"Você não pode criticar o capitalismo se você não trabalha ou se é economicamente dependente de alguém. Por isso que só eu, que sou um trabalhador, que posso falar sobre o capitalismo"
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sábado, 10 de agosto de 2024
Um exemplo de falácia de "lugar de fala" que conservadores de direita adoram usar.../An example of the "place of speech" fallacy that right-wing conservatives love to use...
sábado, 2 de março de 2024
Mais provocações voluntárias
Bondade sem racionalidade não é apenas estupidez, mas também insanidade
terça-feira, 15 de novembro de 2022
Os conservadores são em média ou desproporcionalmente mais propensos à histeria coletiva?? Se sim, por quê??
Depois dos resultados das eleições do dia 30 de outubro para presidente, em que Lula foi eleito para o seu terceiro mandato, em uma disputa apertada com o candidato à reeleição, Jair Bolsonaro, ondas de histeria coletiva começaram a acontecer em todo país, de bolsonaristas indignados com a sua derrota e bem nutridos com muitas fakes news e teorias conspiratórias, tal como a de que houve uma interferência dos EUA que favoreceu o candidato petista. Além das manifestações em frente a quartéis do exército, também começaram a bloquear rodovias, causando o caos em várias regiões, acreditando que conseguiriam, com isso, interromper o processo de transição da presidência ou contribuir para um golpe militar. Vale ressaltar que não foram muitos os que participaram dessas manifestações. Mas não duvide se a maioria dos que votaram no Bolsonaro também não ficaram indignados ou inconformados com o resultado das eleições e que tenham apoiado os manifestantes. No mais, eu tenho a impressão de que indivíduos que se definem como "conservadores' de direita estão mais propensos a se contagiar com histerias coletivas, como essa, se já estariam mais vulneráveis a acreditar em fake news e teorias conspiratórias, ainda que alguns estudos tenham encontrado um nível similar de risco entre esquerdistas radicais, que parece ser uma tendência típica de mentes mais ideologicamente dogmáticas. De qualquer modo, eu acho que os conservadores estão em maior risco por serem, em média, até mais irracionais, isto é, mais propensos a serem governados pelos seus subconscientes, perceptível por essa notória dificuldade de aceitarem fatos ou verdades que contrariam suas crenças e expectativas, até mesmo pela correlação positiva entre conservadorismo e fundamentalismo religioso, que não existe com o progressismo. Daí, quando se deparam com uma grande decepção, tal como a derrota do seu "mito", um número desproporcional deles entra em um estado "histérico", de descontrole emocional, e que pode resultar numa histeria coletiva, tal como essa que aconteceu na primeira semana após as eleições presidenciais em 2022.
domingo, 9 de outubro de 2022
Novamente sobre padrões de votos no Brasil e uma pergunta: será que, em média, brancos não sabem votar??
Não apenas aqui...
segunda-feira, 15 de março de 2021
Análise crítica de um pensamento muito popular entre os "conservadores"
"Tempos difíceis fazem homens fortes. Tempos fáceis fazem homens fracos"
Sem mais delongas, vamos lá:
"Tempos difíceis fazem homens fortes"
Ou seria, homens cruéis fazem tempos difíceis??
Afinal de contas, de onde vem esses "tempos difíceis"?? Da mãe natureza?? /Da erupção do vulcão Toba??
Ou de psicopatas do sexo masculino que dominam sociedades com as suas máfias de "amigos" e passam a explorar e a oprimir o "povo''??
"Homens fortes"
Fortes??
Vem cá, com perdão da comparação mas, quem é mais forte, um cachorro que é servil ao seu "dono" ou o "dono"??
(Com perdão ao cachorro, pela comparação, claro)
Soldados que se trucidam por guerras de interesses mesquinhos de "elites", podem ser fisicamente mais fortes ou resistentes, mas, em relação à inteligência, são como "animais" domesticados. Fortes não, explorados, alienados, enganados, mas pensando que são machões por servirem de tapete para que pilantras passem por cima...
"Tempos fáceis fazem homens fracos"
Fáceis???
A maioria dos seres humanos continua a ser explorada, ganhando bem menos do que vale o seu trabalho, com alguma exceção para os países nórdicos.
"'Homens' fracos"
Ou, mais exigentes, conscientes sobre as injustiças sociais que n/os acomete?? Isso não seria o exato oposto??
Se a maioria das mulheres, ao menos no mundo ocidental, têm garantido direitos básicos, os homens que as apoiam, a princípio, não são mais fracos mas mais justos...
Porque hoje pedimos para que as pessoas busquem ser mais respeitosas umas com as outras, até mesmo no sentido de serem, novamente, mais justas, isso não significa que "os 'homens' 'modernos' são mais fracos".
Não. Eles/ nós não somos "homens fracos" porque esses "tempos fáceis" nos estragam, até porque, se vivemos em tempos "comparativamente melhores que os dos nossos bisavós", não significa que sejam "fáceis".
Esses "tempos fáceis" têm sido marcados pelo constante aumento do padrão de vida em comparação aos salários, especialmente nos centros urbanos; do desemprego, do subemprego, da instabilidade do emprego e da contínua exploração do trabalhador, na maioria dos países ocidentais. Tudo, graças às lindas "elites" burguesas (política e econômica, de "direita", principalmente), que só pensam naquilo ($$$).
Se as pessoas só querem ser felizes, aproveitar o máximo da vida e sabendo que é a única que têm, será que elas se tornaram mais fracas ou mais realistas??
quarta-feira, 20 de novembro de 2019
Por que os conservadores são conservadores? E por que os progressistas são progressistas?

terça-feira, 29 de outubro de 2019
Teoria para explicar os preconceitos cognitivos de ambos: conservadores, progressistas, hereditariedade versus epigenetica
sexta-feira, 14 de setembro de 2018
Pensamento conserva/instintivo ''simpático'' exemplificado em uma única frase: "num gosto de queijo!"
Relembrando o meu conceito de simpatia, como sensibilidade a contrastes de qualidade subjetiva... E agora, muito rapidamente, o conceito de ''instinto simpático''. O instinto é o comportamento estereotípico, e a simpatia, eu já conceituei acima.
O oposto OU a continuidade, o desenvolvimento do instinto simpático seria o instinto meta- ou parassimpático.
segunda-feira, 18 de junho de 2018
Culpa branca... preta, amarela...
Os conservadores, assim como a maioria da população, aliás uma redundância, já que eles são a maioria, apresentam essa tendência de ênfase predominante sobre as duas primeiras moralidades. A primária foi a primeira forma de moralidade a ter aparecido entre os humanos, basicamente emulando o comportamento hiper-pragmático de adaptação, muito comum se não característico no meio natural. Os seres humanos tendem a beber dessas moralidades, mas isso acontece tendenciosamente de modo variável, sendo que alguns (ou muitos) acabarão seguindo mais uma que as outras.
Os mais realistas seriam, então, os mais adeptos da moralidade primária, que pode, com facilidade, se tornar falaciosa, especialmente quando adentra ao naturalismo, que eu preferi chamar de animalismo, a linha de pensamento que defende o comportamento preferencialmente oportunista ou amoral, com base no argumento que o ser humano por ser um "animal", deva se comportar como ''tal''.
Outro grupo de conservadores se consistem naqueles que usam a religião como meio de ação moral. Eu decidi manter o termo moralidade subjetiva, mas, ao invés de antagoniza-lo à objetiva, diga-se, de modo tortuoso, achei melhor enfatizar pelo conceito mais central da subjetividade, algo que é vivenciado, produzido ou derivado do indivíduo. Bem no início da humanidade, construíamos os nossos valores (morais) com base em nossa conjugação adaptativa ao ambiente. Então, "começamos" a ter curiosidade por questões existenciais, nascendo a religião. Este processo, muito provavelmente, começou com certa classe de pessoas antes de ter se tornado a regra nas comunidades. Portanto, parece que foram pessoas e grupos reduzidos que passaram a se perguntar e a responder sobre esta realidade que está muito além do alcance do consciência humana. A religião ou crença mitológica foi substituindo em partes a moralidade primária, na maioria das vezes disfarçando-a ou associando-a às suas distorções e incompletudes. Os mandamentos do ambiente foram sendo em partes substituídos pelos mandamentos do homem e para si mesmo. Quase todas as mitologias ou religiões tem fundadores que impõem os seus pontos de vista, daí o caráter subjetivo onipresente à elas.
Se, quem acha que devemos "agir como animais (não-humanos)" mas que também tem um maior realismo quanto à natureza comportamental humana ou ao menos de suas origens, nós podemos chamar de realistas, aqueles que acreditam em mitologias, diga-se, distorções logicamente cavernosas que são usadas como explicações para as suas fundações e também para a própria realidade, eu achei apropriado denominar de surrealistas.
Os moralistas primários são tendenciosamente insensíveis, logo eles serão deficientes na hora de buscar pelo melhor julgamento. Os moralistas surrealistas, pelo simples fato de "consultarem oráculos" para julgarem ou tomarem decisões morais (ainda que isso tenha uma base comportamental biológica), estarão não apenas moralmente tendenciosos mas também factualmente equivocados, mesmo que acertem em alguns pontos. Aliás este é o diferencial da moralidade universal sobre as outras já que busca acertar em tudo.
Breve histórico autobiográfico
Quando eu comecei a me tornar consciente da realidade geopolítica monstruosa que o ocidente está a se afundar (ainda mais) passei a agir como um conservador típico mesmo não sendo um, chegando a ponto de justificar os muitos erros morais que "os" ocidentais tem cometido, e não apenas contra outros povos mas contra eles mesmos.
Acredito que, por causa da pouca idade ou talvez, pelo meu cérebro ainda em desenvolvimento. Então continuei com o processo de amadurecimento moral. Até cheguei a ter uns breves momentos de desvio para o surrealismo, ainda na infância, mas graças a..., eu não cheguei a afundar nessas fantasias absolutamente populares entre humanos.
Tipo de narrativa
Percebam que, quando aceitamos ou internalizamos certa narrativa hiper-coletivista, que reduz indivíduos, circunscritos aos seus espaços e tempos particulares, à peças atemporais e coladas das coletividades étnicas, ideológicas ou etc, a que também pertencem, passamos a encarar qualquer ato cometido por elas como se também fossem nossos, por exemplo, a escravidão de negros africanos por brancos europeus. Sim, eu disse qualquer ato, porque esta coletivização também pode acontecer no caso de realizações moral ou intelectualmente positivas.
Portanto, se ''os'' brancos ou, grupos de brancos [europeus], escravizaram grupos [demograficamente volumosos] de negros [africanos], do século XVI ao XX, e eu sou apenas este garoto, maroto, ''branco' [de 30], nascido no final da década de 80, então eu não tenho, à priore, nada a ver com isso, pois não fui ou não sou o causador literal deste macro-ato monstruoso.
No entanto, isso ainda não significa que, eu não terei nada a ver com isso, porque ao ser um herdeiro indireto de atos cometidos por outros, dentro do meu nicho ecológico/cultural, então inevitavelmente me verei, de certo modo, associado a tudo isso, e o melhor a fazer, de início, é o de, aceitar esta realidade, mas sem me hiper-associar, como se, de fato, tivesse sido o responsável por toda esta presepada de bem antes do meu nascimento...
Culpar uma coletividade, qualquer coletividade, por atos sem nome = correto.
.. De preferência especificar essa coletividade buscando pelos causadores originais de tal ato, por exemplo, os tipos mais ''anti-sociais'', mais inclinados ao cometimento de atos absolutamente abusivos = MUITO correto.
Culpar indivíduos inocentes mesclando-os à coletividades resumidas = errado.
Agora pela perspectiva do indivíduo envolvido
Se culpar de modo literal por atos que nunca cometeu = errado
Culpar a sua coletividade histórica [uma de suas, diga-se, porque não pertencemos apenas à raças ou povos] por atos, de fato, cometidos = correto.
Buscar por especificidades causadoras de tais atos [o mesmo que a terceira possibilidade]: MUITO correto.
Voltando à conclusão... de sempre
O problema não é o branquelo ter consciência do passado de crimes morais cometidos por suas coletividades (nações, povos, religiões...) mas que apenas ele passe por isso. Aí sim, outra culpa estará sendo negligenciada.
Portanto, a autocrítica histórica por parte das próprias populações humanas é mais do que necessário, se nada mais é do que a manifestação primária da sabedoria, da filosofia em seu cerne. No entanto, impor esta dicotomia de cartas absolutamente marcadas, de opressor e oprimido, justificando tudo aquilo que o segundo faz, em especial se for contra o outro, e pior, colocando no mesmo rótulo de ''opressor'' quem definitivamente não o é, com certeza que funcionará como um conjunto de julgamentos absolutamente contrários aos ditames mais essenciais da filosofia aplicada,
e é exatamente o que está acontecendo.
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
Eu sou mais tolerante com o estilo cognitivo conservador mas mais tolerante com o estilo emocional neo-esquerdista
terça-feira, 21 de novembro de 2017
Conservadores são mais evolutivamente inteligentes, relativamente independente de suas médias de QI
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
Partidários: quase sempre mais conservadores, independente da ideologia. Idealistas: parece que são majoritariamente de não-conservadores
Hipótese: as pessoas tendem a analisar o comportamento geral das populações/coletividades identitárias com base ou a partir de suas próprias vivências, logo...
Pessoas parecidas ou muito similares em fenótipo tendem a se atraírem. E aqueles que são menos perceptivos ou de alguma maneira mais instintivos, socialmente/domesticado ou subsistentemente/''natural'', tenderão a sobreporem as suas vivências pessoais sobre as demais, sempre principiando e finalizando sobre as mesmas.
Interessante pensar que os conservadores/direitistas tenderão a ser melhores nesta análise do que os esquerdistas justamente por serem menos exóticos ou minoritários que os segundos, como, com certeza, eu já devo ter comentado...
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
O que o seu gosto artístico em relação à pintura pode revelar sobre a sua personalidade?
Formais/
realistas/
pintura realista/
conservadores
direitistas
Impressionistas/
hiper realistas--existenciais/
intermediários
centristas
"Modernistas// Pós-modernistas"
/niilistas-surrealistas/
socialmente liberais
esquerdistas
sexta-feira, 29 de setembro de 2017
Nível de neurotipicalidade: os conservadores são OS mais neurotípicos...
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
O ''socialmente conservador'' parece ser mais entitário; o ''socialmente liberal'' parece ser mais identitário...
O socialmente conservador tende a defender todos os seus macro-aspectos, isto é, os mais ''relevantes' para si: raça, religião/cultura/nacionalidade, aparência física mais particular, sexualidade... pendendo à auto-identificação entitária do que identitária. Eu disse que somos entidades que por sua vez são constituídas por identidades. Somos um todo que é composto por várias partes.
Em compensação o socialmente liberal tende a defender ou a se concentrar, de maneira mais assimétrica, em alguns dos seus macro-aspectos do que em outros. O exemplo de um homossexual branco que dá prioridade para a sua sexualidade e para a sua ideologia, e para a sua raça. Se essa tendência é um artefato da conjuntura cultural/ideológica atual [[[dividir para conquistar]]] ou se é um atributo fortemente instintivo deste tipo de ser humano, eu realmente não sei. Partindo da ideia que o socialmente conservador tende a basear o seu modo de vida em um predomínio de hábitos, enquanto que o socialmente/sexualmente liberal, ou mais para esse espectro [mesmo sem ser ''não-binário''], tende a determinar [subconscientemente] o seu modo de vida [mais hedonista] em um predomínio de vícios ou de hábitos mais intensamente requisitados, então pode-se pensar se essa assimetria de correspondência comportamental não possa ser bem mais influente/hardware no modo de pensar típico deste segundo grupo e o mesmo para o primeiro, só que relacionado com a sua simetria de correspondência, em que prioriza por 'todos' os seus macro-aspectos.
quinta-feira, 13 de julho de 2017
Os esquerdistas são/tendem a ser descompensada/tortuosa e pretensamente perfeccionistas
Modo de tratamento respeitoso com todo mundo (eerr...menos com o homem branco bocó), com todas as culturas, menos com aquelas que ferem os seus sentimentos inorganicamente cabeludos;
Pacifismo melhor que guerra, menos se for uma revolução socialista, [aí pode];
Educação, criação hiper-correta de acordo com o indivíduo OU estratégia K super aplicada (menos com bebês pré abortáveis) melhor que chicotear o filho até sair sangue por ele não querer ser o que você quer que ele seja;
Meio ambiente melhor que poluição industrial [faltou falar isso para os comunas das antiga];
Igualdade social melhor que desigualdade (mas geralmente mais post hoc do que "dar o exemplo");
Artes melhor que esporte [ou seria melhor, artes melhor que esportes muito populares como o oxidável futebol];
"dê ao povo aquilo que é do povo" melhor que "meritocracia conservadora de festa de rodeio";
Categorias [historicamente] vitimadas com direitos especiais (ainda que tenda a se dar de maneira vaga) melhor que continuar a tratá-los da maneira doce com em anos atrás;
Bicicleta melhor que carro do último tipo;
Escolher o cônjuge por aquilo em que ele é melhor, melhor que escolher apenas por aparência ou por status [ainda que muitos esquerdos também o façam];
Cinema melhor que novela;
França melhor que EUA [errr... complicado resumir assim mas parece que é isso que pensam e se não fosse pelo que está acontecendo lá no belo país europeu, talvez]
E por aí vai ou deixa de ir, enfim.
domingo, 11 de dezembro de 2016
Conservadores são demasiadamente preventivos, socialmente liberais são demasiadamente paliativos
Paliativo = curto prazo (dur pra mim!)
A nível ideacional, a oposição [contextual] é sempre mais preventiva/desconfiada em relação às ideias vigentes, do establishment, do que quando está no poder, quando é o establishment.
No entanto os socialmente liberais tendem a ser mais pensadores de curto prazo ou paliativos de qualquer maneira porque tendem a planejar menos e a perceber e responder àquilo que percebem e interagem no calor do momento sem se importar em prever padrões via lógica intuitiva/chute ou algo mais concreto, especialmente em relação às suas fraquezas psico-cognitivas: percepção e compreensão factual naturalista.
Poderíamos dizer que, os socialmente conservadores tendem a ser mais paliativos ou mesmo indiferentes/menos cuidadosos (pra dizer o mínimo) em relação à percepções e compreensões factuais de naturezas mais distantes da perspectiva naturalista (ou antropo-ecológica), por exemplo, em relação ao meio ambiente, às outras populações ou grupos humanos, às outras espécies, que não lhes são direta ou indiretamente relacionados. Mas no geral eu acredito que o socialmente liberal tenderá a ser o mais impulsivo, de uma maneira geral, do que o socialmente conservador, especialmente em relação ao seu comportamento sexual, que tende a ser hierarquicamente influente no modo com que entendemos e compreendemos o mundo (e sabemos que os mais reflexivos tenderão a lutar contra essa impulsividade instintiva natural, ou ao menos tentarão entender a si mesmos, enquanto que é a regra não fazê-lo de modo factualmente correto).
Moderados socialmente liberais = paliativamente preventivo
Moderados conservadores = preventivamente paliativos