais'', com pênis, maior estatura, maior musculatura (mais testosterona), em média, que a mulher, necessita de mais tempo ou, sei lá, por falta de palavra melhor, maior ''carga'', para ser ''plenamente'' constituído, e que homens ''menos homens'', organicamente falando, é provável que serão mais próximos da mulher, ou, mais intermediários entre os dois. Quando há uma ''falta'' de testosterona para se alcançar o dito ''ponto g'' masculino, o homem tenderá a apresentar características mais intermediárias entre os dois sexos, enquanto que quando se ultrapassa o ''ponto g'', por exemplo, o desejo sexual mais elevado ou hipersexualidade, que me parece ser uma característica mais masculina do que feminina, é o mais provável de resultar. Em ambos os casos, quando o ''ponto g'' no fabrico do homem, não é alcançado ou é ultrapassado, a homossexualidade bem como também a diversidade sexual, em geral, será mais provável de ser encontrada. No primeiro caso, o homem, mais biologicamente intermediário entre os pontos g ''ideais' dos dois sexos, será mais propenso a emular o comportamento sexual feminino, incluindo evidentemente a excitação sexual pelo mesmo sexo. No segundo caso, o homem, excessivamente mais masculino, e especialmente em relação ao seu desejo sexual, será mais propenso a se excitar tanto pelo sexo oposto quanto pelo mesmo sexo (e regra parecida também se aplica à mulher e à lésbica), em outras palavras, o hiper-sexual é atraído pela oferta de sexo em si mesma, até mais do que pelo tipo de oferta, do mesmo sexo ou do sexo oposto.
A baixa concordância de homossexualidade entre gêmeos idênticos, que muitos apressadamente denominaram de baixa herdabilidade, e que talvez seja mesmo, também pode estar indicando dois tipos de homossexuais (masculinos e femininos): aqueles que assim o são desde a concepção, e aqueles que assim o são a partir da concepção ou durante o período intra-uterino.
Os que são biologicamente homossexuais desde a concepção, da penetração do espermatozoide no óvulo, quando nascem em pares de gêmeos, serão mais propensos a concordarem com o irmão em ''preferência'' sexual.
Os que são biologicamente homossexuais a partir da concepção ou que se fixou durante o período intra-uterino, serão menos propensos a concordarem com os seus respectivos pares de gêmeos até mesmo por causa de uma maior tendência de assimetria e/ou aleatoriedade de desenvolvimento entre os dois.
A receita/ concepção já pode vir com uma quantidade de ingredientes que não será suficiente para o ''ponto g'', ou se pode extrapolar em algum ingrediente central (mais testosterona/ mais excitabilidade sexual), ultrapassando o ''ponto g''.
Por enquanto é isso...
A baixa concordância de homossexualidade entre gêmeos idênticos, que muitos apressadamente denominaram de baixa herdabilidade, e que talvez seja mesmo, também pode estar indicando dois tipos de homossexuais (masculinos e femininos): aqueles que assim o são desde a concepção, e aqueles que assim o são a partir da concepção ou durante o período intra-uterino.
Os que são biologicamente homossexuais desde a concepção, da penetração do espermatozoide no óvulo, quando nascem em pares de gêmeos, serão mais propensos a concordarem com o irmão em ''preferência'' sexual.
Os que são biologicamente homossexuais a partir da concepção ou que se fixou durante o período intra-uterino, serão menos propensos a concordarem com os seus respectivos pares de gêmeos até mesmo por causa de uma maior tendência de assimetria e/ou aleatoriedade de desenvolvimento entre os dois.
A receita/ concepção já pode vir com uma quantidade de ingredientes que não será suficiente para o ''ponto g'', ou se pode extrapolar em algum ingrediente central (mais testosterona/ mais excitabilidade sexual), ultrapassando o ''ponto g''.
Por enquanto é isso...
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
Suposta ou possível baixa herdabilidade da homossexualidade em gêmeos idênticos...outro argumento
Será que a homossexualidade é ''um traço'' ou variação que é menos comum de se manifestar em gêmeos idênticos? Por isso a baixa herdabilidade?
Gêmeos idênticos representam com fidedignidade a população humana em geral e portanto podem ser usados como parâmetros universais*
Gêmeos idênticos representam com fidedignidade a população humana em geral e portanto podem ser usados como parâmetros universais*
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sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
Herdabilidade das inteligências: O mais importante é o corpo e não a "roupa" das inteligências
Não existe herdabilidade de alcoolismo se não houver a disponibilidade de bebidas alcoólicas para que se possa se tornar um viciado. Portanto podemos concluir que a tolerância à vulnerabilidade ao álcool depende do ambiente.
Podemos pensar o mesmo sobre as inteligências.
Não existe herdabilidade de inteligência musical sem música. Não existe herdabilidade de inteligência verbal (abstrata/escrita) se não existir vocabulário ou numérico-abstrata sem sistema numérico.
Como eu já comentei em alguns textos antigos neste e no velho blogue, tudo aquilo que "inventamos" para transpor os nossos pensamentos além de nós mesmos consistem-se em peças ou tecnologias culturais e portanto são dependentes de suas respectivas disponibilidades nos ambientes. Entenda as letras e os números como roupas de nossos pensamentos. Entenda que para conhecer a anatomia de um corpo é necessário despi-lo. O mesmo em relação às inteligências. São os processos ou modos de operacionalidade que são as epidermes e o interior 'das inteligências''.
Por trás de cada associação simbólica que fazemos existe toda uma aparelhagem natural, intrínseca, que é realmente/literalmente genética tal como as roupas estão para os corpos e claro que quanto mais justas estão as roupas aos corpos, mais "autênticas" serão, nem mais nem menos, apenas idealmente acopláveis ao corpo.
Portanto devem existir operacionalidades mentais intrínsecas, anteriores à verbalização/simbolização, tanto para as características mentais primárias (tipo de pensamento) quanto para as características mentais secundárias (''inteligência' verbal) e enquanto que a primeira não é ''ambiente-dependente'' a segunda obviamente será.
Podemos pensar o mesmo sobre as inteligências.
Não existe herdabilidade de inteligência musical sem música. Não existe herdabilidade de inteligência verbal (abstrata/escrita) se não existir vocabulário ou numérico-abstrata sem sistema numérico.
Como eu já comentei em alguns textos antigos neste e no velho blogue, tudo aquilo que "inventamos" para transpor os nossos pensamentos além de nós mesmos consistem-se em peças ou tecnologias culturais e portanto são dependentes de suas respectivas disponibilidades nos ambientes. Entenda as letras e os números como roupas de nossos pensamentos. Entenda que para conhecer a anatomia de um corpo é necessário despi-lo. O mesmo em relação às inteligências. São os processos ou modos de operacionalidade que são as epidermes e o interior 'das inteligências''.
Por trás de cada associação simbólica que fazemos existe toda uma aparelhagem natural, intrínseca, que é realmente/literalmente genética tal como as roupas estão para os corpos e claro que quanto mais justas estão as roupas aos corpos, mais "autênticas" serão, nem mais nem menos, apenas idealmente acopláveis ao corpo.
Portanto devem existir operacionalidades mentais intrínsecas, anteriores à verbalização/simbolização, tanto para as características mentais primárias (tipo de pensamento) quanto para as características mentais secundárias (''inteligência' verbal) e enquanto que a primeira não é ''ambiente-dependente'' a segunda obviamente será.
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Homossexualidade tem baixa herdabilidade entre irmãos gêmeos: Mensuraram o grau de excitação sexual pelo mesmo sexo??
Segundo os estudos entre gêmeos idênticos o grau de herdabilidade da homossexualidade entre eles foi EM MÉDIA baixa, ~20%. Ok. S que o método de análise foi com base em auto-declaração, bem do tipo: Vc é gay´ou não é?
No entanto eu acho que a melhor maneira de, eu não diria, saber se alguém é homossexual ou não, mas de saber qual é o grau de excitação sexual pelo mesmo sexo, pelo sexo oposto ou pelos dois se daria justamente com base na análise deste pormenor.
Coloque um homem ou uma mulher vendo um filme pornô "gay" ou o oposto e analise as suas variáveis orgânicas de excitação. Ou também pode-se usar modelos nus. Eu tenho a impressão que neste caso Kinsey dentre outros sexólogos do passado estarão mais corretos ainda que não totalmente em suas pesquisas e resultados, de que apesar da homossexualidade ser uma minoria, isto é, a homossexualidade exclusiva, haverá um continuum mais longo e discreto entre a mesma e a heterossexualidade exclusiva, apesar de achar que não devemos com isso concluir que a maioria das pessoas são "gays", mas que este binarismo rígido será bem mais nuançado, mais próximo daquilo que Kinsey e o site americano dos g0ys tem afirmado, próximo mas nem tanto.
A matemática tenta sempre estabelecer regras rígidas em relação à realidade que é muito mais curvilínea. Será que a sexualidade humana tal como ela é ou está seria mais curvilínea ou rígida?
Portanto como conclusão deve-se também analisar a que grau anda o grau de excitação sexual em gêmeos idênticos para vermos se de fato o grau de ''herdabilidade'' baixo que foi encontrado se sustentará ou se teremos uma realidade um pouco mais complexa e menos binária que foi até agora encontrada.
No entanto eu acho que a melhor maneira de, eu não diria, saber se alguém é homossexual ou não, mas de saber qual é o grau de excitação sexual pelo mesmo sexo, pelo sexo oposto ou pelos dois se daria justamente com base na análise deste pormenor.
Coloque um homem ou uma mulher vendo um filme pornô "gay" ou o oposto e analise as suas variáveis orgânicas de excitação. Ou também pode-se usar modelos nus. Eu tenho a impressão que neste caso Kinsey dentre outros sexólogos do passado estarão mais corretos ainda que não totalmente em suas pesquisas e resultados, de que apesar da homossexualidade ser uma minoria, isto é, a homossexualidade exclusiva, haverá um continuum mais longo e discreto entre a mesma e a heterossexualidade exclusiva, apesar de achar que não devemos com isso concluir que a maioria das pessoas são "gays", mas que este binarismo rígido será bem mais nuançado, mais próximo daquilo que Kinsey e o site americano dos g0ys tem afirmado, próximo mas nem tanto.
A matemática tenta sempre estabelecer regras rígidas em relação à realidade que é muito mais curvilínea. Será que a sexualidade humana tal como ela é ou está seria mais curvilínea ou rígida?
Portanto como conclusão deve-se também analisar a que grau anda o grau de excitação sexual em gêmeos idênticos para vermos se de fato o grau de ''herdabilidade'' baixo que foi encontrado se sustentará ou se teremos uma realidade um pouco mais complexa e menos binária que foi até agora encontrada.
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segunda-feira, 5 de setembro de 2016
Hierarquia epicêntrica (forma e expressão) e intrinsicabilidade do comportamento... quando pessoas inteligentes complicam o que poderia ser mais fácil...
Os psicólogos evolucionistas são essas espécies raras que acham que o mundo humano deve seguir todos os princípios naturalistas, isto é, em comunhão com a psicopatia que predomina nas relações sociais dos outros seres vivos, dentro e entre as espécies a que pertencem. Eles também são raros e curiosos por terem como hábito frequente a providência de contas matemáticas intransponíveis para a compreensão de ''matematicofóbicos'' e adjacentes (isto é, a maioria da população) e que estas pareçam ser melhores para explicar o comportamento humano do que qualquer outra possibilidade... diga-se, mesmo que a própria observação e auto-observação do comportamento, de nós mesmos.
Em outras palavras, eles precisam se certificar quanto à existência de algo, mesmo que pareça ser bem óbvio de ser entendido já de maneira lógico-instintiva, apenas ou fundamentalmente com base em ''empiricismo científico--matemático'', por exemplo, as diferenças raciais em inteligência e de temperamento. Algumas pessoas se tornam tão viciadas no ''método científico'', mesmo quando este encontra-se longe de ser perfeitamente empírico, que só se convencem de algo se ''a ciência provar'' que este algo de fato existe. Eu nunca precisei da ciência pra saber aquilo que os meus sentidos tem captado desde sempre, como o exemplo usado, isto é, as diferenças em inteligência e temperamento entre os grupos humanos, porque é algo muito óbvio, saliente para que não possa ser internalizado e compreendido de maneira natural e em especial por uma mente sempre acesa como a minha. Eu tenho estado CIENTE desta realidade e francamente não tenho qualquer culpa que as pessoas em média não sejam muito perceptivamente ágeis e precisas.
Os testes cognitivos são outro exemplo sobre este exagero em relação ao ''método científico'' se podemos perceber a inteligência sem a restrita necessidade da ''precisão matemática' nos auxiliando.
Existe a imprescindível necessidade de se mensurar o intelecto alheio para conhecer o nível de suas capacidades**
Não necessariamente.
O exemplo principal deste texto é justamente sobre a 'hereditariedade' ou seria melhor intrinsicabilidade do comportamento.
O comportamento precisa ter sido herdado para que possa ser considerado como natural ou intrínseco ao ser**
Não necessariamente...
Se somos seres recombinantes de nossos progenitores, alguns mais e outros menos, então é complicado, ou está ficando complicado ao menos pra mim, para continuar usando o termo ''hereditário'' de maneira indiscriminada, se no final, não herdamos apenas ou fundamentalmente, porque somos produtos invariavelmente recombinantes de nossos ancestrais. E esta realidade se torna ainda mais saliente quando estivermos falando sobre caracteres complexos como o comportamento. Portanto, eu acabei pensando na ideia da ''intrinsicabilidade'', sobre o quão intrínseco um traço, comportamental ou biológico, encontrar-se-á ao seu portador, e baseando-se em pré-critérios lógicos e objetivos. Uma espécie de auto-causalidade.
Herdabilidade (previsão), hereditariedade (resultado) e intrinsicabilidade
Os comportamentos apresentam uma origem que tende a se originar sempre a partir da forma, isto é, de seu epicentro. Os comportamentos são herdáveis, são 'herdados'' e também podemos saber sobre as suas intrinsicabilidades, sobre o quão intrínsecos ou intensos eles estão em relação a nós mesmos.
Eu já usei em um texto anterior o exemplo da homossexualidade em que, se o seu critério se consiste na reversão dos caracteres sexuais, então, quanto mais revertidos forem os mesmos, mais intrínseco será tal tendência. Um homossexual muito afeminado, de estatura baixa, fraqueza muscular, feições faciais bem femininas, voz idem, trejeitos, dificilmente conseguirá se desvencilhar de seu destino enquanto um ''desviante'' ou ''revertido sexual'', que exibe ao mesmo tempo uma maior miscigenação de traços fisio-comportamentais/biológicos dos dois sexos e uma maior reversão homogênea em direção à biologia do sexo ''oposto'.
Se a personalidade primária é basicamente a clausura bio-existencial, isto é, o auto-reconhecimento instintivo/direto das próprias características e uso subsequente e subconsciente...
Em compensação muitos outros homossexuais (desejo sexual predominante pelo mesmo sexo) apresentarão maior predomínio da normatividade sexual, isto é, com características fisio-comportamentais menos mistas e mais voltadas para o seu próprio sexo biológico. É aí onde o gênero talvez possa ser considerado parcialmente/também como uma construção social em que, dependendo do grau de autoconsciência/independência existencial-comportamental em relação ao ambiente, o comportamento sexual poderá ser intermediado ou influenciado pelas circunstâncias ao redor.
O grau de intrinsicabilidade para a homossexualidade será mais forte para o tipo de homossexual (masculino ou feminino) que for mais sexualmente misto/revertido e menos intenso entre os homossexuais que apresentarem menor reversão fisio-comportamental. Também podemos estabelecer o critério de/para a normatividade sexual em que o oposto em intensidade será notado e constatado.
Pessoas muito inteligentes em matemática por exemplo, ou com maiores capacidades cognitivas quantitativas, em média, exibirão maior intrinsicabilidade, do que aquelas com menor capacidade.
E o critério pode ser invertido ocasionando mudanças na intensidade de tal atributo ou da falta dele.
Portanto o grau de intrinsicabilidade será relativo porque dependerá do critério que for estabelecido. No entanto a ideia intrínseca permanece a mesma, universal, subjacente ou absolutamente determinante.
Quanto mais intenso for um comportamento, mais intrínseco será em relação ao ser que o expressa.
Autoconhecimento para entender o próprio comportamento
Precisamos de contas matemáticas para nos entender*
A discussão ''genes x ambiente'' parece se relacionar mais com a intrinsicabilidade do que com hereditariedade ou herdabilidade, ainda que todas sejam importantes. Para entender sobre intrinsicabilidade o autoconhecimento e/ou uso do reconhecimento de padrões (lógica) parecem ser mais importantes do que ''contas matemáticas difíceis que supostamente ''exatifiquem'' o comportamento''. Precisamos primeiro de alguns princípios universais do comportamento para que possamos começar a compreendê-lo sem a necessidade do esbanjamento desnecessário ou mesmo excessivo de habilidades matemáticas, que no fim das contas, apenas irá complicar o entendimento do assunto do que torná-lo ao mesmo tempo acessível à maioria e factualmente correto.
Quão intrínseco está uma certa tendência comportamental que apresento ou quão ambientalmente negociável ela está*
Parece que
- honestidade
- sinceridade
- neutralidade
- boa memória autobiográfica de longo prazo
- boa capacidade lógica
(resumindo: as muitas facetas da sabedoria), são fundamentais para que uma investigação sobre o comportamento (pessoal e humano) possa se dar de maneira potencialmente correta.
Hierarquia epicêntrica
Um dos princípios que (''eu'') estabeleci para o comportamento sem precisar de matemática ou adjacentes para entendê-lo foi a teoria filosófica, forma & expressão, em que o comportamento encontrar-se-á logicamente atrelado à sua forma, tal como acontece com qualquer outro comportamento mesmo ou especialmente de elementos inanimados, como quando uma gota d'água cai em cima da superfície de uma lagoa e se espalha, do seu epicentro de impacto até às suas bordas circundantes.
A hierarquia epicêntrica reforça a imprescindibilidade da sabedoria/racionalidade enquanto um comportamento idealmente perfeito, porque principia-se pelo auto-conhecimento e vai gradualmente se espalhando, do seu epicentro/ conhecimento sobre si mesmo, até em relação ao ambiente/realidade em que vive, passando pela compreensão factual interpessoal. É lógico acreditar que todo comportamento, simples a complexo, principia-se de seu centro, de si mesmo, de seu epicentro, e espalha-se, expressa-se em direção à sua área de vivência e que esta expressão/este comportamento dependerá de suas características intrínsecas, de uma pedra, de um vírus, de um primata ou de um ser humano.
E tal como no caso da intrinsicabilidade, quanto maior for a intensidade de certo comportamento, mais provável, de que será mais intrínseco ao ser que o expressou, que o expressa.
E a intrinsicabilidade ainda funcionará como um elemento intermediador em relação à herdabilidade e à hereditariedade, enquanto uma medida de intensidade expressiva, novamente, ''explicando'' ''a minha ideia'' sobre os diferentes graus ou tipos de transmissão intergeracional de caracteres, em que teremos a transmissão de certo traço de modo mais intenso , menos intenso, comum/literalmente hereditário, inexistente, incomum/mutante, etc...
Em outras palavras, eles precisam se certificar quanto à existência de algo, mesmo que pareça ser bem óbvio de ser entendido já de maneira lógico-instintiva, apenas ou fundamentalmente com base em ''empiricismo científico--matemático'', por exemplo, as diferenças raciais em inteligência e de temperamento. Algumas pessoas se tornam tão viciadas no ''método científico'', mesmo quando este encontra-se longe de ser perfeitamente empírico, que só se convencem de algo se ''a ciência provar'' que este algo de fato existe. Eu nunca precisei da ciência pra saber aquilo que os meus sentidos tem captado desde sempre, como o exemplo usado, isto é, as diferenças em inteligência e temperamento entre os grupos humanos, porque é algo muito óbvio, saliente para que não possa ser internalizado e compreendido de maneira natural e em especial por uma mente sempre acesa como a minha. Eu tenho estado CIENTE desta realidade e francamente não tenho qualquer culpa que as pessoas em média não sejam muito perceptivamente ágeis e precisas.
Os testes cognitivos são outro exemplo sobre este exagero em relação ao ''método científico'' se podemos perceber a inteligência sem a restrita necessidade da ''precisão matemática' nos auxiliando.
Existe a imprescindível necessidade de se mensurar o intelecto alheio para conhecer o nível de suas capacidades**
Não necessariamente.
O exemplo principal deste texto é justamente sobre a 'hereditariedade' ou seria melhor intrinsicabilidade do comportamento.
O comportamento precisa ter sido herdado para que possa ser considerado como natural ou intrínseco ao ser**
Não necessariamente...
Se somos seres recombinantes de nossos progenitores, alguns mais e outros menos, então é complicado, ou está ficando complicado ao menos pra mim, para continuar usando o termo ''hereditário'' de maneira indiscriminada, se no final, não herdamos apenas ou fundamentalmente, porque somos produtos invariavelmente recombinantes de nossos ancestrais. E esta realidade se torna ainda mais saliente quando estivermos falando sobre caracteres complexos como o comportamento. Portanto, eu acabei pensando na ideia da ''intrinsicabilidade'', sobre o quão intrínseco um traço, comportamental ou biológico, encontrar-se-á ao seu portador, e baseando-se em pré-critérios lógicos e objetivos. Uma espécie de auto-causalidade.
Herdabilidade (previsão), hereditariedade (resultado) e intrinsicabilidade
Os comportamentos apresentam uma origem que tende a se originar sempre a partir da forma, isto é, de seu epicentro. Os comportamentos são herdáveis, são 'herdados'' e também podemos saber sobre as suas intrinsicabilidades, sobre o quão intrínsecos ou intensos eles estão em relação a nós mesmos.
Eu já usei em um texto anterior o exemplo da homossexualidade em que, se o seu critério se consiste na reversão dos caracteres sexuais, então, quanto mais revertidos forem os mesmos, mais intrínseco será tal tendência. Um homossexual muito afeminado, de estatura baixa, fraqueza muscular, feições faciais bem femininas, voz idem, trejeitos, dificilmente conseguirá se desvencilhar de seu destino enquanto um ''desviante'' ou ''revertido sexual'', que exibe ao mesmo tempo uma maior miscigenação de traços fisio-comportamentais/biológicos dos dois sexos e uma maior reversão homogênea em direção à biologia do sexo ''oposto'.
Se a personalidade primária é basicamente a clausura bio-existencial, isto é, o auto-reconhecimento instintivo/direto das próprias características e uso subsequente e subconsciente...
Em compensação muitos outros homossexuais (desejo sexual predominante pelo mesmo sexo) apresentarão maior predomínio da normatividade sexual, isto é, com características fisio-comportamentais menos mistas e mais voltadas para o seu próprio sexo biológico. É aí onde o gênero talvez possa ser considerado parcialmente/também como uma construção social em que, dependendo do grau de autoconsciência/independência existencial-comportamental em relação ao ambiente, o comportamento sexual poderá ser intermediado ou influenciado pelas circunstâncias ao redor.
O grau de intrinsicabilidade para a homossexualidade será mais forte para o tipo de homossexual (masculino ou feminino) que for mais sexualmente misto/revertido e menos intenso entre os homossexuais que apresentarem menor reversão fisio-comportamental. Também podemos estabelecer o critério de/para a normatividade sexual em que o oposto em intensidade será notado e constatado.
Pessoas muito inteligentes em matemática por exemplo, ou com maiores capacidades cognitivas quantitativas, em média, exibirão maior intrinsicabilidade, do que aquelas com menor capacidade.
E o critério pode ser invertido ocasionando mudanças na intensidade de tal atributo ou da falta dele.
Portanto o grau de intrinsicabilidade será relativo porque dependerá do critério que for estabelecido. No entanto a ideia intrínseca permanece a mesma, universal, subjacente ou absolutamente determinante.
Quanto mais intenso for um comportamento, mais intrínseco será em relação ao ser que o expressa.
Autoconhecimento para entender o próprio comportamento
Precisamos de contas matemáticas para nos entender*
A discussão ''genes x ambiente'' parece se relacionar mais com a intrinsicabilidade do que com hereditariedade ou herdabilidade, ainda que todas sejam importantes. Para entender sobre intrinsicabilidade o autoconhecimento e/ou uso do reconhecimento de padrões (lógica) parecem ser mais importantes do que ''contas matemáticas difíceis que supostamente ''exatifiquem'' o comportamento''. Precisamos primeiro de alguns princípios universais do comportamento para que possamos começar a compreendê-lo sem a necessidade do esbanjamento desnecessário ou mesmo excessivo de habilidades matemáticas, que no fim das contas, apenas irá complicar o entendimento do assunto do que torná-lo ao mesmo tempo acessível à maioria e factualmente correto.
Quão intrínseco está uma certa tendência comportamental que apresento ou quão ambientalmente negociável ela está*
Parece que
- honestidade
- sinceridade
- neutralidade
- boa memória autobiográfica de longo prazo
- boa capacidade lógica
(resumindo: as muitas facetas da sabedoria), são fundamentais para que uma investigação sobre o comportamento (pessoal e humano) possa se dar de maneira potencialmente correta.
Hierarquia epicêntrica
Um dos princípios que (''eu'') estabeleci para o comportamento sem precisar de matemática ou adjacentes para entendê-lo foi a teoria filosófica, forma & expressão, em que o comportamento encontrar-se-á logicamente atrelado à sua forma, tal como acontece com qualquer outro comportamento mesmo ou especialmente de elementos inanimados, como quando uma gota d'água cai em cima da superfície de uma lagoa e se espalha, do seu epicentro de impacto até às suas bordas circundantes.
A hierarquia epicêntrica reforça a imprescindibilidade da sabedoria/racionalidade enquanto um comportamento idealmente perfeito, porque principia-se pelo auto-conhecimento e vai gradualmente se espalhando, do seu epicentro/ conhecimento sobre si mesmo, até em relação ao ambiente/realidade em que vive, passando pela compreensão factual interpessoal. É lógico acreditar que todo comportamento, simples a complexo, principia-se de seu centro, de si mesmo, de seu epicentro, e espalha-se, expressa-se em direção à sua área de vivência e que esta expressão/este comportamento dependerá de suas características intrínsecas, de uma pedra, de um vírus, de um primata ou de um ser humano.
E tal como no caso da intrinsicabilidade, quanto maior for a intensidade de certo comportamento, mais provável, de que será mais intrínseco ao ser que o expressou, que o expressa.
E a intrinsicabilidade ainda funcionará como um elemento intermediador em relação à herdabilidade e à hereditariedade, enquanto uma medida de intensidade expressiva, novamente, ''explicando'' ''a minha ideia'' sobre os diferentes graus ou tipos de transmissão intergeracional de caracteres, em que teremos a transmissão de certo traço de modo mais intenso , menos intenso, comum/literalmente hereditário, inexistente, incomum/mutante, etc...
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