O "mercado" não quer acabar com a pobreza, com a fome, com as desigualdades... No purgatório capitalista, o "mercado" é DEUS: onipresente, onisciente e onipotente. O "mercado" é adorado pelos que acreditam nele, dizem que é benevolente e perfeito. Que tudo de bom é por causa dele. Que tudo de ruim é por causa do "comunismo". O "mercado" não se importa com crises econômicas, com pandemias e presidentes psicopatas comprando cloroquina aos montes e convidando à infecção e à morte as populações que deveriam cuidar. Ninguém sabe o que realmente é o "mercado" porque ninguém nunca o viu apesar de "ser tudo". Talvez seja uma "elite econômica" ou "técnica", que entende de gastos e lucros. Talvez sejam de especialistas em enxugar gastos com a população, especialmente com que mais precisa, e dar lucros aos que mais têm; de moneycráticos que dão mais importância ao (seu) dinheiro do que à vida (dos outros); em ganância e avareza.
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