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sexta-feira, 6 de maio de 2016

Uma [auto]-análise sobre a minha personalidade via big five



O modelo ''ideal'' de cidadão... claro que,
 para aqueles que ''nunca'' generalizam, ;)


Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Big_Five_personality_traits


Abertura para a experiência 


''A abertura para a experiência é uma apreciação geral para a arte, emoção, aventura, ideias 'incomuns', imaginação, curiosidade e variedade de experiência. As pessoas que estão abertos a experiência são intelectualmente curioso, abertos à emoção, sensível à beleza e disposto a tentar coisas novas. Eles tendem a ser, quando comparado à pessoas fechadas, mais criativas e mais conscientes de seus sentimentos. Eles também são mais propensos a ter crenças não-convencionais.''


Um excesso de considerações vagas sobre este tipo, bem típicas da psicologia. Pelo que parece, aqueles que são mais propensos a apresentar este traço, isto é, de maneira mais intensa, constante e portanto determinante, serão mais propensos a votarem em partidos políticos de esquerda ou a de serem ''cultologicamente'' esquerdistas. 

Então, por acaso eu seria mais 'fechado'  porque sou contra a ''imigração em massa'' para os países ocidentais (qualquer país) ** 

ou menos ''aberto para a 'experiência' ''*

 (''Imigração em massa'' como um eufemismo para invasão de natureza ecológica.)

Não.

Mas segundo a maioria dos psicológicos, parece que sim.

No que tange aos traços vagamente descritos acima, eu estou fortemente propenso á abertura para a experiência, por ser fluidamente homossexual (e bem próximo da bissexualidade), vívido ou que está constituído por uma psicologia de natureza ''filosófica'', que vive no imediatismo e em constantes incursões introspectivo-imaginativas.

Estamos mais diversos e menos óbvios quando nos aprofundamos sobre nós mesmos. De longe e com base em vieses politicamente tendenciosos ou comprometidos, ficará fácil de catalogar as pessoas. Mas a partir de um mundo real, onde as coisas são apenas aquilo que são, este binarismo perderá força e terá de aceitar a necessidade urgente e supra-racional das múltiplas perspectivas.

Portanto sob algumas perspectivas eu estou bem conservador, a partir deste viés político que foi imposto, e mediante outras perspectivas, eu estou fortemente ''à la gauche''. 

Por que eu faço isso**

Será que eu sou doido*

Ah não, é apenas o meu cérebro menos lateralizado...

Talvez, o que na verdade está acontecendo é que eu não dou a mínima para as catalogações políticas que buscam vincular de maneira intrínseca uma ou mais atitudes específicas à uma plataforma política no que se relaciona à minha pessoa (mas são úteis para o entendimento e descrição da realidade social em que estamos). Além disso, ou partindo disso, eu começo a buscar pela racionalidade onde quer que ela esteja e em um mundo de múltiplas mentiras, a verdade encontrar-se-á espalhada por todo o espectro cultológico/político, da extrema direita até à extrema esquerda.


''Um indivíduo em particular, no entanto, pode ter uma alta pontuação geral em abertura, estar interessado em aprender e explorar novas culturas, mas não têm grande interesse em arte ou poesia. Há uma forte ligação entre a ética liberal e abertura à experiência, como o apoio às políticas que subscrevem a tolerância racial.'' 

O porquê da psicologia ainda ser candidata à ciência séria, logo acima. Não me culpe.

O que seria mesmo tolerância racial**

Muito vago novamente.

Todo o criativo, até o mais conservador ou politicamente conservador, apresenta, puramente falando, abertura para a experiência, a possibilidade de experimentar ideias, sensações ou vivências singulares ou pessoalmente intensas e espiritualmente sugestivas. Este é o cerne principal do termo. Portanto é completamente possível ter um neonazista do abc paulista que exibe muitos destes traços. 

O termo tolerância... 

enfim, parece que a maioria dos esquerdistas não tem qualquer respeito pelas palavras que se utilizam, para defender as suas políticas suicidas.

(tolerância intra-racial conta como tolerância racial**  ...)



''Outra característica do estilo cognitivo aberto é uma facilidade para pensar em símbolos e abstrações distantes da experiência concreta. Pessoas com baixa pontuação em matéria de abertura tendem a ter mais interesses convencionais e tradicionais. Eles preferem a planície, simples e óbvia sobre o complexo, ambíguo, e sutil. Eles podem considerar as artes e ciências com desconfiança ou visualizar estes esforços como desinteressante. pessoas fechadas preferem familiaridade sobre novidade; eles são conservadores e resistentes à mudança.''

''Não vai ter golpe#''  = ''sutil* longe da experiência concreta **... o segundo faz sentido.

''A polícia é a principal responsável pela criminalidade elevada na maioria das comunidades negras'' = sutil*

''Os branco's' 'são' 'culpados' pela escravidão'', isto é, pessoas que nasceram ontem, também são culpadas por coisas que elas não fizeram = sutil* facilidade para pensar em símbolos e abstrações**

''Abaixo a bandeira dos confederados sulistas dos EUA'' = facilidade para pensar em símbolos e abstrações**

Imigração em massa (((invasão lenta e constante com resultados potencialmente óbvios e já conhecidos por quem de fato entende de história humana))), 
baixas taxas de fecundidade autóctone, 
imagem maior em relação à natureza do(s) comportamento(s) humano(s), 
imposição cultural crescente por parte dos alógenos

..... e ...... aqueles que pontuam alto em abertura para experiência são em sua maioria, pelo que parece, de esquerdistas e afins

 = 

sutil, facilidade para pensar em símbolos e abstrações**


Os esquerdistas adoram mudanças, mas depende de quais...


Mudar o ocidente ''multicultural'' para um estado racial branco... isso também é mudar. 

Regredir ao estado anterior também é mudar.

Trans-formar já é outro papo. 



''Eu tenho um vocabulário rico. SIM
Eu tenho uma imaginação fértil. SIM
Tenho excelentes ideias. ''SIM''
Sou rápido para entender as coisas. (depende, para aquilo que eu sou bom, eu creio que SIM)
Eu uso palavras difíceis. SIM
Estou cheio de idéias. SIM

Eu não estou interessado em abstrações. (Invertida) NÃO
Eu não tenho uma boa imaginação. (Invertida) NÃO
Eu tenho dificuldade em compreender idéias abstratas. (Inverso)'' Depende, para aquilo que eu gosto e acho que sou bom, NÃO


A psicologia é um dos braços fortes da política/sistema e nada mais. E eu já falei mais detalhadamente sobre isso, é só procurar.

Eu posso ter todas essas tendências ou constâncias, mas será que a maioria ou mesmo uma importante parcela daqueles que apresentam esses 'traços' também serão parecidos comigo**

Eu estou interessado em abstrações. Muitos esquerdistas também estão, mas estar interessado não é o mesmo que saber ou procurar de fato saber sobre o objeto de interesse.

A maioria ou uma grande proporção de esquerdistas podem ser mesmo mais interessados em abstrações, agora, para entendê-las...

((((Eu tenho dificuldade em compreender idéias abstratas)))))

Eu posso estar interessado em cantar e no entanto ter o timbre de uma hiena parindo o seu filhote (presume-se que sairá um som ''lindo'' desta situação).

''Raças não existem'' = Dificuldade para compreender ideias abstratas... ouviu seu conservador caipira!*!

Ideias, ideias,

 mas e os fatos**

Toda ideia é um fato*

Os esquerdistas, em média, são por acaso, rápidos pra entender ideias***

Ideias,

 muito vago, muito...

abstrato. 

Se ideias não são fatos mas potenciais fatos, então não parece valer muito, em ser bom para ''entender ideias''. 

Eu prefiro ser bom para entender fatos

e neste aspecto, eu tenho tido a constante impressão de que a grande maioria dos esquerdistas são fracos para entender de fatos, de ideias, se comparados ao conservador cheirador de bíblia, até que sim... mas o esquerdista razoavelmente inteligente parece estar mais perto das sandices bíblicas, só que com uma roupagem ''moderna'', do que um conservador e especialmente os tipos mais moderados. 


Dennison personality traits fig 1

Fonte: http://blogs.lse.ac.uk/politicsandpolicy/populist-personalities-the-big-five-personality-traits-and-party-choice-in-the-2015-uk-general-election/


Conscienciosidade 


Consciência é uma tendência para mostrar auto-disciplina, agir ''lealmente'', e procurar o cumprimento contra as medidas ou expectativas externas. Ela está relacionada com a maneira em que o controle de pessoas, regular e direcionar seus impulsos. Altos escores em consciência indicar uma preferência para planejado em vez de comportamento espontâneo. O nível médio de consciência aumenta entre os jovens adultos e depois declina entre adultos mais velhos. 


Estou sempre preparado. NÃO
Eu presto atenção aos detalhes. SIM, (((((( depende)))))
Eu recebo tarefas e as faço imediatamente. NÃO
Eu gosto de ordem. NÃO
Eu seguir um cronograma. NÃO
Estou exigente no meu trabalho. (por enquanto não tenho trabalho, eu não sei como agiria, pois todas essas ''afirmativas'' parecem ter sido fecundadas pela dualidade potencialmente binária) o mais provável é um NÃO

Deixo meus pertences ao redor. (Invertida) NÃO
Eu faço uma confusão de coisas. (Invertida) NÃO
Muitas vezes se esqueça de colocar as coisas de volta no seu devido lugar. (Invertida) NÃO
Eu fugir dos meus '''deveres'''. (Inverso) ''NÃO''


Estar sempre preparado, mas pra quê***

Eu presto atenção aos detalhes que o meu cérebro se interessa, novamente as múltiplas perspectivas. Para a maioria das pessoas eu posso passar a ideia de desleixado e de desatento e talvez eu seja mesmo os dois, mediante às suas perspectivas ou ênfases de escrutínio, mas em outros aspectos, eu sou o oposto e bem melhor que elas. 

Partindo destes vieses eu devo pontuar baixo em conscienciosidade.

Perfil típico de um esquerdista, baixo ou abaixo da média em conscienciosidade, alto em abertura para experiência. 

Também penso se esses dois traços não sejam em média mutuamente excluíveis, isto é, para ser ''consciencioso'' é fortemente necessário ser menos aberto para experiências, LEIA-SE, tomada de riscos.

Mas eu acho que estou meio termo neste sentido, nem muito consciencioso, ''o obsessivo compulsivo'' ou super-certinho em relação às atividades mundano-tecnocráticas, mas nem muito maluco beleza ou tomador de riscos, ainda talvez eu possa ser ''os dois'', mas novamente, para diferentes nuances de minha existência.

 Interessante que o meu irmão do meio, o esquerdo, parece ser bem pouco consciencioso em uma série de aspectos que parecem ser críticos para este ''traço'' ou ''guarda-chuva de características complementares''. 

Na minha família, dois pais tecnocraticamente conscienciosos deram cria à 3 homens predominantemente desleixados, neste aspecto em especial. Eu já tentei explicar (e entender) por meio deste texto do velho blogue que quando já se tem um excesso de mutações que propiciam ao aparecimento de perfis cognitivamente inteligentes, é provável que resultará em uma maior carga mutacional para os filhos deste casal hipotético.

O meu principal compromisso é com o meu pensamento.





Extroversão 



Extroversão é caracterizada pela amplitude de atividades (em oposição à profundidade), situações externas, e a criação de energia a partir de meios externos.  O traço é marcado por engate pronunciada com o mundo exterior. Extrovertidos gostam de interagir com as pessoas, e muitas vezes são vistos como cheios de energia. Eles tendem a ser entusiastas indivíduos, orientados para a ação. Eles possuem alta visibilidade grupo, gostaria de falar, e afirmar-se. 

Introvertidos têm níveis mais baixos de engajamento social e de energia do que os extrovertidos. Eles tendem a parecer calmo, discreto, deliberada, e menos envolvidos no mundo social. Sua falta de envolvimento social não deve ser interpretado como timidez ou depressão; em vez disso, são mais independentes de seu mundo social do que os extrovertidos. Introvertidos precisam de menos estimulação do que os extrovertidos e mais tempo sozinho. Isso não significa que eles são hostis ou anti-social; ao contrário, eles são reservados em situações sociais

Sim, sem sombra de dúvidas pra mim, eu estou mesmo bem mais para a introversão, mas isso não significa que não possa ser extrovertido e tendo a ser, especialmente com aqueles em que eu desenvolvo uma relação de confiança e mesmo comigo mesmo, eu costumo ser bem mentalmente enérgico, positivo, ''jovial'', alegre, entusiasmado, ainda que revoltado com o oceano de demência que me rodeia.

Aquele que já é frio por dentro, consigo mesmo, é possível de ter grandes chances de se tornar depressivo mesmo em tenra idade.

''Nada como o nosso lar, nada como a nossa alma, para nos aconchegar, este é o único lugar onde podemos ser nós mesmos, em toda nossa realidade, aquilo que inegavelmente somos e que tendemos a esconder dos demais''

Algo que sempre quis me desvencilhar é a ideia de que não goste de conviver com os outros porque eu sou arrogante, isto é, me sinto superior aos outros, e a partir de algumas perspectivas e diga-se, bem holísticas, eu estou mesmo. Eu sou um caso de extroversão introvertida, isto é, pelo fato de ter poucas pessoas para confiar e conviver e de maneira aprofundada, eu guardo minha sinceridade, honestidade e dentre outras exuberâncias para bem poucos. 


Bem, quem não se sente superior aos outros que doe todo o seu dinheiro para o mendigo da esquina, ou eu sou dos poucos arrogantes auto-confessos da paróquia. Mas não o faço de maneira atrapalhada, sei bem onde posso ser sincero sobre a sua minha singularidade e onde que eu não posso. Talvez por saber demais sobre mim mesmo, tenha me ajudado a desenvolver grande confiança e isso me direciona para aquilo que os falsos de proveta gostam de chamar de ''arrogância''. 

Todo mundo se sente importante, eu sou dos poucos que é honesto o suficiente para confirmar isso. 

Este é o princípio do ego, o senso de singularidade, de diferença pessoal.


Eu dou a vida para o partido. NÃO (((depende))))
Eu não me importo de ser o centro das atenções. NÃO ((((depende)))
Eu me sinto confortável em torno de pessoas. NÃO (((depende)))
Eu iniciar conversas. NÃO (((depende))) ''se o santo bate...''
Eu converso com um monte de pessoas diferentes em festas. NÃO

Eu não falo muito. (Invertida) SIM (((((depende))))
Eu penso muito antes de falar ou agir. (Invertida) NÃO ((((depende)))))
Eu não gosto de chamar a atenção para mim mesmo. (Invertida) SIM (((depende))))
Estou tranquilo em torno de desconhecidos. (Inverso) SIM (((((depende)))))
Eu não tenho nenhuma intenção de falar em grandes multidões. 
(Invertida) SIM 


''Eu dou a vida para um partido'', depende pra qual partido, geralmente eu não dou nem cinco centavos pra qualquer um deles, especialmente se for político. Eu prefiro tomar dinheiro, mesmo que não tenha feito absolutamente nada para reivindicar qualquer soma.

Depende de como que será este ''centro das atenções''. Entre pessoas que me são organicamente estranhas é sempre ruim ser o centro das atenções porque geralmente se dará de maneira negativa.

Como sempre, muito vago.

Eu me sinto confortável com pessoas com as quais eu nutro confiança, resultado, eu me sinto confortável nem com meia dúzia delas.

Nem em festas eu vou, quiçá conversar com um monte de pessoas.

Quando eu era gago eu falava pouco e por razões óbvias. Agora eu falo bastante mas muito mais com aqueles que eu tenho maior intimidade ou segurança. Eu preciso entender os mecanismos de funcionamento das pessoas para que possa me acostumar a elas e para que possa providenciar uma relativa e constante reciprocidade inter-pessoal específica ou personalizada. Pra mim as pessoas são como ambientes, se eu não conheço é bem provável de não me aventurar, sou bastante intra-territorial. Mas quando eu percebo brechas de similaridades inter-pessoais então eu posso ser mais ousado do que tende a ser o hábito de minha pessoa.


Agradabilidade
  

O traço agradabilidade reflete diferenças individuais na preocupação geral para a harmonia social. indivíduos agradáveis ​​valorizam conviver com os outros. Eles geralmente são atenciosos, gentis, generosos, de confiança, úteis e dispostos a comprometer os seus interesses com os outros. Pessoas agradáveis também têm uma visão otimista da natureza humana.

Em outras palavras, elas tendem a ser tolas por terem qualquer otimismo em relação à ''natureza humana''. São cegos e surdos pra não perceberem o desastre que se consiste esta tal ''natureza humana''**

Sim, eu estou preocupado com a harmonia social só que baseada em um macro-nível ou filosófico-nível, acabando (mentalmente) com os problemas quando eles ainda estão encubados.

Sim, dependendo da pessoa eu sou sim bastante atencioso, gentil, bem humorado e generoso. 


indivíduos desagradáveis ​​colocar o interesse próprio acima de conviver com os outros. Eles são geralmente despreocupado com o bem-estar dos outros, e são menos propensos a estender-se para outras pessoas. Às vezes, o seu ceticismo sobre os motivos dos outros faz com que sejam suspeitos, hostil, e não cooperativos. 

Novamente, cooperativo pra quem* pra quê**

A idealização da natureza humana de acordo com a psicologia... 

''Os seres humanos são 'potencialmente' celestiais''

 Ser ''desagradável'' (ser sincero* honesto*) com MUITOS deles virou uma espécie de pecado enquanto que deveria ser interpretado como uma janela de oportunidade para o real melhoramento das relações sociais, seja no nano, micro ou macro nível. 


Porque afabilidade é um traço social, a investigação revelou que um de agradabilidade correlaciona-se positivamente com a qualidade das relações com os próprios membros da equipe. Agradabilidade também prevê positivamente habilidades de liderança transformacional. Em um estudo realizado entre 169 participantes em posições de liderança em uma variedade de profissões, os indivíduos foram solicitados a fazer um teste de personalidade e tem duas avaliações realizadas pelos subordinados diretamente controlados. Líderes com elevados níveis de afabilidade eram mais propensos a ser considerado transformacional em vez de transacional. Embora a relação não era forte, (r = 0,32, β = 0,28, p <0,01) foi o mais forte dos cinco grandes traços. No entanto, o mesmo estudo mostrou nenhum poder preditivo da eficácia da liderança conforme avaliado pelo supervisor direto do líder. Agradabilidade, no entanto, tem sido encontrado para ser relacionado negativamente a liderança transacional nas forças armadas. Um estudo de unidades militares asiáticos mostraram líderes com um nível elevado de afabilidade a ser mais propensos a receber uma classificação baixa para as habilidades de liderança transformacional. Portanto, com outras organizações de pesquisa pode ser capaz de determinar o potencial do indivíduo para o desempenho com base na sua traços de personalidade.

Nada de novo, ''líderes fracos'' ou de ''coração mole'' fazem mais concessões mesmo quando não deveriam fazê-lo por qualquer motivo resultando em mais problemas para a sua própria administração.

A dicotomia ''coração versus razão'' encontra-se fortemente atuante aí visto que na maioria das vezes, o famoso tilt da dualidade, a caminho do binarismo, fará com que os seres humanos escolham ''um dos lados'', claro, excluindo uma abordagem realmente sábia mesmo como possibilidade.



Estou interessado nas pessoas. NÃO ((((depende)))
Eu simpatizo com os sentimentos dos outros. SIM (((depende)))
Eu tenho um coração mole. SIM (((depende)))
Eu tenho tempo para os outros. SIM ((((depende)))
Eu sinto as emoções dos outros. SIM (((depende)))
Eu faço as pessoas se sentirem à vontade. NÃO (((depende))))

Eu não estou realmente interessado em outros. (Invertida) SIM (((depende)))
Eu insulto as pessoas. (Invertida) SIM ((((depende))))
Eu não estou interessado em problemas de outras pessoas. (Invertida) NÃO 
Eu sinto pouca preocupação com os outros. (Inverso) NÃO


PESSOAS
mas e os outros seres**

Eu ainda estou ''agradável'' para com as pessoas, em média, e especialmente as que merecem. Com o resto, eu estou apenas racional. Merecem muito mais críticas do que elogios, muitíssimo mais, a maioria delas, é claro.

''Eu insulto as pessoas''

que pessoas** as que merecem ser insultadas**

muito vago..... vaguíssimo!!!

Eu estou interessado em resolver os problemas dos outros mas o problema é que eles não estão, em média, interessados em ouvir sermões e especialmente deste jovem pedante, que vos está digitando este pequeno texto.

O que acontece com os outros e especialmente se estão na minha vizinhança, também pode acontecer comigo. Até mesmo por razões supra-racionais, é obrigação se preocupar com vários aspectos de conduta de nossos vizinhos, pra começo de conversa.

Como conclusão, eu estou ''agradável'', mas como sempre, depende pra quê e pra quem.

No entanto, SER agradável, uma disposição natural, pode não resultar em ESTAR agradável, especialmente em um mundo que está (ou que sempre foi) ''um'' lugar DESAGRADÁVEL.


Neuroticismo 


Neuroticismo é a tendência para experimentar emoções negativas, como raiva, ansiedade ou depressão. Às vezes é chamado instabilidade emocional, ou é revertida e que se refere à estabilidade como emocional. De acordo com (1967) a teoria da personalidade de Eysenck, neuroticismo está interligado com baixa tolerância ao estresse ou estímulos aversivos. Aqueles que pontuação alta em neuroticismo são emocionalmente reativa e vulneráveis ​​ao estresse. Eles são mais propensos a interpretar situações comuns como ameaçador e frustrações menores como irremediavelmente difícil. Suas reações emocionais negativas tendem a persistir por invulgarmente longos períodos de tempo, o que significa que eles são muitas vezes de mau humor. Por exemplo, neuroticismo é conectado a uma abordagem pessimista em relação ao trabalho, a confiança de que o trabalho impede as relações pessoais, e aparente ansiedade relacionada com o trabalho. 

Existem dois tipos de ''neuróticos''.

Os primeiros são tendenciosamente irracionais. Reagem de maneira puramente reativa, sem saber bem o porquê. Eles são os neuróticos genotípicos ou eles não tem autoconsciência bem desenvolvida para que possa entender o seu estado emotivo/reativo.

O segundo tipo tende a ser composto por pessoas que serão extremamente racionais. Ele pode se tornar neurótico por causa das situações que vivencia mas especialmente porque poderá ser um excepcional pensador, profundo e/ou holístico.

Pense apenas naquele que nasce sem se perguntar reflexivamente, constantemente, de maneira perfeccionista, que toma a realidade que vive como a mais pura e única verdade e vive neste transe, neste fluxo de pequenas ignorâncias, do berço ao caixão.

E daquele que ao invés de começar a perceber o mundo por seu umbigo sujo, e que simplesmente para por aí, que eu chamo de tomar a metade como se fosse o inteiro ((ignorância)), vai direto na fonte de todas as perguntas que estão relacionadas com a sua realidade sócio-evolutiva, pergunta sobre si mesmo, sobre os outros seres, humanos ou não, sobre a realidade em que vive, estão sempre perguntando, o porquê das guerras, o porquê da desigualdade ou da injustiça, o porquê de ter de ser assim e não assado... que idealiza corretamente (ou nem tanto) um novo mundo, sabendo que aquele  em que vive encontra-se extremamente errado.

Faz sentido se tornar neurótico, não acham**


 Além disso, aqueles com pontuação alta em neuroticismo pode exibir mais reatividade  do que aqueles que pontuação baixa na neuroticismo. 

 Estes problemas na regulação emocional pode diminuir a capacidade de uma pessoa alta pontuação em neuroticismo de pensar com clareza, tomar decisões e lidar eficazmente com o stress. 

Eu que sei, pois tenho um irmão assim e eu já fui deste jeito, mas ''aprendi'' e estou aprendendo a lição.


 na falta de contentamento  de realizações de vida pode correlacionar com pontuações mais altas neuroticismo e aumentar a sua probabilidade de cair em depressão clínica. 

Além disso, os indivíduos ricos em neuroticismo tendem a experimentar eventos de vida mais negativos, mas neuroticismo também muda em resposta à experiências de vida positivas e negativas. 

Este é um caso interessante. Se a maioria ou todos os neuróticos são por natureza ''contrários'' e claro, diferenciando os dois tipos que eu sugeri acima, esta vontade de sempre lutar contra ''a maré'', pode ter como resultado sequelas psicossomáticas, justamente a constância neste estado.

Isto é, os mais neuróticos podem ser mais prodigiosos para encontrar contradições ou problemas, mas ao invés disto se traduzir em uma particularidade cognitiva ou de estilo cognitivo, acabará extrapolando para o emocional e contaminando todo o ser, resultando no fenótipo do neuroticismo.

Mas é aquela situação em que os mais despertos serão mais propensos a responder à realidade de acordo com que ele lhe vem e quanto mais problemas capturados, maior será a ênfase neles, pois tomar consciência de um ou mais problemas, ou mesmo apenas de uma certa realidade até então escondida, tende a resultar na internalização destes e posterior tomada de ações para mitigá-los ou resolvê-los.


No outro extremo da escala, os indivíduos com pontuação baixa em neuroticismo são menos facilmente perturbado e são menos emocionalmente reativa. 

Eles tendem a ser calma, emocionalmente estável e livre de sentimentos negativos persistentes. 
Liberdade de sentimentos negativos não significa que os baixos marcadores experimentar um monte de sentimentos positivos. 

Neuroticismo é semelhante, mas não idêntico, ao ser neurótica no sentido freudiano (isto é, neurose.) Alguns psicólogos preferem chamar neuroticismo pela estabilidade emocional  para diferenciá-lo do termo neurótica em um teste de carreira.



E NOVAMENTE... somos multi-versos, podemos estar tristes por uma coisa mas felizes por outra ''coisa'', ao mesmo tempo, ou no mesmo espaço/tempo. E isso também se aplica aos estados emocionais mais recorrentes, isto é, que compõem as nossas personalidades. 

Eu já escrevi sobre isso no texto ''neurótico e relaxado''. 

O clássico neurótico seria aquele que se enviesa no lado negativo de sua vida ou de sua interação com o ''mundo exterior'' (ao seu mundo interior). 

O neurótico fenotípico é mais provável que terá maior consciência quanto a esta complexidade interna da personalidade, que interage com diferentes perspectivas a todo momento, produzindo diferentes reações, algumas que poderão predominar sobre as outras, ou se tornar o centro das atenções por um determinado período. Além é claro da incompatibilidade entre o ser e o espaço/tempo em que está, como ''nascer na época errada'' ou como parece acontecer com a maioria dos neuróticos, fenotípicos ou ''genotípicos', colher a neurose de se ser um estranho ''permanente'' no ninho.


Eu fico irritado facilmente. SIM
Eu tenho mudanças freqüentes de humor. SIM
Eu me preocupo com as coisas. SIM
Estou muito mais ansioso do que a maioria das pessoas. NÃO

Eu estou relaxado a maior parte do tempo. (Invertida) SIM
Eu raramente me sentir nervoso. (Inverso) NÃO


Só pode ser brincadeira este terceiro atributo, que foi destacado. É claro que eu me preocupo com ''as coisas'' e acho que todo mundo deveria e deve se preocupar, à sua maneira e consequentemente ao seu grau de eficiência (em outras palavras...).
E isso necessariamente não tem de se consistir em um estado predominantemente neurótico.

Novamente, não é tão simples assim, 

''eu nasci neurótico''

existem vários fatores incidindo nesta e nas outras tendências capturadas pelo ''big five''.

''Eu nasci com disposição para ser mais neurótico do que os demais''

Pode-se nascer com disposição para o neuroticismo e até bem cedo na vida, expressar esta tendência. No entanto, existe uma intrincada complexidade que interfere e portanto influencia em nossa constante tentativa de se adaptar a este mundo. O neuroticismo parece reunir um conjunto vasto de constâncias reativas (TOC, depressão, anorexia, baixa auto-estima, nervosismo, ansiedade, paranoia...) e que tendem a rejeitar totalmente a sabedoria, que por si mesma, se traduz numa exponencial busca pelo equilíbrio perfeccionista e convergentemente criativo. 

No entanto, a ênfase pelo negativo se relaciona significativamente com a resolução de problemas. Eu diria mais, pois se consiste na própria ênfase para a potencial resolução de problemas. O problema surge quando tal ênfase passa a abraçar todo um ser vivente com os seus braços quentes. O neuroticismo é a super-consciência de um ou mais problemas. A sua resolução se daria com base no trabalho desta situação pois ao invés da resolução, o típico neurótico tende a embalá-lo em seus braços e a niná-lo como se fosse o seu filho pequeno. Claro que existe uma diversidade de tipos e tamanhos de problemas e portanto, é sempre de bom tom ser coerente e tentar resolver aqueles que estiverem ao alcance, mas dependendo do grau de periculosidade dos macro-problemas, nunca perdê-los de vista.

Novamente, eu pareço estar ao mesmo tempo, neurótico, dependendo pra quê, sobre o quê, e relaxado, idem. 

Eu me sinto bipolarizado e não necessariamente bipolar, se eu posso ter um relativo controle sobre o meu estado de humor.


Como resultado, de acordo com a minha auto-análise, eu cheguei ao seguinte resultado:

( de --- para +++)

Abertura para experiências: +++
Conscienciosidade: +
Extroversão: --
Agradabilidade: +
Neuroticismo: ++








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