Os conservadores são, em média, aqueles que mais celebram as suas culturas particulares ou modos de vida. E também são aqueles que, em média, quando cometem erros (sempre derivados desta interação fundamental entre o ser humano e a sua cultura, à priore individual), buscam racionaliza-los ou justifica-los, isso quando não passa batido sequer a consciência de autocrítica, sem necessariamente tê-la como subsequência. Claro, eles não são os únicos que agem assim, e os seus algozes ideológicos tem comprovado o quão universal pode ser a imaturidade humana. Mas não restam dúvidas de que sejam essas pessoas menos propensas a reconhecerem e a pedirem desculpas por erros morais já cometidos, diga-se, erros morais atrelados à moralidade universal. Eu também vou falar, ou melhor, reapresentar esse assunto no meu outro blog. Neste novo, com novo nome e nova proposta, se possível, todas as minhas ideias ou linhas de pensamento e também algumas mudanças, por exemplo, sobre os meus conceitos de moralidade objetiva e subjetiva. Decidi aprimora-los, acrescentando a moralidade primária, mantendo a subjetiva e substituindo a objetiva pela universal.
Os conservadores, assim como a maioria da população, aliás uma redundância, já que eles são a maioria, apresentam essa tendência de ênfase predominante sobre as duas primeiras moralidades. A primária foi a primeira forma de moralidade a ter aparecido entre os humanos, basicamente emulando o comportamento hiper-pragmático de adaptação, muito comum se não característico no meio natural. Os seres humanos tendem a beber dessas moralidades, mas isso acontece tendenciosamente de modo variável, sendo que alguns (ou muitos) acabarão seguindo mais uma que as outras.
Os mais realistas seriam, então, os mais adeptos da moralidade primária, que pode, com facilidade, se tornar falaciosa, especialmente quando adentra ao naturalismo, que eu preferi chamar de animalismo, a linha de pensamento que defende o comportamento preferencialmente oportunista ou amoral, com base no argumento que o ser humano por ser um "animal", deva se comportar como ''tal''.
Outro grupo de conservadores se consistem naqueles que usam a religião como meio de ação moral. Eu decidi manter o termo moralidade subjetiva, mas, ao invés de antagoniza-lo à objetiva, diga-se, de modo tortuoso, achei melhor enfatizar pelo conceito mais central da subjetividade, algo que é vivenciado, produzido ou derivado do indivíduo. Bem no início da humanidade, construíamos os nossos valores (morais) com base em nossa conjugação adaptativa ao ambiente. Então, "começamos" a ter curiosidade por questões existenciais, nascendo a religião. Este processo, muito provavelmente, começou com certa classe de pessoas antes de ter se tornado a regra nas comunidades. Portanto, parece que foram pessoas e grupos reduzidos que passaram a se perguntar e a responder sobre esta realidade que está muito além do alcance do consciência humana. A religião ou crença mitológica foi substituindo em partes a moralidade primária, na maioria das vezes disfarçando-a ou associando-a às suas distorções e incompletudes. Os mandamentos do ambiente foram sendo em partes substituídos pelos mandamentos do homem e para si mesmo. Quase todas as mitologias ou religiões tem fundadores que impõem os seus pontos de vista, daí o caráter subjetivo onipresente à elas.
Se, quem acha que devemos "agir como animais (não-humanos)" mas que também tem um maior realismo quanto à natureza comportamental humana ou ao menos de suas origens, nós podemos chamar de realistas, aqueles que acreditam em mitologias, diga-se, distorções logicamente cavernosas que são usadas como explicações para as suas fundações e também para a própria realidade, eu achei apropriado denominar de surrealistas.
Os moralistas primários são tendenciosamente insensíveis, logo eles serão deficientes na hora de buscar pelo melhor julgamento. Os moralistas surrealistas, pelo simples fato de "consultarem oráculos" para julgarem ou tomarem decisões morais (ainda que isso tenha uma base comportamental biológica), estarão não apenas moralmente tendenciosos mas também factualmente equivocados, mesmo que acertem em alguns pontos. Aliás este é o diferencial da moralidade universal sobre as outras já que busca acertar em tudo.
Breve histórico autobiográfico
Quando eu comecei a me tornar consciente da realidade geopolítica monstruosa que o ocidente está a se afundar (ainda mais) passei a agir como um conservador típico mesmo não sendo um, chegando a ponto de justificar os muitos erros morais que "os" ocidentais tem cometido, e não apenas contra outros povos mas contra eles mesmos.
Acredito que, por causa da pouca idade ou talvez, pelo meu cérebro ainda em desenvolvimento. Então continuei com o processo de amadurecimento moral. Até cheguei a ter uns breves momentos de desvio para o surrealismo, ainda na infância, mas graças a..., eu não cheguei a afundar nessas fantasias absolutamente populares entre humanos.
Tipo de narrativa
Percebam que, quando aceitamos ou internalizamos certa narrativa hiper-coletivista, que reduz indivíduos, circunscritos aos seus espaços e tempos particulares, à peças atemporais e coladas das coletividades étnicas, ideológicas ou etc, a que também pertencem, passamos a encarar qualquer ato cometido por elas como se também fossem nossos, por exemplo, a escravidão de negros africanos por brancos europeus. Sim, eu disse qualquer ato, porque esta coletivização também pode acontecer no caso de realizações moral ou intelectualmente positivas.
Portanto, se ''os'' brancos ou, grupos de brancos [europeus], escravizaram grupos [demograficamente volumosos] de negros [africanos], do século XVI ao XX, e eu sou apenas este garoto, maroto, ''branco' [de 30], nascido no final da década de 80, então eu não tenho, à priore, nada a ver com isso, pois não fui ou não sou o causador literal deste macro-ato monstruoso.
No entanto, isso ainda não significa que, eu não terei nada a ver com isso, porque ao ser um herdeiro indireto de atos cometidos por outros, dentro do meu nicho ecológico/cultural, então inevitavelmente me verei, de certo modo, associado a tudo isso, e o melhor a fazer, de início, é o de, aceitar esta realidade, mas sem me hiper-associar, como se, de fato, tivesse sido o responsável por toda esta presepada de bem antes do meu nascimento...
Culpar uma coletividade, qualquer coletividade, por atos sem nome = correto.
.. De preferência especificar essa coletividade buscando pelos causadores originais de tal ato, por exemplo, os tipos mais ''anti-sociais'', mais inclinados ao cometimento de atos absolutamente abusivos = MUITO correto.
Culpar indivíduos inocentes mesclando-os à coletividades resumidas = errado.
Agora pela perspectiva do indivíduo envolvido
Se culpar de modo literal por atos que nunca cometeu = errado
Culpar a sua coletividade histórica [uma de suas, diga-se, porque não pertencemos apenas à raças ou povos] por atos, de fato, cometidos = correto.
Buscar por especificidades causadoras de tais atos [o mesmo que a terceira possibilidade]: MUITO correto.
Voltando à conclusão... de sempre
O problema não é o branquelo ter consciência do passado de crimes morais cometidos por suas coletividades (nações, povos, religiões...) mas que apenas ele passe por isso. Aí sim, outra culpa estará sendo negligenciada.
Portanto, a autocrítica histórica por parte das próprias populações humanas é mais do que necessário, se nada mais é do que a manifestação primária da sabedoria, da filosofia em seu cerne. No entanto, impor esta dicotomia de cartas absolutamente marcadas, de opressor e oprimido, justificando tudo aquilo que o segundo faz, em especial se for contra o outro, e pior, colocando no mesmo rótulo de ''opressor'' quem definitivamente não o é, com certeza que funcionará como um conjunto de julgamentos absolutamente contrários aos ditames mais essenciais da filosofia aplicada,
e é exatamente o que está acontecendo.
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segunda-feira, 18 de junho de 2018
Culpa branca... preta, amarela...
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terça-feira, 6 de março de 2018
Tese (adaptação contextual naturalista//conservadorismo), antítese (contextual culturalista/civilizacional// proto-neo-esquerdismo//proto-universal), tese (adaptação evolutiva//universal/sabedoria)
''1+2= 3''
ou
''1+1=2''
ou
''1+1=2''
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segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
A moralidade objetiva é a moralidade ou raciocínio existencial (cognitivo-moral ou comportamental) purificado das macro cadeias culturais de domesticação humana...
Em que, ao invés de intermediadores superficiais ou mais naturais, tal como o instinto pré-auto-analisado, o ser humano percebe e interpreta a realidade moral em que vive de acordo com o seu alcance perceptivo e da maneira mais completa e objetivamente pura possível.
Neste caso novamente precisamos diferenciar a moralidade subjetiva (deus disse que é assim que tem ser) da pseudo-amoralidade ou pseudo-niilismo moral pessoal, mais diretamente embebido de instinto e lógica do que de razão. Ou, àqueles que atribuem (ou culpam/justificam) as suas opiniões e atitudes moralmente e psico-cognitivamente incompletas, aos signos culturais que seguem, talvez possam ser tipos intermediários que, sentem vergonha de suas insensibilidades e buscam por meio de "sinalização de virtudes", religiosas ou ideológicas, justificarem as suas, praticamente, intratáveis capacidades para realizarem conjugações simples, que inevitavelmente terão como resultado mais correto o julgamento sábio, tendo como finalidade a verdadeira luz da razão, o espelhar perfeito tanto em relação aos fatos quanto em relação aos valores, que são àquilo que fazemos com os fatos.
Portanto, depois do instinto ''natural', quase sempre embebido por um ímpeto de combatividade intrínseca [visando à sobrevivência], e antes da domesticação, que nada mais seria que o deslocamento do instinto ''natural' para o ''modo social'', se encontraria a moralidade objetiva, com base em um processo de completude e/ou idealidade perceptiva, basicamente a sabedoria. Entre a amoralidade//imoralidade que define a cadeia alimentar não-domesticada, e a moralidade subjetiva ou incompleta.
Neste caso novamente precisamos diferenciar a moralidade subjetiva (deus disse que é assim que tem ser) da pseudo-amoralidade ou pseudo-niilismo moral pessoal, mais diretamente embebido de instinto e lógica do que de razão. Ou, àqueles que atribuem (ou culpam/justificam) as suas opiniões e atitudes moralmente e psico-cognitivamente incompletas, aos signos culturais que seguem, talvez possam ser tipos intermediários que, sentem vergonha de suas insensibilidades e buscam por meio de "sinalização de virtudes", religiosas ou ideológicas, justificarem as suas, praticamente, intratáveis capacidades para realizarem conjugações simples, que inevitavelmente terão como resultado mais correto o julgamento sábio, tendo como finalidade a verdadeira luz da razão, o espelhar perfeito tanto em relação aos fatos quanto em relação aos valores, que são àquilo que fazemos com os fatos.
Portanto, depois do instinto ''natural', quase sempre embebido por um ímpeto de combatividade intrínseca [visando à sobrevivência], e antes da domesticação, que nada mais seria que o deslocamento do instinto ''natural' para o ''modo social'', se encontraria a moralidade objetiva, com base em um processo de completude e/ou idealidade perceptiva, basicamente a sabedoria. Entre a amoralidade//imoralidade que define a cadeia alimentar não-domesticada, e a moralidade subjetiva ou incompleta.
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domingo, 5 de novembro de 2017
Culturalistas: forçar a natureza para que se adapte a si mesmos. Naturalistas: se adaptar à natureza, geralmente de maneira moralmente crua ou hipo-moralmente objetiva/factual
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terça-feira, 31 de outubro de 2017
Biologicamente, politicamente e intelectualmente corretos
Naturalismo--realismo/ amoralidade adaptativa-lógica: biologicamente correto/ lógica natural
Moralidade subjetiva/surrealismo/senso comum: politicamente correto [para a direita ou para a esquerda] / lógica cultural
Moralidade objetiva/hiper-realismo-- filosofia/bom senso: intelectualmente correto/ sabedoria.
Moralidade subjetiva/surrealismo/senso comum: politicamente correto [para a direita ou para a esquerda] / lógica cultural
Moralidade objetiva/hiper-realismo--
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sábado, 23 de setembro de 2017
A questão existencial, o primeiro estágio da percepção humana
Que o [tipo psico-filosófico] existencial nunca "resolve".
O primeiro desafio de uma mente auto-consciente (e não "apenas" consciente) é a de se ver cercada pela consciência de sua própria finitude e a de responder à essa realidade ou verdade essencial.
O escapismo é de longe o método mais popular e natural para a maioria dos seres humanos, seja por meio do naturalismo pragmático [uma espécie de escapismo bruto ou mesmo ''pseudo-escapismo''] ou por meio do surrealismo cultural/religião ou como no caso da ideologia, que mais parece ser uma espécie de cultura intermediária, entre o surrealismo e o realismo. O hiper realismo ou existencialismo se consiste no caminho ou melhor, posição menos procurada. Eu disse posição porque se o primeiro desafio humano ou neste nível de autoconsciência é o de enfrentar a questão existencial, então a sua não-resolução mais parece que consistirá em uma inércia de reação ou de aceitação de sua onipresença, do que de lutar contra ela, coisa que todos os escapistas fazem.
Ao olharmos para o espelho da vida, os escapistas surrealistas o pintarão com cores aberrantes [religião, ideologia, cultura], os realistas terão um espelho encardido, sujo, difícil de ser visto e que os colocará em um ângulo favorável [super-auto-confidência natural-instintiva] enquanto que, por fim, os hiper-realistas/existencialistas terão sempre à frente um espelho limpo, totalmente visível, representando a auto-consciência e portanto, a consciência da própria finitude/da morte.
O primeiro desafio de uma mente auto-consciente (e não "apenas" consciente) é a de se ver cercada pela consciência de sua própria finitude e a de responder à essa realidade ou verdade essencial.
O escapismo é de longe o método mais popular e natural para a maioria dos seres humanos, seja por meio do naturalismo pragmático [uma espécie de escapismo bruto ou mesmo ''pseudo-escapismo''] ou por meio do surrealismo cultural/religião ou como no caso da ideologia, que mais parece ser uma espécie de cultura intermediária, entre o surrealismo e o realismo. O hiper realismo ou existencialismo se consiste no caminho ou melhor, posição menos procurada. Eu disse posição porque se o primeiro desafio humano ou neste nível de autoconsciência é o de enfrentar a questão existencial, então a sua não-resolução mais parece que consistirá em uma inércia de reação ou de aceitação de sua onipresença, do que de lutar contra ela, coisa que todos os escapistas fazem.
Ao olharmos para o espelho da vida, os escapistas surrealistas o pintarão com cores aberrantes [religião, ideologia, cultura], os realistas terão um espelho encardido, sujo, difícil de ser visto e que os colocará em um ângulo favorável [super-auto-confidência natural-instintiva] enquanto que, por fim, os hiper-realistas/existencialistas terão sempre à frente um espelho limpo, totalmente visível, representando a auto-consciência e portanto, a consciência da própria finitude/da morte.
sábado, 5 de agosto de 2017
Artificialismo nurturista e naturalismo geneticista
A ideia de que a evolução humana seja totalmente artificializada [dependente de constantes intervenções ambientais] versus a ideia de que seja totalmente natural.
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terça-feira, 2 de maio de 2017
Red pilhados: Achismos e verdades
Aquilo que os red-pillhados pensam que é a verdade
"A moralidade é uma ilusão humana"
Moralidade pra mim, não pra você.
Primeiro, a moralidade não é apenas humana, porque tudo aquilo que criamos tem origens intrínsecas, em nós mesmos, e naturais, em conluio com o ambiente em que estamos, o que entendemos desta relação e o que extraímos dele para a própria sobrevivência.
A moralidade também existe na natureza não-humana, também existe no mundo inanimado e fenomenológico. A moralidade pode ser denominada primitivamente falando como um conjunto de forças características ou comportamentos: destruição, conservação e/ou construção. E que, para o reino dos seres vivos, podem ser denominadas como: malignidade ou egoísmo [ativo], conservação ou inércia inter-pessoal (egoísmo passivo) e benignidade ou altruísmo.
Segundo, não é porque a maioria dos seres humanos não são muito espertos em termos morais e especialmente quando visam por sua idealidade conceitual e prática, que a moralidade será uma ilusão.
A moralidade não é apenas uma construção social, porque como já foi dito, basicamente se consiste no comportamento, em outras palavras, permeia o comportamento, lhe é onisciente. É como dizer que o fator g do comportamento [moralidade] é uma ilusão. A moralidade é o valor que damos ao comportamento, é a sua consciência estética.
Engraçado que, tanto os red-pilhados quanto os esquerdos (leia-se: doidos e/a pedantemente intelectuais, em sua maioria) adoram relativizar a moralidade.
O primeiro grupo diz que a moralidade é uma prisão, especialmente quando eles argumentam que a mesma seja uma ilusão.
O segundo grupo diz que a moralidade é relativa. Menos quando a moralidade é ocidental, branca, cristã e tradicional.
Ambos tem razões distintas para relativiza-la mas os efeitos são parecidos. Engraçado pensar que, quando o red-pilhado tenta bancar o filósofo ao dizer esses aforismos populares, ele se esquece de pensar que quando falamos em moralidade nós também estamos falando dele, levando-lhe em conta.
Muito parecido com a hipocrisia galopante dos doentes esquerdistas (a maioria em maior ou menor grau), os red-pilhados também entram em contradição ao tentar aconselhar os outros a se "libertarem" da moralidade. É uma espécie de reciclagem das muitas bobagens que Nietzsche pregou. Só que, sem explicar o porquê e exemplos concretos de como se fazê-lo, que inevitavelmente os fará mais imorais aos olhos de outrem, e não amorais, como parecem desejar.
Quando vemos vídeos de red-pilhados nervosos, algo diga-se, correlativamente comum, pelas mídias sociais, podemos ter alguma noção das concepções pobres de "libertação da moralidade" que tanto apregoam. Se esquecem que, mesmo quando acreditam ter negado a moralidade eles a reforçam sem perceber. Mesmo por exemplo os ensinamentos de como "cortejar" uma garota/mulher pelo Chateau Heartiste, "ainda" está salpicado de cuidados morais, e num verdadeiro cenário "moralmente libertador" ele basicamente ensinaria a tratar a mulher como um objeto sexual, a ser enganada, usada e 'descartada'.
Seja moralmente "livre", mas nem tanto.
Todo aquele que relativiza a moralidade, se esquece que, existem práticas culturais próximas da boçalidade absoluta, e/ou que, ele também será envolvido por esse cenário.
Quando o homem se legitima a enganar a mulher para obter sexo, ele não pode dar um pio, se for honesto, acaso a sua namorada ou mesmo a sua esposa, resolver lhe colocar um belo par de chifres, ou se ele for vítima do próprio veneno.
Quando um esquerdo intelectualmente pedante argumenta sobre a relatividade cultural e portanto moral ele terá que aceitar ou incluir em seu rol, práticas extremamente vis, por exemplo, da remoção do clitóris em alguns buracos subsaarianos, e é surpreendentemente patético que muitos ainda tenham a audácia agonizante de tentar justificá-las.
Ele só quer que os outros tenham uma boa impressão sobre a sua inteligência e nível de moralidade, mas com este "apenas", ele termina por legitimar o sofrimento de milhões de pessoas. Estupido é um termo muito ameno pra descrever este tipo. Estupido universal preserva um pouco da amenidade mas nos dá uma imagem mais verdadeira dele, que é estruturalmente estupido, que entra em constantes e explícitas contradições sem perceber. A sua estupidez é genotípica, essencial, brota das origens dos seus pensamentos.
"O instinto é a verdade"
"Os animais são mais realistas que nós"
Eu já comentei por meio destes textos, quanto à defesa pelo naturalismo por parte boa parte dos red-pilhados, e que eu achei melhor denominar de animalismo. A ideia de que os seres humanos, por serem animais, devam agir como tal, novamente, se "libertando" da moralidade, ''que é uma ilusão artificial'', porque os seres vivos não-humanos são mais instintivos e portanto mais realistas que nós. Você entendeu bem, eles são mais realistas. Não é porque a "evolução" humana tem dado errado ou descambado pra esse nível, porque temos milhões de humanos esquizomórficos, que não existem humanos racionais e portanto mais realistas.
Moralidade é uma esquizossomose
O red-pilhado pensa que a moralidade é apenas ou especialmente: religião, ideologia e/ou cultura. Eu já comentei que as três irmãs gêmeas não idênticas são tão parecidas em conceito e prática que fica difícil de se vê-las sob luzes mais diferenciadoras e que talvez pudéssemos entende-las como versões conceitualmente discretas de um mesmo fenômeno: a preservação genética e cultural de doses homeopáticas de psicose em mentes humanas. As 3 expressam a moralidade, só que enfatizada sob pontos de vistas: factualmente incompletos e misturados com fantasias que são tomadas como ''pré-fatos'', por exemplo, a moralidade cristã em termos de comportamento e também em relação à estória central, de Jesus, que constrói a sua cultura.
O red-pilhado típico e talvez, mesmo a sua ala mais intelectualizada, parece padecer de um probleminha no departamento da semântica, de se dar ou de ter em mãos os conceitos mais corretos sobre os fenômenos que abordam.
Moralidade é o valor do comportamento.
Religião, cultura e ideologia são sofisticações esquizomórficas da moralidade ou comportamento, intra a interpessoal, intelectual e situacional. A ideologia pode inclusive ser considerada como uma espécie de pré cultura ou pré religião. A religião pode ser entendida como o aspecto mais importante da cultura, que a estruturaliza. A religião também pode ser denominada de pseudo a proto filosofia paroquial, enquanto que a verdadeira filosofia é inquestionavelmente universal, inquestionável a quem a entende como se deve.
O red-pilhado pede para que você se liberte de sua moralidade, só que não o faça com ele tá*
Ele acredita, de acordo com a sua tendência politicamente incorreta ''estilo Nutella'', que devemos tratar as pessoas com deficiência, por exemplo, de maneira frígida, fria, ao invés de buscarmos atenuar a situação, de buscar por ''subterfúgios'' conceituais, chamando uma pessoa com síndrome de Down de ''especial''. É a pseudo-filosofia do troglodita que confunde instinto com a verdade. Pura bobagem.
No mais, o único ponto indiscutível é que, a maioria deles, como bons representantes da objetividade truculenta de homens mais másculos, são pouco vulneráveis a cair em certa tentação e a sair por aí acreditando em teorias belamente constituídas mas vazias de significados concretos. No resto, é quase isso que eu escrevi, tortuosamente, neste texto, se não exagerei no ponto, e que poderia facilmente resumir em apenas uma palavra, animalismo.
Red-pilhado: esqueci, vejam só, de conceituar o termo aqui, tão falado. O red-pilhado, muitos que são de leitores/seguidores do blogue Chateau Heartiste e de seu blogueiro, se consiste no relativista moral da direita. Assombrado por um mundo supostamente hiper-feminilizado, ele é partidário pela volta da velha moralidade ocidental [diga-se: encardida]. É do tipo que define ''depressão'' e/ou ''bullying'' como ''frescura'' e que tende a ter sentimentos nada amistosos em relação à homossexualidade, por exemplo, ou aos movimentos sociais anti-especistas.
Eles seriam tal como ''desumanitários'', em fraco contraste com [a maioria de tolos ideólogos, infelizmente] os ''humanitários''.
Red-pilled ou ''red-pilhado'' se refere a um famoso trecho do filme Matrix, em que o protagonista Neo precisa escolher entre duas pílulas, sendo que uma delas é a ''pílula vermelha'', que representa ''o caminho da verdade''. Em outras palavras, acreditam ser de ''realistas predominantes, se não, completos''.
"A moralidade é uma ilusão humana"
Moralidade pra mim, não pra você.
Primeiro, a moralidade não é apenas humana, porque tudo aquilo que criamos tem origens intrínsecas, em nós mesmos, e naturais, em conluio com o ambiente em que estamos, o que entendemos desta relação e o que extraímos dele para a própria sobrevivência.
A moralidade também existe na natureza não-humana, também existe no mundo inanimado e fenomenológico. A moralidade pode ser denominada primitivamente falando como um conjunto de forças características ou comportamentos: destruição, conservação e/ou construção. E que, para o reino dos seres vivos, podem ser denominadas como: malignidade ou egoísmo [ativo], conservação ou inércia inter-pessoal (egoísmo passivo) e benignidade ou altruísmo.
Segundo, não é porque a maioria dos seres humanos não são muito espertos em termos morais e especialmente quando visam por sua idealidade conceitual e prática, que a moralidade será uma ilusão.
A moralidade não é apenas uma construção social, porque como já foi dito, basicamente se consiste no comportamento, em outras palavras, permeia o comportamento, lhe é onisciente. É como dizer que o fator g do comportamento [moralidade] é uma ilusão. A moralidade é o valor que damos ao comportamento, é a sua consciência estética.
Engraçado que, tanto os red-pilhados quanto os esquerdos (leia-se: doidos e/a pedantemente intelectuais, em sua maioria) adoram relativizar a moralidade.
O primeiro grupo diz que a moralidade é uma prisão, especialmente quando eles argumentam que a mesma seja uma ilusão.
O segundo grupo diz que a moralidade é relativa. Menos quando a moralidade é ocidental, branca, cristã e tradicional.
Ambos tem razões distintas para relativiza-la mas os efeitos são parecidos. Engraçado pensar que, quando o red-pilhado tenta bancar o filósofo ao dizer esses aforismos populares, ele se esquece de pensar que quando falamos em moralidade nós também estamos falando dele, levando-lhe em conta.
Muito parecido com a hipocrisia galopante dos doentes esquerdistas (a maioria em maior ou menor grau), os red-pilhados também entram em contradição ao tentar aconselhar os outros a se "libertarem" da moralidade. É uma espécie de reciclagem das muitas bobagens que Nietzsche pregou. Só que, sem explicar o porquê e exemplos concretos de como se fazê-lo, que inevitavelmente os fará mais imorais aos olhos de outrem, e não amorais, como parecem desejar.
Quando vemos vídeos de red-pilhados nervosos, algo diga-se, correlativamente comum, pelas mídias sociais, podemos ter alguma noção das concepções pobres de "libertação da moralidade" que tanto apregoam. Se esquecem que, mesmo quando acreditam ter negado a moralidade eles a reforçam sem perceber. Mesmo por exemplo os ensinamentos de como "cortejar" uma garota/mulher pelo Chateau Heartiste, "ainda" está salpicado de cuidados morais, e num verdadeiro cenário "moralmente libertador" ele basicamente ensinaria a tratar a mulher como um objeto sexual, a ser enganada, usada e 'descartada'.
Seja moralmente "livre", mas nem tanto.
Todo aquele que relativiza a moralidade, se esquece que, existem práticas culturais próximas da boçalidade absoluta, e/ou que, ele também será envolvido por esse cenário.
Quando o homem se legitima a enganar a mulher para obter sexo, ele não pode dar um pio, se for honesto, acaso a sua namorada ou mesmo a sua esposa, resolver lhe colocar um belo par de chifres, ou se ele for vítima do próprio veneno.
Quando um esquerdo intelectualmente pedante argumenta sobre a relatividade cultural e portanto moral ele terá que aceitar ou incluir em seu rol, práticas extremamente vis, por exemplo, da remoção do clitóris em alguns buracos subsaarianos, e é surpreendentemente patético que muitos ainda tenham a audácia agonizante de tentar justificá-las.
Ele só quer que os outros tenham uma boa impressão sobre a sua inteligência e nível de moralidade, mas com este "apenas", ele termina por legitimar o sofrimento de milhões de pessoas. Estupido é um termo muito ameno pra descrever este tipo. Estupido universal preserva um pouco da amenidade mas nos dá uma imagem mais verdadeira dele, que é estruturalmente estupido, que entra em constantes e explícitas contradições sem perceber. A sua estupidez é genotípica, essencial, brota das origens dos seus pensamentos.
"O instinto é a verdade"
"Os animais são mais realistas que nós"
Eu já comentei por meio destes textos, quanto à defesa pelo naturalismo por parte boa parte dos red-pilhados, e que eu achei melhor denominar de animalismo. A ideia de que os seres humanos, por serem animais, devam agir como tal, novamente, se "libertando" da moralidade, ''que é uma ilusão artificial'', porque os seres vivos não-humanos são mais instintivos e portanto mais realistas que nós. Você entendeu bem, eles são mais realistas. Não é porque a "evolução" humana tem dado errado ou descambado pra esse nível, porque temos milhões de humanos esquizomórficos, que não existem humanos racionais e portanto mais realistas.
Moralidade é uma esquizossomose
O red-pilhado pensa que a moralidade é apenas ou especialmente: religião, ideologia e/ou cultura. Eu já comentei que as três irmãs gêmeas não idênticas são tão parecidas em conceito e prática que fica difícil de se vê-las sob luzes mais diferenciadoras e que talvez pudéssemos entende-las como versões conceitualmente discretas de um mesmo fenômeno: a preservação genética e cultural de doses homeopáticas de psicose em mentes humanas. As 3 expressam a moralidade, só que enfatizada sob pontos de vistas: factualmente incompletos e misturados com fantasias que são tomadas como ''pré-fatos'', por exemplo, a moralidade cristã em termos de comportamento e também em relação à estória central, de Jesus, que constrói a sua cultura.
O red-pilhado típico e talvez, mesmo a sua ala mais intelectualizada, parece padecer de um probleminha no departamento da semântica, de se dar ou de ter em mãos os conceitos mais corretos sobre os fenômenos que abordam.
Moralidade é o valor do comportamento.
Religião, cultura e ideologia são sofisticações esquizomórficas da moralidade ou comportamento, intra a interpessoal, intelectual e situacional. A ideologia pode inclusive ser considerada como uma espécie de pré cultura ou pré religião. A religião pode ser entendida como o aspecto mais importante da cultura, que a estruturaliza. A religião também pode ser denominada de pseudo a proto filosofia paroquial, enquanto que a verdadeira filosofia é inquestionavelmente universal, inquestionável a quem a entende como se deve.
O red-pilhado pede para que você se liberte de sua moralidade, só que não o faça com ele tá*
Ele acredita, de acordo com a sua tendência politicamente incorreta ''estilo Nutella'', que devemos tratar as pessoas com deficiência, por exemplo, de maneira frígida, fria, ao invés de buscarmos atenuar a situação, de buscar por ''subterfúgios'' conceituais, chamando uma pessoa com síndrome de Down de ''especial''. É a pseudo-filosofia do troglodita que confunde instinto com a verdade. Pura bobagem.
No mais, o único ponto indiscutível é que, a maioria deles, como bons representantes da objetividade truculenta de homens mais másculos, são pouco vulneráveis a cair em certa tentação e a sair por aí acreditando em teorias belamente constituídas mas vazias de significados concretos. No resto, é quase isso que eu escrevi, tortuosamente, neste texto, se não exagerei no ponto, e que poderia facilmente resumir em apenas uma palavra, animalismo.
Red-pilhado: esqueci, vejam só, de conceituar o termo aqui, tão falado. O red-pilhado, muitos que são de leitores/seguidores do blogue Chateau Heartiste e de seu blogueiro, se consiste no relativista moral da direita. Assombrado por um mundo supostamente hiper-feminilizado, ele é partidário pela volta da velha moralidade ocidental [diga-se: encardida]. É do tipo que define ''depressão'' e/ou ''bullying'' como ''frescura'' e que tende a ter sentimentos nada amistosos em relação à homossexualidade, por exemplo, ou aos movimentos sociais anti-especistas.
Eles seriam tal como ''desumanitários'', em fraco contraste com [a maioria de tolos ideólogos, infelizmente] os ''humanitários''.
Red-pilled ou ''red-pilhado'' se refere a um famoso trecho do filme Matrix, em que o protagonista Neo precisa escolher entre duas pílulas, sendo que uma delas é a ''pílula vermelha'', que representa ''o caminho da verdade''. Em outras palavras, acreditam ser de ''realistas predominantes, se não, completos''.
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sábado, 22 de abril de 2017
O animalismo: a crença na sub-humanidade como a regra natural do comportamento humano
Eu sempre chamo de ''naturalismo'' e de ''naturalistas'' aqueles que acreditam que os seres humanos devam ''agir como os outros animais'' por ser um deles, e isso quer indicar: jogar nossos sistemas morais, objetivos ou subjetivos, a escanteio.
No entanto eu estou achando o termo ''animalismo'', mais coeso e direto, visto que, a ideia de naturalismo nos remete à naturalidade, enquanto que animalismo, contextualizado ao comportamento, nos remete à ideia de comportamento animal. Ao fundarmos ou mantermos a dicotomia ''naturalismo'' e tudo aquilo que ''não for'', supostamente natural, então estaremos dando liga à ideia de que o ideal para o ser humano é de agir como os outros animais, novamente, desprezando os sistemas morais criados por nós mas em especial, a partir de nossos alcances percpetivos. Eu não vejo problema algum que todos os sistemas morais subjetivos caiam por terra, mas não restam dúvidas que isso não significa que também devemos fazer o mesmo, jogando na mesma lata de lixo, a verdadeira ou ideal moralidade, que é objetiva, e mais, que eu tenho preferido denominar, de maneira mais específica, como ''benignidade proporcional/comportamental'', isto é, tendo o altruísmo como ímpeto comportamental inicial e claro, se adaptando às diferentes situações no cenário da vida, principiando pela bondade, mas podendo também variar na abordagem, uma clara alusão ao fim do pensamento extremista ou binário, ''ser bom ou não ser'', depende pra quê... pra quem...
Portanto é isso, via precisão semântica, enfatizei, precisei e desloquei o termo ''naturalismo'' para o termo ''animalismo'', separando a ideia de naturalidade da ideia de animalidade ou comportamento animal intensamente guiado por seus instintos.
Porque o ser humano não é filho de deus ou porque também é um animal isso não significa que deveríamos emular a cadeia alimentar, entre os da mesma espécie, dentro da humanidade, ainda que o animalismo seja justamente aquilo que as sociedades humanas mais tem feito, juntamente com o materialismo.
Materialistas e animalistas tem dominado e construído todo besteirol cultural humano. Talvez até pudéssemos denominar os mais racionais e sábios de verdadeiros naturalistas.
No entanto eu estou achando o termo ''animalismo'', mais coeso e direto, visto que, a ideia de naturalismo nos remete à naturalidade, enquanto que animalismo, contextualizado ao comportamento, nos remete à ideia de comportamento animal. Ao fundarmos ou mantermos a dicotomia ''naturalismo'' e tudo aquilo que ''não for'', supostamente natural, então estaremos dando liga à ideia de que o ideal para o ser humano é de agir como os outros animais, novamente, desprezando os sistemas morais criados por nós mas em especial, a partir de nossos alcances percpetivos. Eu não vejo problema algum que todos os sistemas morais subjetivos caiam por terra, mas não restam dúvidas que isso não significa que também devemos fazer o mesmo, jogando na mesma lata de lixo, a verdadeira ou ideal moralidade, que é objetiva, e mais, que eu tenho preferido denominar, de maneira mais específica, como ''benignidade proporcional/comportamental'', isto é, tendo o altruísmo como ímpeto comportamental inicial e claro, se adaptando às diferentes situações no cenário da vida, principiando pela bondade, mas podendo também variar na abordagem, uma clara alusão ao fim do pensamento extremista ou binário, ''ser bom ou não ser'', depende pra quê... pra quem...
Portanto é isso, via precisão semântica, enfatizei, precisei e desloquei o termo ''naturalismo'' para o termo ''animalismo'', separando a ideia de naturalidade da ideia de animalidade ou comportamento animal intensamente guiado por seus instintos.
Porque o ser humano não é filho de deus ou porque também é um animal isso não significa que deveríamos emular a cadeia alimentar, entre os da mesma espécie, dentro da humanidade, ainda que o animalismo seja justamente aquilo que as sociedades humanas mais tem feito, juntamente com o materialismo.
Materialistas e animalistas tem dominado e construído todo besteirol cultural humano. Talvez até pudéssemos denominar os mais racionais e sábios de verdadeiros naturalistas.
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