Uma impressão de correlação a partir de experiência pessoal e observação, de que, entre esquerdistas, especialmente os de linha "radical" ou marxista, existe uma tendência de desprezo à luta pelo respeito ou melhor tratamento possível aos animais não-humanos, reflexo de uma menor capacidade de sentir afeição pelos mesmos e também associada à uma tendência de perspectiva (existencial) antropocêntrica, de focar quase exclusivamente no ser humano, em termos de convívio e justiça social, desprezando as outras espécies.
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