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terça-feira, 10 de maio de 2016

Despersonalização das diferenças psico-cognitivas entre as raças humanas




Epicentro evolutivo

Vamos imaginar que...

... a primeira figura representa uma população humana com elevada proporção de indivíduos fortemente propensos a esboçarem comportamentos anti-sociais (anti-vitais, isto é, atentado contra vidas, especialmente as mais inocentes), representados pelo círculo A.

E agora vamos pensar que a segunda figura representa uma situação transitória de pressão seletiva em que este nicho psico-cognitivo que está bem mais suscetível de produzir comportamentos anti-vitais, está sendo demograficamente deslocado/numericamente ou proporcionalmente reduzido, via combo: seleção negativa + aumento da pressão seletiva em direção a nichos psico-cognitivos pró-sociais.

Perceba que no centro do primeiro círculo B, o nicho psico-cognitivo anti-social encontra-se bem próximo daquilo que visualmente falando, pode ser identificado como ''epicentro psico-evolutivo'', pois se existem mais indivíduos com essas características, dentro desta população, então isso significará que este nicho encontrar-se-á mais prevalente e portanto próximo de onde nascem a maioria dos indivíduos deste grupo, ou epicentro psico-evolutivo, aumenta a sua proporção.

O ''grupo A'' é mais prevalente em termos demográficos na população hipotética da primeira figura ou círculo, e isto, que se consiste na superfície ou área visível desta dinâmica evolutiva que está sendo proposta, pode ser facilmente regredido ao nível genético, onde que, mais destes indivíduos existirão em termos proporcionais, e portanto estarão aptos para manterem esta cadeia de transmissão intergeracional de caracteres psico-evolutivos de matiz anti-social e sua maior proporção, sem falar das influências ecoantes que tendem a reverberar para fora do nicho (como acontece no espectro do autismo e fora dele).

Esta situação é analogamente aplicável às diferenças de temperamento e de incidência PROPORCIONAL/ESTATÍSTICA deste tipo de ser humano e nomeadamente, em populações afro-negroides e euro-caucasianas.

É possível despersonalizar ou reduzir dramaticamente a carga emocional e cultológica que está embutida neste tipo de discussão ao se deslocar a ênfase de preconcepções unilateralmente negativas em relação ao grupo ''mais vulnerável'' para uma análise específica ou cirúrgica e despersonalizada, isto é, dando o ''mérito'' de tal fenômeno, a maior violência ''das'' populações afro-negroides, para a proporção de indivíduos que estão mais engajados em comportamentos anti-vitais (atentado ou pouco respeito à vida), e não para a ''raça''. A culpa são das estatísticas, ;)








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