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sexta-feira, 22 de setembro de 2017

O ''socialmente conservador'' parece ser mais entitário; o ''socialmente liberal'' parece ser mais identitário...

Exemplo:

O socialmente conservador tende a defender todos os seus macro-aspectos, isto é, os mais ''relevantes' para si: raça, religião/cultura/nacionalidade, aparência física mais particular, sexualidade... pendendo à auto-identificação entitária do que identitária. Eu disse que somos entidades que por sua  vez são constituídas por identidades. Somos um todo que é composto por várias partes.

Em compensação o socialmente liberal tende a defender ou a se concentrar, de maneira mais assimétrica, em alguns dos seus macro-aspectos do que em outros. O exemplo de um homossexual branco que dá prioridade para a sua sexualidade e para a sua ideologia, e para a sua raça. Se essa tendência é um artefato da conjuntura cultural/ideológica atual [[[dividir para conquistar]]] ou se é um atributo fortemente instintivo deste tipo de ser humano, eu realmente não sei. Partindo da ideia que o socialmente conservador tende a basear o seu modo de vida em um predomínio de hábitos, enquanto que o socialmente/sexualmente liberal, ou mais para esse espectro [mesmo sem ser ''não-binário''], tende a determinar [subconscientemente] o seu modo de vida [mais hedonista] em um predomínio de vícios ou de hábitos mais intensamente requisitados, então pode-se pensar se essa assimetria de correspondência comportamental não possa ser bem mais influente/hardware no modo de pensar típico deste segundo grupo e o mesmo para o primeiro, só que relacionado com a sua simetria de correspondência, em que prioriza por 'todos' os seus macro-aspectos.

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