Um indivíduo que enriquece a ponto de se tornar um bilionário, tem sido especificamente mais inteligente no acúmulo de capital ou dinheiro, especialmente para si mesmo. Já um cientista, idealmente, é aquele que usa a sua inteligência tendo como finalidade a expansão do seu e do nosso conhecimento.
Em outro texto, eu já dividi a inteligência humana em três tipos principais: sabedoria ou racionalidade, criatividade e astúcia. Pois apesar de serem primariamente iguais em termos qualitativos, está claro que sabedoria e criatividade são mais valiosas que a astúcia se apresentam um potencial de vantagem ou contribuição coletiva, enquanto que a última basicamente se consiste no uso da inteligência para fins egoístas.
Portanto, um bilionário, por uma comparação mais objetiva e holística, não é mais inteligente que um cientista, arquetipicamente falando, ou que um indivíduo que sempre busca pelo conhecimento, tal como a astúcia não é superior à sabedoria.
Só para se ter uma ideia, os indivíduos mais astutos, tal como os mais materialmente ricos, têm sido desproporcionalmente responsáveis por conflitos e problemas humanos desde os primórdios da civilização, quiçá de nossa própria espécie.
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