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segunda-feira, 14 de julho de 2025

Resumindo direitistas e esquerdistas

 Em média, são dois grupos de simplórios, intelectualmente falando. De indivíduos cronicamente incapazes de aprofundamento de raciocínio, do pensamento racional, que se tornam naturalmente dependentes de narrativas ideologicamente enviesadas e simplistas para entender e lidar com a realidade, se diferenciando pelo fato de que as narrativas à "esquerda" tendem a ser mais superficialmente sofisticadas. Então, o que mais diferencia um esquerdista médio de um direitista médio é que o primeiro se passa como um intelectual enquanto que o segundo necessariamente não faz questão disso, se tipicamente já não apresenta sequer um potencial para o pseudo intelectualismo. Mas o esquerdista médio, ou desproporcionalmente falando, se passa como um intelectual, geralmente com pouca consciência de que se trata de uma farsa...

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

Sobre "idiotas' escolarizados

 São indivíduos com ensino superior que são ou se tornam analfabetos científicos, como os anti vacina, e/ou analfabetos políticos, como os que sempre votam na (extrema) direita: em partidos e políticos que pregam pela depredação de direitos, a exploração predatória do meio ambiente por lucros, que fazem discursos hipócritas em defesa da "família", da "religião" e contra a corrupção, e que incitam o ódio irracional contra indivíduos e grupos por orientação sexual, raça... ; que fazem faculdade pensando especialmente no dinheiro que poderão ganhar; que escolhem profissão por pressão da família ou pelo prestígio social que carrega e não por verdadeira vocação; que param de estudar, de pensar criticamente (isso se algum dia tiveram esse hábito) depois que se formam e, como resultado, passam a ser comandados pelos seus subconscientes, resultando nessa condição de mediocridade intelectual e moral em que se encontram...


Um exemplo flagrante, atualmente, no Brasil, são as massas bolsonaristas, que dispensa maiores explicações. 

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Hipótese: as pessoas tendem a analisar o comportamento geral das populações/coletividades identitárias com base ou a partir de suas próprias vivências, logo...

... por exemplo, os homossexuais, serão mais propensos a analisar ou a principiar [e infelizmente, também a finalizar] as suas observações e conclusões sobre o comportamento humano por meio de suas interações, muitas das quais que serão em sua maioria com iguais, isto é, com aqueles da ''comunidade' LGBT, e como resultado, tenderão a avaliar de modo invariavelmente sub-correto ao generalizar o comportamento médio dos homossexuais, masculinos e femininos, de si mesmos, especialmente os de sua classe social, como se representassem a totalidade ou a maioria das tendências comportamentais dos outros grupos. 

Pessoas parecidas ou muito similares em fenótipo tendem a se atraírem. E aqueles que são menos perceptivos ou de alguma maneira mais instintivos, socialmente/domesticado ou subsistentemente/''natural'', tenderão a sobreporem as suas vivências pessoais sobre as demais, sempre principiando e finalizando sobre as mesmas.

Interessante pensar que os conservadores/direitistas tenderão a ser melhores nesta análise do que os esquerdistas justamente por serem menos exóticos ou minoritários que os segundos, como, com certeza, eu já devo ter comentado... 

terça-feira, 2 de maio de 2017

Red pilhados: Achismos e verdades

Aquilo que os red-pillhados pensam que é a verdade

"A moralidade é uma ilusão humana"


Moralidade pra mim, não pra você.

Primeiro, a moralidade não é apenas humana, porque tudo aquilo que criamos tem origens intrínsecas, em nós mesmos, e naturais, em conluio com o ambiente em que estamos, o que entendemos desta relação e o que extraímos dele para a própria sobrevivência. 

A moralidade também existe na natureza não-humana, também existe no mundo inanimado e fenomenológico. A moralidade pode ser denominada primitivamente falando como um conjunto de forças características ou comportamentos: destruição, conservação e/ou construção. E que, para o reino dos seres vivos, podem ser denominadas como: malignidade ou egoísmo [ativo], conservação ou inércia inter-pessoal (egoísmo passivo) e benignidade ou altruísmo

Segundo, não é porque a maioria dos seres humanos não são muito espertos em termos morais e especialmente quando visam por sua idealidade conceitual e prática, que a moralidade será uma ilusão.


 A moralidade não é apenas uma construção social, porque como já foi dito, basicamente se consiste no comportamento, em outras palavras, permeia o comportamento, lhe é onisciente. É como dizer que o fator g do comportamento [moralidade] é uma ilusão. A moralidade é o valor que damos ao comportamento, é a sua consciência estética. 

Engraçado que, tanto os red-pilhados quanto os esquerdos (leia-se: doidos e/a pedantemente intelectuais, em sua maioria) adoram relativizar a moralidade


O primeiro grupo diz que a moralidade é uma prisão, especialmente quando eles argumentam que a mesma seja uma ilusão

O segundo grupo diz que a moralidade é relativa. Menos quando a moralidade é ocidental, branca, cristã e tradicional

Ambos tem razões distintas para relativiza-la mas os efeitos são parecidos. Engraçado pensar que, quando o red-pilhado tenta bancar o filósofo ao dizer esses aforismos populares, ele se esquece de pensar que quando falamos em moralidade nós também estamos falando dele, levando-lhe em conta. 

Muito parecido com a hipocrisia galopante dos doentes esquerdistas (a maioria em maior ou menor grau), os red-pilhados também entram em contradição ao tentar aconselhar os outros a se "libertarem" da moralidade. É uma espécie de reciclagem das muitas bobagens que Nietzsche pregou. Só que, sem explicar o porquê e exemplos concretos de como se fazê-lo, que inevitavelmente os fará mais imorais aos olhos de outrem, e não amorais, como parecem desejar. 

Quando vemos vídeos de red-pilhados nervosos, algo diga-se, correlativamente comum, pelas mídias sociais, podemos ter alguma noção das concepções pobres de "libertação da moralidade" que tanto apregoam. Se esquecem que, mesmo quando acreditam ter negado a moralidade eles a reforçam sem perceber.  Mesmo por exemplo os ensinamentos de como "cortejar" uma garota/mulher pelo Chateau Heartiste, "ainda" está salpicado de cuidados morais, e num verdadeiro cenário "moralmente libertador" ele basicamente ensinaria a tratar a mulher como um objeto sexual, a ser enganada, usada e 'descartada'. 

Seja moralmente "livre", mas nem tanto.

Todo aquele que relativiza a moralidade, se esquece que, existem práticas culturais próximas da boçalidade absoluta, e/ou que, ele também será envolvido por esse cenário. 

Quando o homem se legitima a enganar a mulher para obter sexo, ele não pode dar um pio, se for honesto, acaso a sua namorada ou mesmo a sua esposa, resolver lhe colocar um belo par de chifres, ou se ele for vítima do próprio veneno. 

Quando um esquerdo intelectualmente pedante argumenta sobre a relatividade cultural e portanto moral ele terá que aceitar ou incluir em seu rol, práticas extremamente vis, por exemplo, da remoção do clitóris em alguns buracos subsaarianos, e é surpreendentemente patético que muitos ainda tenham a audácia agonizante de tentar justificá-las.

Ele só quer que os outros tenham uma boa impressão sobre a sua inteligência e nível de moralidade, mas com este "apenas", ele termina por legitimar o sofrimento de milhões de pessoas. Estupido é um termo muito ameno pra descrever este tipo. Estupido universal preserva um pouco da amenidade mas nos dá uma imagem mais verdadeira dele, que é estruturalmente estupido, que entra em constantes e explícitas contradições sem perceber. A sua estupidez é genotípica, essencial, brota das origens dos seus pensamentos.

"O instinto é a verdade"

"Os animais são mais realistas que nós"


Eu já comentei por meio destes textos, quanto à defesa pelo naturalismo por parte boa parte dos red-pilhados, e que eu achei melhor denominar de animalismo. A ideia de que os seres humanos, por serem animais, devam agir como tal, novamente, se "libertando" da moralidade, ''que é uma ilusão artificial'', porque os seres vivos não-humanos são mais instintivos e portanto mais realistas que nós. Você entendeu bem, eles são mais realistas. Não é porque a "evolução" humana tem dado errado ou descambado pra esse nível, porque temos milhões de humanos esquizomórficos, que não existem humanos racionais e portanto mais realistas. 


Moralidade é uma esquizossomose 

O red-pilhado pensa que a moralidade é apenas ou especialmente: religião, ideologia e/ou cultura. Eu já comentei que as três irmãs gêmeas não idênticas são tão parecidas em conceito e prática que fica difícil de se vê-las sob luzes mais diferenciadoras e que talvez pudéssemos entende-las como versões conceitualmente discretas de um mesmo fenômeno: a preservação genética e cultural de doses homeopáticas de psicose em mentes humanas. As 3 expressam a moralidade, só que enfatizada sob pontos de vistas: factualmente incompletos e misturados com fantasias que são tomadas como ''pré-fatos'', por exemplo, a moralidade cristã em termos de comportamento e também em relação à estória central, de Jesus, que constrói a sua cultura. 

O red-pilhado típico e talvez, mesmo a sua ala mais intelectualizada, parece padecer de um probleminha no departamento da semântica, de se dar ou de ter em mãos os conceitos mais corretos sobre os fenômenos que abordam
.

 Moralidade é o valor do comportamento. 

Religião, cultura e ideologia são sofisticações esquizomórficas da moralidade ou comportamento, intra a interpessoal, intelectual e situacional. A ideologia pode inclusive ser considerada como uma espécie de pré cultura ou pré religião. A religião pode ser entendida como o aspecto mais importante da cultura, que a estruturaliza. A religião também pode ser denominada de pseudo a proto filosofia paroquial, enquanto que a verdadeira filosofia é inquestionavelmente universal, inquestionável a quem a entende como se deve.

O red-pilhado pede para que você se liberte de sua moralidade, só que não o faça com ele tá

Ele acredita, de acordo com a sua tendência politicamente incorreta ''estilo Nutella'', que devemos tratar as pessoas com deficiência, por exemplo, de maneira frígida, fria, ao invés de buscarmos atenuar a situação, de buscar por ''subterfúgios'' conceituais, chamando uma pessoa com síndrome de Down de ''especial''. É a pseudo-filosofia do troglodita que confunde instinto com a verdade. Pura bobagem.

No mais, o único ponto indiscutível é que, a maioria deles, como bons representantes da objetividade truculenta de homens mais másculos, são pouco vulneráveis a cair em certa tentação e a sair por aí acreditando em teorias belamente constituídas mas vazias de significados concretos. No resto, é quase isso que eu escrevi, tortuosamente, neste texto, se não exagerei no ponto, e que poderia facilmente resumir em apenas uma palavra, animalismo

Red-pilhado: esqueci, vejam só, de conceituar o termo aqui, tão falado. O red-pilhado, muitos que são de leitores/seguidores do blogue Chateau Heartiste e de seu blogueiro, se consiste no relativista moral da direita. Assombrado por um mundo supostamente hiper-feminilizado, ele é partidário pela volta da velha moralidade ocidental [diga-se: encardida]. É do tipo que define ''depressão'' e/ou ''bullying'' como ''frescura'' e que tende a ter sentimentos nada amistosos em relação à homossexualidade, por exemplo, ou aos movimentos sociais anti-especistas

Eles seriam tal como ''desumanitários'', em fraco contraste com [a maioria de tolos ideólogos, infelizmente] os ''humanitários''. 

Red-pilled ou ''red-pilhado'' se refere a um famoso trecho do filme Matrix, em que o protagonista Neo precisa escolher entre duas pílulas, sendo que uma delas é a ''pílula vermelha'', que representa ''o caminho da verdade''. Em outras palavras, acreditam ser de ''realistas predominantes, se não, completos''.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Muito instintivo/automático, muito manual/manipulável/domesticável

Partindo da minha metáfora do piloto automático/manual para explicar instinto/domesticação/razão eu concluí que os ''direitistas'', de acordo com o espectro ideológico/político/comportamental, tendem a ser mais instintivos ou automáticos, isto é, já tendem a nascer ''mais prontos'' e ''cientes de si mesmos'' do que os seus opostos, os ''esquerdistas'' (ou talvez, os ''esquerdistas típicos'' também sejam instintivos mas menos naturalisticamente lógicos que os seus ''algozes'').

O direitista médio é domável. O esquerdista médio é domesticável. 

Isso significa que o direitista pode adaptar (subconscientemente) o seu maior ímpeto instintivo, mas mantendo a sua natureza que tende a ser mais fria e naturalisticamente correta. Ele pode e tende a ser usualmente domável.

 O esquerdista por outro lado pode e tende a ser domesticável, por exibir menor ímpeto instintivo (ou, novamente como eu vou falar em outro texto... menor ímpeto instintivo... ainda assim mais ilogicamente instintivo)

Os ''esquerdistas'', por causa de uma maior capacidade VERBAL, em média, são mais capazes do que os ''típicos direitistas'' (impregnados de instinto) de aprender ''novas' regras/novos ''conhecimentos'.

docilidade social/verbal/manual...

Os ''direitistas'' mais hormonalmente/sexualmente 'típicos' são mais instintivos e isso pode ser evidenciado por uma maior capacidade NÃO-VERBAL, em termos sociais e gerais, isto é, de sobrevivência ou ''inteligência existencialmente naturalista''.

instinto/não-verbal/instintivo...

O entendimento não-verbal e o 'verbal' parece marcar o espectro entre automático/instinto/intuição e manual/domesticação/proxy para racionalidade.

A racionalidade, novamente, seria uma combinação entre a domesticação e o instinto bem como também uma concomitante e constante interação progressivamente qualitativa entre os dois modos, automático e manual.