.... especialmente em relação aos ''defeitos' dos neurotípicos, normies ou ''gentios'':
- materialistas;
- convenientes;
- irracionais/porém lógicos [mal uso da razão];
- emocionalmente embotados ou histéricos [mal uso da emoção];
- mais instintivos/subconscientes do que conscientes [generalizadamente teimosos ou menos reflexivos];
- mais espertos/astutos do que sábios.
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domingo, 29 de outubro de 2017
Judeus [especialmente os asquenazes/sefarditas] são, em média, hiper-neurotípicos...
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sexta-feira, 29 de setembro de 2017
Nível de neurotipicalidade: os conservadores são OS mais neurotípicos...
Neurotipicalidade também pode ser entendida como grau de estabilidade geral/superficial do organismo ou ''ordem bio e psico-cognitiva superficial/geral''.
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quinta-feira, 16 de março de 2017
Autistas e adjacentes estão mal-adaptados também porque apresentam um estilo existencial/evolutivo de vida completamente oposto ao corrente...
O indivíduo que se sacrifica pelo sistema (estilo laboral de vida neurotípico)
O indivíduo que vive "para" si mesmo, primeiramente, dedicando parte quase integral de sua vida ao acato de suas necessidades psico cognitivas/existenciais, e sem se dar de maneira extra-pessoal, isto é, que não é direcionada para o outro, mas pra si mesmo. (estilo autista e adjacente)
Os autistas e adjacentes capitalizam o tempo pessoal direcionando-o para si mesmos primeiramente.
Neurotípicos especialmente os normais, que seguem normas, conseguem dedicar parte importante do seu tempo na execução de tarefas motivacionalmente extrínsecas às suas necessidades psico cognitivas/ intelectuais ou existenciais mais íntimas. A famosa "gratificação atrasada": Trabalham para depois ganhar dinheiro muitas se não na maioria das vezes limitando o próprio conforto imediato visando conquistar ou manter o seu conforto material, que é mais extrínseco do que intrínseco. Autistas e adjacentes por exibirem paixões genuinamente honestas por certos interesses são muito mais propensos a se gratificarem por elas que são mais íntimas ou intrínsecas às suas necessidades. Eles se gratificam pela obsessão por suas paixões intrínsecas enquanto que os neurotípicos conseguem associar ou aprendem a faze-lo, realizando muitas vezes tarefas que estão menos intrínsecas a si mesmos ainda que toda tarefa que executamos por longo tempo sejam mais ou menos associadas a nós de qualquer maneira.
Quem está mais certo*
O indivíduo que vive "para" si mesmo, primeiramente, dedicando parte quase integral de sua vida ao acato de suas necessidades psico cognitivas/existenciais, e sem se dar de maneira extra-pessoal, isto é, que não é direcionada para o outro, mas pra si mesmo. (estilo autista e adjacente)
Os autistas e adjacentes capitalizam o tempo pessoal direcionando-o para si mesmos primeiramente.
Neurotípicos especialmente os normais, que seguem normas, conseguem dedicar parte importante do seu tempo na execução de tarefas motivacionalmente extrínsecas às suas necessidades psico cognitivas/ intelectuais ou existenciais mais íntimas. A famosa "gratificação atrasada": Trabalham para depois ganhar dinheiro muitas se não na maioria das vezes limitando o próprio conforto imediato visando conquistar ou manter o seu conforto material, que é mais extrínseco do que intrínseco. Autistas e adjacentes por exibirem paixões genuinamente honestas por certos interesses são muito mais propensos a se gratificarem por elas que são mais íntimas ou intrínsecas às suas necessidades. Eles se gratificam pela obsessão por suas paixões intrínsecas enquanto que os neurotípicos conseguem associar ou aprendem a faze-lo, realizando muitas vezes tarefas que estão menos intrínsecas a si mesmos ainda que toda tarefa que executamos por longo tempo sejam mais ou menos associadas a nós de qualquer maneira.
Quem está mais certo*
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
''Empatia'' e 'capacidades sociais'': Você é capaz de concordar com as outras pessoas mesmo se não o faz internamente* Você é capaz de mentir facilmente* Você é capaz de criar uma persona social que é diferente de sua real personalidade*
Autistas nascem sem personas sociais pré-programadas
Somos ou tendemos a ser diferentes pessoas em diferentes ambientes e isso até pode ser denominado de adaptabilidade social.
No entanto os autistas pelo que parece tendem a ser eles mesmos, isto é, as mesmas pessoas em diferentes ambientes, especialmente quando ainda não tomam plena consciência de suas diferenças e subsequentes tentativas dolorosas de re-adaptação.
Podemos dizer que para ''os'' autistas (se isto se consistir em uma realidade universal ou macro-característica do grupo) ''o mundo é a sua casa'', mesmo quando não deveria ser.
Ou não....
Somos ou tendemos a ser diferentes pessoas em diferentes ambientes e isso até pode ser denominado de adaptabilidade social.
No entanto os autistas pelo que parece tendem a ser eles mesmos, isto é, as mesmas pessoas em diferentes ambientes, especialmente quando ainda não tomam plena consciência de suas diferenças e subsequentes tentativas dolorosas de re-adaptação.
Podemos dizer que para ''os'' autistas (se isto se consistir em uma realidade universal ou macro-característica do grupo) ''o mundo é a sua casa'', mesmo quando não deveria ser.
Ou não....
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
Autismo, habilidades intra, inter e impessoais...
Com base neste espectro introspecção (intrapessoal) e extrospecção (interpessoal e impessoal) os autistas tendem a ser:
muito introspectivo / intrapessoal + muito [inter] impessoal extrospectivo.
Neurotípicos tendem a ser: medianamente introspectivo + medianamente inter-pessoal extrospectivo + medianamente [inter] impessoal extrospectivo.
muito introspectivo / intrapessoal + muito [inter] impessoal extrospectivo.
Neurotípicos tendem a ser: medianamente introspectivo + medianamente inter-pessoal extrospectivo + medianamente [inter] impessoal extrospectivo.
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domingo, 27 de novembro de 2016
A maioria das pessoas neurotipicas...
Fonte: café sem pó
... são capazes de ficarem concentradas ou mesmo de dedicarem suas vidas por longo tempo à tarefas extrínsecas ou que não estão profundamente conectadas a si mesmas.
As pessoas mais criativas (e/ou criativas contínuas) são quase que organicamente incapazes de fazer o mesmo porque fazem especialmente aquilo que tem vontade, portanto, são intrinsecamente motivadas, de maneira considerável e geralmente a curto prazo ou de momento, no caso das ''criativas contínuas'' ou que se dedicam a projetos de longo prazo, no caso das ''criativas descontínuas''.
Eu já falei sobre este assunto mas nada como uma imagem como esta acima para ilustrar perfeitamente o meu pensamento.
terça-feira, 25 de outubro de 2016
Normais e neurotípicos, redefinições (ou não, apenas pedantismo de minha parte)

Fonte: pinterest
Normal= que ou aquele que segue as normas sociais, geralmente desprovido de criticismo em relação à natureza, lógica e moral, dessas normas.
Neuro-típico= que ou aquele que apresenta padrões de funcionamento ou operacionalidade mental/cerebral típica/prevalente.
A maioria dos normais são neuro-típicos...
No entanto é possível dizer que:
a maioria dos neuro-atípicos serão normais (seguem normas sociais, conformistas qualitativamente acríticos),
muitos neuro-atípicos disfuncionais ou que padecem de alguma desordem mental mais intrusiva ou influente, serão normais (em jargão grosseiro, desnecessário e impreciso: 'muitos doentes mentais serão normais''),
alguns a muitos abnormais serão neuro-típicos, isto é, não seguirão as normais sociais ''como se deve'', mas apresentarão padrões invariavelmente típicos de operacionalidade ou funcionalidade mental.
A palavra normal é um adjetivo derivativo, derivado da/ de sua palavra primitiva/primária ''norma''.
A palavra neuro-típico é um neo-adjetivo composto e derivativo, derivado das palavras primárias neuro e típico.
Como normal e neuro-típico não são sinônimos, então há de se apelar pela precisão semântica de modo a dar-lhes as suas verdadeiras faces, mais mutuamente dissociadas, e com algumas reverberações interessantes, por exemplo, no caso de muitos ''portadores'' de transtornos/desordens e doenças mentais, em que se poderá ser neuro-atípico e normal ao mesmo tempo. Sim, aquela pessoa que escuta vozes, acha que todos estão lhe perseguindo (quando não estão), pode ser normal, desde que, paralelo a isso, apresente tendências de comportamento conformista à regras sociais que estão em voga, e o faça sem maiores considerações ou escrutínios.
típico e normal tem sido entendidos como sinônimos, se tudo aquilo que é típico tende a ser prevalente, comum, repetitivo, constante... característico.
no entanto, um comportamento típico não será o mesmo que um comportamento normal, em especial com a aplicação da precisão semântica.
O comportamento esquizofrênico, até então, como era compreendido, semanticamente falando, é típico àquele que padece dessa desordem, mas não é normal, como antes era entendido = comportamentalmente saudável, e como eu estou tentando entender, não é normal porque não é o mesmo que seguir normas sociais. E no entanto, a maioria dos esquizofrênicos parecem ser ou buscar pela conformidade social acrítica.
Formal = que segue ou se relaciona com o formalismo.
Normal = *
O normal é superestimado... especialmente porque muitas pessoas aplicam o termo de maneira equivocada, associando-o à ''saúde mental comportamental'' enquanto que, como eu já comentei antes, a verdadeira ordem mental epicentraliza-se no espectro da racionalidade e da sabedoria.
Portanto, os sábios que tendem a ser neuro-atípicos e abnormais, são os verdadeiros ''normais'', enquanto saúde mental comportamental.
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terça-feira, 12 de abril de 2016
Nem tão ''neuroatípico'' assim...
Se (a maioria d)os autistas são tão bons para o reconhecimento de padrões (semelhanças, diferenças, contradições, etc) então por que (parece que) a maioria deles (parece que) se consideram fundamentalmente como ''esquerdistas'' **
Existem muitas verdades no ''socialismo'' mas isso não significa que o mesmo será em sua maioria lógico. E de fato não é, está bem longe de ser.
Pressupõe-se que aqueles que se destacam por suas capacidades de reconhecimento de padrões desenvolverão pensamentos/e conclusões perceptivas/ retidas a partir desta tendência supostamente significativa entre eles. Mas a partir do momento em que nós temos uma grande proporção de auto-declarados ''pensadores detalhistas'' tropeçando em obviedades, então esta contradição se tornará mais e mais saliente. Como pode ser possível ser bom para o reconhecimento de padrões (supostamente .... generalizadamente ou vagamente falando) mas comprar toda a sorte de bobagens semanticamente astutas da ''esquerda cultural/estratégia gramsciana de controle total'' ***
Percebam que não estamos discutindo sobre questões muito complexas, pelo contrário, visto que em suas respectivas raízes conceituais, elas serão visualmente óbvias para serem percebidas e internalizadas enquanto percepções verossímeis da realidade.
Por exemplo, a obviedade quanto à existência das raças humanas ou quanto à existência das diferenças biológicas dos gêneros.
Pelo que tenho lido na comunidade on-line para autistas, que é a mais popular da web neste gênero, de nome Wrong Planet, a maioria dos seus comentaristas mais comuns tem se declarado como esquerdistas fervorosos, ainda que perceba alguma breve flexibilidade de discurso por parte de alguns deles, mas para aqueles que tem sido constantemente definidos e até mesmo auto-entendidos como excelentes na apreensão de detalhes ou reconhecimento de padrões, não faz qualquer sentido que comprem muitas das bobagens esquerdistas e que ao contrário de se consistirem em apreensões extremamente sutis da realidade, seão o seu exato oposto, isto é, em grosseiras distorções semânticas de fenômenos que são impossíveis de serem comprados por alguém com a cabeça ''no lugar certo''.
Parece existir uma propaganda tão grande sobre uma suposta singularidade da mente autista inclusive pelos próprios autistas que passa a ideia de que esta 'diferença' na verdade mais se pareça com uma ''superioridade absoluta'' e especialmente na parte em que é quase consenso de se constatar, isto é, de que os autistas sejam muito melhores para o reconhecimento de padrões do que os neurotípicos.
Pelo que parece, os autistas tendem a ser de nano-a-micro-talentosos para a apreensão de detalhes ou reconhecimento de padrões e isso necessariamente ''não tem que reverberar'' em uma capacidade que se inicie de maneira hierarquicamente correta, isto é, apreendendo primeiramente os padrões mais evidentes ou mais macro-notórios, como os dois exemplos citados e que tem sido politicamente supra-polemizados.
Partindo desta linha pré-conclusiva de pensamento, chega-se à ideia de que a capacidade mais acentuada para o reconhecimento de padrões e/ou apreensão perfeccionista de detalhes possa se distribuir de muitas maneiras, diga-se, mais específicas e que portanto, ao contrário de uma lógica universal de desenvolvimento crescente/ hierarquicamente coerente deste talento inato para a percepção dos padrões que nos envolvem a uma base diária, o que vamos encontrar é justamente esta panaceia de super-especificidades. Claro que uma série de potenciais fatores orgânicos também favorecerão para este desvio de uma hierarquia crescente e lógica de percepção, que a priore, deveria estar presente em todos nós, se não, ao menos naqueles que dizem ser providos de maiores capacidades neste aspecto. Mas o que acontece é que as mesmas tendências neurotípicas ou seria melhor, fraquezas neurotípicas, parecem se manifestar e inclusive com requintes de potenciais pioras dentro do espectro, ao vermos uma possivelmente grande proporção de indivíduos autistas comprando as mesmas bobagens ideologicamente divisionistas, binariamente negativas, distorções grosseiras da realidade que se assemelham em demasia em relação às mais notoriamente opacas do outro lado do espectro ideológico, tais como as concepções intelectualmente muquiranas de mundo que caracterizam os velhos sistemas de crenças ''religiosas''.
Resumindo: se diz bom no reconhecimento de padrões generalizados (se for o caso) mas compra sistemas de crenças notoriamente contraditórios.
Comportamento dogmaticamente negativo como re-definição (a partir desta perspectiva enfatizada) para a neurotipicalidade e para a neuroatipicalidade, em estilo qualitativo de pensamento
A neuroatipicalidade autista parece se dar principalmente em relação à grande sensibilidade sensorial que caracteriza ''o espectro''. Portanto, esta se consiste no seu epicentro conceitualmente característico e não o reconhecimento de padrões, que se consistirá em uma das reverberações mais lógicas, isto é, resultado desta sensibilidade sensorial.
Eu não estou esperançoso quanto a uma possível melhoria ou atualização por uma (parece) significativa parte desta população em relação às suas crenças ideológicas.
Quase todos os defeitos macro-perceptuais que estão presentes na maioria dos neurotípicos, também parecem estar presentes e até mesmo de maneira mais intensa entre muitos daqueles que se encaixam dentro dos grupos de neuroatípicos, dentre eles os autistas, definidos por muitos como ''os mais racionais'', em média, é claro.
Eu nunca entendi e talvez nunca entenda completamente como que pessoas que estão constituídas por uma sensibilidade sensorial intensa possam ser capazes de apoiar cegamente políticas tais como aquela que deseja eliminar todas as fronteiras, colocando-as em uma situação futura que muito provavelmente aumentarão as suas ansiedades de igual natureza, isto é, trazendo mais problemas para si mesmos**
Se o autista médio entra em parafuso ao ser exposto a um excesso de informações sensoriais então a priore ele deveria advogar por um equilíbrio neste tipo de política, mas um monte deles, pelo que parece, não parecem ter reconhecido esta contradição ou padrões.
Partindo desta perspectiva de singularidade para o reconhecimento de macro-padrões e com potenciais desenvolvimentos qualitativamente positivos sobre estas realidades facilmente factíveis, o sábio, a meu ver, apareceria como o grande neuroatípico justamente por ter como epicentro de diferenciação em relação aos demograficamente prevalentes este seu talento natural para a sabedoria, algo que sejamos sinceros, mais do que escasseia entre os ''reles mortais''.
O sábio é o anti-partidarismo por excelência, enquanto que uma possivelmente grande proporção de autistas serão partidários e até mesmo ao nível do fanatismo e do pensamento hiper-rígido.
Um autista, por exemplo, com grande obsessão pela história da França, pode ser bom para aprender e decorar um grande montante de informações sobre este assunto. Mas o simples ato de aceitar que este país se encontra em ''maus lençóis'' por causa da imigração em massa que o está dissolvendo em vários caudilhos étnico-culturalmente incompatíveis, que a maioria daqueles com fenótipos psico-cognitivos ( 'e' hormonais) que se expressam via bio-conservadorismo humano (leia-se, realismo racial e etno-nacionalismo) conseguem perceber, basicamente, olhar para a realidade-percebida, a realidade por si mesma, este mesmo indivíduo autista hipotético poderá não ser igualmente prodigioso e até mesmo ser ainda mais problemático, por acreditar em algum milagre de harmonização neste cenário caoticamente natural.
Para nano-a-micro padrões, a maioria deles, se não todos eles, podem ser muito bons para perceber. Mas para os macro-padrões que estão diretamente endereçados ou que comunicam com as suas próprias sobrevivências ou estabilidades de longo prazo, muitos deles parecem estar tão deficientes quanto uma possivelmente grande proporção de esquerdistas e mais do que apenas uma singularidade, sem grandes reverberações negativas para ''o futuro'', esta pode se consistir em uma grande fraqueza, que encontra-se presente, atuante e sufocante entre os segundos. Uma ideologia, como é o costume, extremamente contraditória, que só foi criada para render o homem branco, diretamente endereçada a ele, a priore, parece que foi comprada por uma grande proporção de autistas. Pode ser apenas uma impressão, diga-se, decepcionante. Mas também pode não ser...
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