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terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Ainda sobre aquele estudo sobre genética e homossexualidade...

....

Também seria interessante se tivessem analisado as variantes genéticas em comum de pais e irmãos daqueles que declaram ter tido ou ter experiências sexuais com pessoas do mesmo sexo...

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Eu quero banir ''damares''

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Eu sou "gay" e agnóstico ateísta, quase ateu de carteirinha, mas como tenho pouca afinidade com a maioria dos ateus e tenho fé, acredito eu, excepcionalmente limpa de mitologias, então não tenho paciência para dizer pra mim mesmo que sou ateu, mesmo sendo, enfim... 

Eu não sou ateu apenas por ser "gay". Já disseram isso pra mim em debates na internet, mas não condiz com a realidade. Antes de ser "gay" eu sou tão lógico que perigo de ser racional. Minha mente trabalha mais (ou menos, se for por uma perspectiva neurocientífica) quanto à contradições, falácias e distorções da realidade. E tenho como provar. Por exemplo, eu sou e sempre vou ser muito crítico sobre a teoria de gênero, por não considera-la cientificamente comprovada, ou mesmo, cientificamente comprovável. Ser cético sem ser politicamente seletivo é uma prova significativa de que o meu ateísmo tem pouco a ver com minha sexualidade. No entanto, ainda terá, até certo ponto, porque funciona como um reforço a favor dele. 

Hoje, um projeto de gente cujo nome eu não pretendo falar, mais do que a palavra ateísmo, disse que "os gays querem banir as igrejas". Como sempre, quando o cérebro não está qualitativamente desenvolvido, isto é, com base na racionalidade ou sensatez, propagar inverdades tomando-as como se fossem verdades é a regra e não a exceção. Sinceramente, quem dera se os homossexuais fossem muito mais coerentes do que são. Muitos, não sei quantificar quanto, são religiosos, crentes, se ajoelham para o menino Jesus ou para qualquer outra psicose aculturada com pouco ou nenhum esforço auto-crítico. Acredito que existam homossexuais que se tornaram ateus especialmente em relação à mitologias seguindo a coerência de se pensar na correlação significativa entre elas e a homofobia. Mas acho que toda gota de ateísmo segue o mesmo princípio primordial, o da razão. Se, a partir disso, será criado um sistema individual mais completo de coerência de raciocínio aí é algo probabilístico e diverso. Não sei se já escrevi um texto sobre isso mas vamos lá, rapidamente: ateísmo, sendo internalizado por um psicopata ou por um sábio, por um esquizofrênico ou por uma pessoa com a saúde mental totalmente em dia, ou mesmo pelo seu cachorro, está apenas certo e o completo oposto quando são as mitologias que se tornam parte central da heurística do indivíduo, e até renego a palavra religião por parecer menos crua ou mais "metafórica" e portanto enganosa sobre o que de fato se consiste. 

Portanto, respondendo a esta doente mental, infelizmente eu suspeito que a maioria dos homossexuais, mesmo os que também são ateus, não desejam banir igrejas e pessoas como você.

Eu já penso o completo oposto. Seria lindo se seres (em estátuas de cera ou múmia, como você) e crenças anacrônicas existissem apenas em museus da história humana. Que seres inferiores mental e moralmente [que é o mais importante], como você, fossem banidos, sim, isso mesmo, pelo menos do convívio, não de pessoas ''respeitáveis'' mas daquelas que respeitam. Seria ótimo se tormentos como você, querida mentecapta, deixassem de existir.

Falo merrmo. 

Eu quero banir você e toda sua doença. 

Mas a maioria LGBT não.. 

terça-feira, 9 de outubro de 2018

Sou ''gay'', e sou contra ''beijo gay'' em novelas, aliás, eu sou contra essa super exposição semi-analfabeta...


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https://noticiasdatv.uol.com.br/media/_versions/_versions/orgulho-e-paixao-beijo-gay-luccino-juliano-laham-capitao-otavio-pedro-henrique-muller-globo_free_big_fixed_large.jpg

Os homossexuais lutaram pelo direito de serem o que são, isto é, quanto a esta identidade. Também precisamos lutar contra o preconceito real, agora, não será multiplicando casais gays em novelas que vamos conseguir isso. Ao contrário do que se pensa, que a maioria dos homossexuais pensam, este excesso de exposição pode ter o efeito contrário, porque a maioria das pessoas que assistem novelas no máximo toleram cenas explícitas de homossexualidade. Cadê aquele respeito à [essa] diferença que nós pedimos tanto** 

Aliás, o ideal seria fazer uma enquete pública para saber se é isso mesmo que as pessoas querem ver, ou se querem ver uma redução das histórias homossexuais ou se não querem ter que assistir mais a isso.

Aliás, number two, por que diabos não fazemos novelas destinadas exclusivamente para o público ''gay'', como no caso dos filmes* 

Não lutamos para sermos expostos em produtos televisivos de grande alcance, na verdade, temos lutado pelo contrário, para termos direito à INTIMIDADE!!!

Olhem para as prioridades, ''beijo gay'' em novela ou buscar combater a promiscuidade desprotegida rampante que nos transformou no grupo de maior risco na contaminação de DSTS** 

Eu não preciso de um casal gay em qualquer novela, primeiro porque não assisto e mesmo quando assistia, não sentia falta absoluta disso, para me ''sentir representado''.

Acordem! 

sábado, 15 de setembro de 2018

Discriminar sem cautela os homossexuais, a partir de uma base individual = super-errado...

Discriminar com cautela os homossexuais, a partir de uma base individual = errado,

Discriminar com cautela e parcialmente os homossexuais, a partir de uma base coletiva = correto,

Discriminar totalmente, independente se é no sentido positivo ou negativo, É o mesmo que discriminar individualmente, e portanto, está terminantemente errado, em especial quando nos referimos a grupos heterogêneos, como eu já comentei [não me lembro o nome do texto]..

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Racionalidade: maior o dimorfismo sexual, maior a irracionalidade ou racionalidade parcial...

... porque maior será a diferença psico-cognitiva/intelectual entre homens e mulheres ou, maior será a alienação mútua entre os sexos, entre as médias, consequentemente pendendo a causar conflitos de dominação e submissão [irreflexivas] entre eles, e mais raro será o tipo que comunga os aspectos positivos de ambos, para resultar em uma maior capacidade racional. No entanto, um excesso de androginia também resultará em maior irracionalidade, só que invertida entre os sexos, o homem biológico porém androgênico sendo muito mais propenso a embeber da psico-cognição feminina, de maneira generalizada ou sem controle de qualidade, e vice-versa. E claro que, a racionalidade, como a sabedoria real [e não a ideal, na minha opinião, inexistente], e não sendo mais selecionada, também terá implicações quanto à própria sabedoria. Algo que tenho quase a total certeza de já ter falado... 

terça-feira, 26 de junho de 2018

Dois tipos de gays/masculinos e femininos

Os que gostam do mesmo sexo e os que, além ou afora disso, gostariam ou se sentem como se fossem o outro

Eu tenho algumas fricções sobre o meu "gênero', por exemplo, quando era criança, já achei que ser mulher fosse melhor do que ser homem. Constatei isso ao ver o tratamento que davam à minha prima e em relação ao que era dado a mim. Percebi que ser homem era mais difícil do que ser mulher, pelo menos em alguns aspectos. Me lembro que já desejei ter uma vagina. Mas, graças à... minha natureza, e talvez, capitaneada por minha percepção, consegui evitar este excesso ou, como diz a minha mãe, "invenção de moda".


 Eu disse que tenho, porque continuo a ver a mulher de maneira bem mais positiva do que o homem, ainda que não o faça de modo analfabeto, isto é, hiper-binário. Eu também disse que o tenho porque na minha imaginação os protagonistas são sempre mulheres, quase todos os personagens que já inventei são elas. E quase todo personagem inventado é uma atuação, de me pensar como se o fosse, e em todos os meus casos, como se as fossem. Não entendo porque sou assim, mas isso ainda não significa que não goste de ser o que sou, homem. Gosto tanto, que quando procuro pelo amor, pelo desejo mais profundo de nossa existência, literalizado pelo sexo, eu busco por um vulto, um espelho, para que eu possa tocar em outro corpo, como se fosse o meu, sem sentir como se já o tivesse feito, de fazer cócegas em mim mesmo, em outro. Portanto, nesta balança de auto-identidade e de outro-identidade, eu vos digo que eu sou hipo-transexual em meus pensamentos e sentimentos, pois tenho algo a ver com isso, com essa vontade de ser outro sexo, e re-enfatizo pelo hipo, pois tenho a quase absoluta certeza que jamais farei ''a transição'', até porque eu me adoro sendo homem. Não há nada que me faça pensar que esteja no "corpo errado". Em termos de outro-identidade, em que depositamos desejos e/ou expectativas, eu sou homo com H maiúsculo, pois de fato amo o mesmo que a mim, mais diversificado, másculo e/ou até mesmo mais variado neste sentido, mas não mais que uma extensão do meu narcisismo, não que isso seja de todo ruim, se pensarmos neste ismo como algo moralmente neutro, até que o contexto prove o contrário, ou confirme a existência de um lado saudável do auto-amor, mesmo associado ao Narciso.

quinta-feira, 1 de março de 2018

As pessoas que discriminam...

...com veemência os homos o fazem por razões instintivas enquanto que a discriminação [negativa ou crítica] contra os negros tende a se dar de modo mais lógico a racional (por razões mais lógico a racionais). 

"Não gosto de gay porque eu não gosto, tenho nojo" [mas invento qualquer coisa para parecer que eu tenha outra razão, menos crua, por exemplo, a ''religião''].

"Não gosto de negro porque [em média] cometem mais crimes, são mais desrespeitosos"...

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Mais algumas [ou não] diferenças entre homofobia e racismo

Em média, como eu já comentei aqui.

Desrespeito merecido (negros) versus desrespeito não merecido (homossexuais)


Desrespeito: faltar ao respeito, criticar de maneira negativa, sobre algum ou muitos aspectos de certo indivíduo ou grupo. Crítica geralmente enfatizada pelo lado faltoso ou entrópico .. de natureza puramente funcional ou moral (comportamental e idealmente funcional).


Lembrando a diferença entre medianizar e generalizar...

Negros: EM MÉDIA, mais propensos a serem de DISCRIMINADORES [negativos]...

Homossexuais: EM MÉDIA, mais propensos a serem de DISCRIMINADOS [negativos]... 

Em termos de contexto imediato ou de convivência cotidiana...

domingo, 12 de novembro de 2017

Muitas mulheres tem pior aparência estética [comparativamente falando] por causa ... de homens mais robustos, isto é...

... acabam herdando dos seus pais a sua robustez ao invés de traços mais suaves de suas mães, portanto, uma longinquamente possível possibilidade de solução para a eliminação gradual da expressão deste fenótipo, menor atratividade estética feminina, poderia se dar com base na seleção de homens com aspectos mais femininos, e parece-me que, mais destes tendem a ser de homossexuais ou não-heterossexuais...

OU n...

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Hipótese: as pessoas tendem a analisar o comportamento geral das populações/coletividades identitárias com base ou a partir de suas próprias vivências, logo...

... por exemplo, os homossexuais, serão mais propensos a analisar ou a principiar [e infelizmente, também a finalizar] as suas observações e conclusões sobre o comportamento humano por meio de suas interações, muitas das quais que serão em sua maioria com iguais, isto é, com aqueles da ''comunidade' LGBT, e como resultado, tenderão a avaliar de modo invariavelmente sub-correto ao generalizar o comportamento médio dos homossexuais, masculinos e femininos, de si mesmos, especialmente os de sua classe social, como se representassem a totalidade ou a maioria das tendências comportamentais dos outros grupos. 

Pessoas parecidas ou muito similares em fenótipo tendem a se atraírem. E aqueles que são menos perceptivos ou de alguma maneira mais instintivos, socialmente/domesticado ou subsistentemente/''natural'', tenderão a sobreporem as suas vivências pessoais sobre as demais, sempre principiando e finalizando sobre as mesmas.

Interessante pensar que os conservadores/direitistas tenderão a ser melhores nesta análise do que os esquerdistas justamente por serem menos exóticos ou minoritários que os segundos, como, com certeza, eu já devo ter comentado... 

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Only for fags [alerta de boiolices ofensivas]

Que me perdoem os bem dotados, mas ter prazer é fundamental

As vantagens de um pênis médio.

Parece que está sacramentado entre os homossexuais passivos ou ao menos para muitos deles que: sexo anal = tolerância à dor. No entanto eu que o pratico já tive experiências maravilhosas em que senti apenas prazer. Como explicar?? Muito simples. "Encaixe", carinho (fator psicológico muito importante que ajuda a relaxar a pessoa e o seu bumbum), preocupação com a bunda alheia ... e não ter um baita pênis. Por razões mecanicamente óbvias pênis menores a médios machucam menos quando estão penetrando bundas, diga-se. O bumbum "não foi feito" para práticas sexuais, ainda que possa e sirva como tal. Justamente por isso que todo cuidado é pouco e precisa ser redobrado em relação ao sexo anal, ou melhor, DEVERIA ser. Se todas as medidas forem tomadas não terá como ser doloroso e mais, de aumentar os riscos de machucados na parede interna, sangramentos subsequentes e sei lá o que mais. Se você é sadomasoquista, além de gay [passivo ou eclético] ou mulher que gosta de ser penetrada pela porta de trás, então com certeza será chegado em um dorzinha anal. Mas se você pensa que sentir dor neste ato é natural ou esperado então eu acho que você está se enganando.

Gula e realidade 

A propaganda do pênis avantajado é uma constante na pornografia. Tamanho por lá é documento. Faz sentido que mulheres com vaginas grandes sintam mais prazer com pênis igualmente grandes ou grossos mas o mesmo não parece ter o mesmo sentido quando falamos de vaginas estreitas/"asiáticas" ou de bundas. A propaganda incute o pecado da gula na gayzada, fazendo-os cobiçar trombas ao invés de pênis em tamanho moderado ou ponderado. Lindo quando está fora do bumbum, talvez não tanto quando estiver. Até posso concordar que um pênis de 20 cm e não muito mais que isso, seja agradável aos olhos, mas e em relação ao bumbum, e aí neguinho?? O que será que será??

Minha última "experiência anal", deixou-me com gosto de "quero mais", não teve um momento de dor, enfim, foi maravilhosa. E o pênis que me proporcionou essas sensações foi de tamanho médio, bem médio. Interessante que antes desta última experiência eu havia tentado justamente com um pênis tamanho-família e definitivamente não foi legal até porque nem chegou aos finalmente, desisti no meio do caminho. Não que eu condene sumariamente os pirocudos, mas que, pelo bom senso, maior é o instrumento maior deveria ser o cuidado com a caverna alheia, mas como eu disse no início do texto, muitos passivos acham normal ou esperado sentir dor e não é, se é possível obter muito prazer sem um pinguinho de dor.


É isso. A propaganda promete fartura de gostosuras e travessuras com trombas de elefante no lugar de órgãos genitais. Só que MUITAS vezes, e é até esperado, por razões mecanicamente lógicas, o resultado da propaganda não será satisfatório, sem falar que pode inclusive complicar, e não apenas causar dor DESNECESSÁRIA, vide as DSTS. Me pergunto inclusive, se o sexo anal for feito respeitando as leis da física, até a camisinha poderia ser dispensada, especialmente para os casais mais monogâmicos. Também é algo para se pensar.

Se a maioria dos homossexuais masculinos não complicassem tanto as coisas, poderiam sentir muito mais prazer. Portanto fica a dica: dor no sexo oral, e muita dor, não é normal. 

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Nova definição para o termo conservador: o oportunista/conveniente essencial

Aquele que, acima de tudo, e muitas vezes, de todos, busca se conservar, e no nosso caso, do ''ser humano'', isso significa também ser culturalmente oportunista ou conveniente.

Por exemplo: se é branco, defende a ''raça branca'', independente se merecer ou não, em especial se for uma defesa total/indiscriminada/pouco dosada em análise sábia.

Outro exemplo: se é ''gay'', defende a ''comunidade LGBT'' ou a população homossexual, independente se merecer ou não, novamente, escondendo, minimizando ou irracionalizando defeitos/pendengas.

Claro que a principal lógica da auto-conservação é a sobrevivência e para bípedes tagarelas, via persuasão.

E a meu ver parece que existem tipos de conservadores [que todos nós somos, a princípio].


Conservas pseudo-coletivistas: conservadores/direitistas

Por que pseudo??

Porque eles defendem a maioria, que é quase sempre organicamente conservadora, só que gostam de dizer que defendem o ''bem comum'' e parece que, em média, não passa de um disfarce para não dizer que estão a defender a si mesmos.

Conservas pseudo-individualistas: libertadores


Por que pseudo
??

 Porque defendem as coletividades minoritárias a que pertencem, mas gostam de dizer que estão a defender exclusivamente os direitos individuais, isto é, se camuflam em suas identidades minoritárias mas que não deixam de ser coletividades. 

No final, estamos todos, a princípio de:

- [auto] conservadores/oportunistas

e de

- coletivistas/convenientes.

domingo, 6 de março de 2016

E se todos os homossexuais fossem de leste asiáticos***



Recentemente foram divulgados dados probabilísticos muito graves sobre a contaminação pelo vírus HIV nos EUA e o que não foi muito surpreendente foi a previsão de assimetria de incidência de casos entre os grupos raciais daquele país.

Metade dos negros homossexuais é provável que serão contaminados pelo vírus HIV (que alguns dizem que não existe),

25% dos hispânicos homossexuais e 9% dos brancos homossexuais...

Mas e entre os leste asiáticos homossexuais***

Eu tenho a confiante impressão de que a incidência de contaminação por AIDS será muito menor entre eles. Poderia estimar que 3% dos leste asiáticos homossexuais que vivem nos EUA se contaminarão pelo vírus HIV, partindo da ideia muito evidente que os leste asiáticos tendem a ser de ''hipo-sexuais'' enquanto que os negros sejam o exato oposto, isto é, de hiper-sexuais, em média, é claro. O espectro de impulsividade entre as raças humanas é uma das variações de comportamento mais evidentes, difíceis de serem refutadas. 




Maior sabedoria por parte dos leste asiáticos também nos ajuda a entender o porquê de serem menos propensos a se contaminarem com doenças sexualmente transmissíveis. Menor extroversão e sociabilidade mais branda também pode estar tendo um efeito. Seria interessante analisarmos se os homossexuais introvertidos seriam menos propensos a se contaminarem por doenças sexualmente transmissíveis do que os extrovertidos. O ônus da socialização pode estar tendo efeitos extremos entre os homossexuais.