Pré-ideia
''O cérebro'' sabe o que vc vai pensar antes que o faça.
''O cérebro'' se antecipa.
Mas e na criatividade??
O momento Eureka é quando, ao invés de combinar informações já internalizadas para produzir uma narrativa interna familiar, tal como construir uma frase [via criatividade convergente], "você" simplesmente combina informações remotas entre si, resultando em uma nova narrativa. O ''cérebro'' também se anteciparia, mas ao invés de construir uma narrativa invariavelmente conhecida, o resultado seria uma narrativa desconhecida ou nova. O mesmo sinal de surpresa em relação à alguma coisa agradavelmente interessante [ou nem tão agradável] que presenciou, por exemplo, vendo um novo elemento na ginástica artística, se ascenderá quando tiver uma ideia criativa puramente intuitiva, diferente da intuição parcial ou conjugada com esforço consciente.
Poderíamos dizer, ou eu apenas, pondo-me como sempre em risco, que:
A TODO MOMENTO estamos re-embaralhando os nossos pensamentos com o intuito de dar-lhes certa coerência constante, tal como uma réplica da realidade imediata [de acordo com o alcance perceptivo de cada um], e que existe um espectro, desde aqueles que super-organizam os seus pensamentos, ou que, nascem com cérebros fortemente fiados desta maneira, até àqueles que apresentam um tempo maior para organiza-los e que muitas vezes o farão de modo mais desorganizado. Temos, obviamente, aqueles que se localizarão no meio deste espectro e que exibirão uma performance mediana, tanto para a organização [e também nível de estereotipicalidade ou repetitividade nessa organização] e rapidez, quanto para a desorganização e lentidão. E por fim vamos ter os níveis de intensidade.
Geralmente a maioria ou muitos dos mais inteligentes, caminharão para organizar os seus pensamentos de modo rápido, seguro e/ou progressivamente repetitivo. E isso, claro que, caminhará para matar boa parte do potencial criativo. Sem falar dos casos mais extremos ou patológicos, por exemplo, a esquizofrenia, em que a capacidade para organizar os pensamentos visando à construção de certa coerência ou lógica, se encontrará demasiadamente perturbada.
Ainda vamos ter uma minoria dentro desta sub-população [de mais cognitivamente inteligentes], que será menos eficiente nesta capacidade de organização [constante] do pensamento. E por fim, teremos aqueles que serão INTENSAMENTE 'medianos', no sentido que, serão para ambos os lados, organizados e desorganizados, ou mais flutuantes nesse aspecto, tendendo a agir de modo mais alternado.
Maior a desorganização, maior o potencial de ''originalidade bruta'' ou ''instantânea''. No entanto o risco para o pensamento errático também será muito alto.
Mais equilibrado, mas ao mesmo tempo intenso, for este atributo, que é essencial para as funções intelectuais, maior será o potencial para a ''originalidade decantada'' ou mesmo ''lógica'', já que boa parte de nossos pensamentos não são manualmente construídos, mas intuitivamente/subconscientemente produzidos, sem que tenhamos plena consciência do processo. A criatividade útil se consistiria na sobrevivência da lógica em um ''cenário de terra -- arrasada ou quase', uma ilha-continente de lógica, em meio a um oceano [pacífico ou índico] de ''loucura''.
Novidade interiormente construída [ideação neo-intuitiva] e exteriormente percebida
Imagine que você vai a um parque de diversão e se depara com um ''brinquedo'' que nunca tinha visto. Imediatamente os seus sentidos, enfim = você, ficará muito mais alerta porque se consistirá em uma nova informação. Novas informações podem ser completamente novas ou também podem se consistir em quebra de padrões familiares ou esperados. Por exemplo, você está sentado, vê uma caixa à sua frente, e de repente um palhaço Bozo escroto salta repentinamente, fazendo com que tome aquele susto vergonhoso.
Essas novidades são exteriormente capturadas, e nós, enquanto sujeitos ou agentes passivos, simplesmente não temos controle sobre elas, nem mesmo em como que reagiremos à elas/como que interpretaremos -- emocionalmente -- os seus padrões.
No entanto, podemos, nós mesmos, fabricar novidades com base em nossas capacidades intelectuais, e em especial aqueles que são muito criativos. Portanto também podemos ser agentes ativos na produção de novidades ou originalidades, só que tal surpresa se dará a partir de uma perspectiva introspectiva.
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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
Magnitude criativa: criatividade convergente/ neuro-plasticidade [níveis mais baixos de estereotipicalidade ou repetitividade comportamental] = níveis mais altos de ''criatividade' = genialidade
Neuro-plasticidade ou variabilidade comportamental/criatividade convergente também ou, é muito provável que, expresse altos níveis de AUTO-consciência, ou mesmo, ''MANUAL-consciência'', e portanto, baixos níveis de dominância do instinto sobre o comportamento.
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domingo, 27 de agosto de 2017
Irracionalização verbal [geralmente o resultado de uma criatividade convergente] não é inteligência em sua manifestação total ou conclusivamente característica
Em outras palavras, "racionalizar" incompletudes, aquilo que geralmente fazemos com grande frequência, revela mais sobre nossa estupidez do que sobre nossa inteligência, especialmente se a segunda se consiste na busca pela reflexão perfeccionista da realidade, ou compreensão factual, ao menos em seu princípio, em suas bases.
Comediantes e/a cientistas: velocidade e impacto do pensamento neo -intuitivo
Criativo contínuo/comediantes e descontínuo/cientistas
criativo contínuo
constância criativa: ALTA
velocidade criativa/também conhecida como ''criatividade convergente'': ALTA
criatividade de pequeno impacto: ALTA
criatividade de grande impacto: BAIXA
criativo descontínuo
constância criativa: PEQUENA À MÉDIA
velocidade criativa/de pensamento: PEQUENA À MÉDIA
criatividade de pequeno impacto: PEQUENA À MÉDIA
criatividade de grande impacto: ALTA
criativo contínuo
constância criativa: ALTA
velocidade criativa/também conhecida como ''criatividade convergente'': ALTA
criatividade de pequeno impacto: ALTA
criatividade de grande impacto: BAIXA
criativo descontínuo
constância criativa: PEQUENA À MÉDIA
velocidade criativa/de pensamento: PEQUENA À MÉDIA
criatividade de pequeno impacto: PEQUENA À MÉDIA
criatividade de grande impacto: ALTA
sexta-feira, 28 de julho de 2017
Criatividade convergente, completante, divergente e transcendente
Apenas aumentando a família de níveis de criatividade.
Convergente: processo diferente, produto igual.
O tipo mais comum quase característico do raciocínio humano. A capacidade de se ser mais plástico na elaboração ou organização do pensamento. Por exemplo para explicar um assunto. Quase sempre tenderemos a ser convergentemente criativos (ou não). Princípio ou origem da pequena criatividade [little-c].
Contar uma mesma piada [mesmo resultado ou produto final] mas de maneira diferente [processo diferente].
Completante/complementar: processo e produto sutilmente diferentes ou novos.
Segundo nível de criatividade. Pensamento lateral, que "come pelas beiradas", que completa ou complementa o conhecimento existente. Por exemplo, o complemento de uma ideia.
Contar uma mesma piada, de maneira diferente ou não, mas encontrar uma nova associação que incremente o seu teor humorístico.
Divergente: processo e produto claramente distintos do conhecimento existente.
Terceiro nível de criatividade. Que diverge, geralmente com base em críticas mais intensas, porque tem uma proposta diferente. Geralmente não busca superar certo conhecimento existente a níveis absolutos mas de pensar em outro, concorrente. Por exemplo a invenção de uma ideia oposta ou diferente da original-convergente.
Contar uma outra piada, totalmente oposta à original em elementos de composição e finalização [isto é, ainda baseado na piada original].
Transcendente: Quarto e último nível de criatividade.
A mais revolucionária. Geralmente se consiste em um acúmulo de todas as outras, que começa pela convergência original até desembocar em uma revolução a nível absoluto, por exemplo a invenção da eletricidade.
Contar uma piada, sei lá, que mescle elementos da piada ''concorrente'' [divergente] à primeira ou original [convergente], e que seja mais engraçada que as duas.
A criatividade convergente explica uma ideia de uma maneira diferente. A completante lhe completa ou complementa. A divergente a critica e pode divergir a ponto de providenciar uma ideia oposta ou concorrente. A transcendente a transcende, mais ou menos como a completante ou complementar, mas a nível macro-absoluto ou revolucionário, tal como um salto quântico de qualidade.
A maioria das pessoas são para mais ou para menos de convergentemente criativas. Creio eu que as que são mais complementarmente e/ou divergentemente criativas já se consistirão em uma minoria[ talvez uma average-C], enquanto que a famosa "Big-C" ou transcendente será com certeza muito rara.
E claro que todo mundo está para mais ou para menos, todos os ''tipos'' ou graus de criatividade, aqui propostos, isto é: convergente, completante, divergente e transcendente, sendo esta última a mais rara.
E claro, novamente, pode-se ser transcendente ou genial em relação a uma área mais ''trivial' das atividades humanas assim como também de se ser completante em relação a uma área mais ''sofisticada'.
Em relação aos criativos contínuos e descontínuos eu aposto que os primeiros se localizarão de maneira predominante nos primeiros degraus ou níveis de criatividade enquanto que os descontínuos serão encontrados principalmente no primeiro [convergente] e no último degrau [transcendente].
Como eu já comentei a criatividade contínua tem esse adjetivo porque a tendência pela originalidade se alastraria tanto na cognição quanto na personalidade. Por talvez se consistir na manifestação de certos fenótipos heterozigotos entre ordens e desordens mentais a criatividade contínua tenderia a se dar com base em um aumento da frequência criativa mas também com uma concomitante redução da inteligência/convergência. Por outro lado a criatividade descontínua, predominantemente cognitiva (ainda que nada impeça que possa se manifestar apenas ou predominantemente pelo lado psicológico... apesar que a cognição sempre ''vem primeiro'' do que a personalidade), tenderá a oprimir ainda mais a frequência criativa nos baixos níveis de criatividade, no caso de pessoas que trabalham em áreas mais criativas ou mesmo que já sejam um pouco mais nesse aspecto, e no entanto aliar-se de maneira incomum e fantástica nos mais altos níveis já que a inteligência/cristalizada não será "muito' reduzida como no caso da criatividade contínua.
Convergente: processo diferente, produto igual.
O tipo mais comum quase característico do raciocínio humano. A capacidade de se ser mais plástico na elaboração ou organização do pensamento. Por exemplo para explicar um assunto. Quase sempre tenderemos a ser convergentemente criativos (ou não). Princípio ou origem da pequena criatividade [little-c].
Contar uma mesma piada [mesmo resultado ou produto final] mas de maneira diferente [processo diferente].
Completante/complementar: processo e produto sutilmente diferentes ou novos.
Segundo nível de criatividade. Pensamento lateral, que "come pelas beiradas", que completa ou complementa o conhecimento existente. Por exemplo, o complemento de uma ideia.
Contar uma mesma piada, de maneira diferente ou não, mas encontrar uma nova associação que incremente o seu teor humorístico.
Divergente: processo e produto claramente distintos do conhecimento existente.
Terceiro nível de criatividade. Que diverge, geralmente com base em críticas mais intensas, porque tem uma proposta diferente. Geralmente não busca superar certo conhecimento existente a níveis absolutos mas de pensar em outro, concorrente. Por exemplo a invenção de uma ideia oposta ou diferente da original-convergente.
Contar uma outra piada, totalmente oposta à original em elementos de composição e finalização [isto é, ainda baseado na piada original].
Transcendente: Quarto e último nível de criatividade.
A mais revolucionária. Geralmente se consiste em um acúmulo de todas as outras, que começa pela convergência original até desembocar em uma revolução a nível absoluto, por exemplo a invenção da eletricidade.
Contar uma piada, sei lá, que mescle elementos da piada ''concorrente'' [divergente] à primeira ou original [convergente], e que seja mais engraçada que as duas.
A criatividade convergente explica uma ideia de uma maneira diferente. A completante lhe completa ou complementa. A divergente a critica e pode divergir a ponto de providenciar uma ideia oposta ou concorrente. A transcendente a transcende, mais ou menos como a completante ou complementar, mas a nível macro-absoluto ou revolucionário, tal como um salto quântico de qualidade.
A maioria das pessoas são para mais ou para menos de convergentemente criativas. Creio eu que as que são mais complementarmente e/ou divergentemente criativas já se consistirão em uma minoria[ talvez uma average-C], enquanto que a famosa "Big-C" ou transcendente será com certeza muito rara.
E claro que todo mundo está para mais ou para menos, todos os ''tipos'' ou graus de criatividade, aqui propostos, isto é: convergente, completante, divergente e transcendente, sendo esta última a mais rara.
E claro, novamente, pode-se ser transcendente ou genial em relação a uma área mais ''trivial' das atividades humanas assim como também de se ser completante em relação a uma área mais ''sofisticada'.
Em relação aos criativos contínuos e descontínuos eu aposto que os primeiros se localizarão de maneira predominante nos primeiros degraus ou níveis de criatividade enquanto que os descontínuos serão encontrados principalmente no primeiro [convergente] e no último degrau [transcendente].
Como eu já comentei a criatividade contínua tem esse adjetivo porque a tendência pela originalidade se alastraria tanto na cognição quanto na personalidade. Por talvez se consistir na manifestação de certos fenótipos heterozigotos entre ordens e desordens mentais a criatividade contínua tenderia a se dar com base em um aumento da frequência criativa mas também com uma concomitante redução da inteligência/convergência. Por outro lado a criatividade descontínua, predominantemente cognitiva (ainda que nada impeça que possa se manifestar apenas ou predominantemente pelo lado psicológico... apesar que a cognição sempre ''vem primeiro'' do que a personalidade), tenderá a oprimir ainda mais a frequência criativa nos baixos níveis de criatividade, no caso de pessoas que trabalham em áreas mais criativas ou mesmo que já sejam um pouco mais nesse aspecto, e no entanto aliar-se de maneira incomum e fantástica nos mais altos níveis já que a inteligência/cristalizada não será "muito' reduzida como no caso da criatividade contínua.
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domingo, 2 de julho de 2017
Trabalhando atenuadamente a teoria triárquica da inteligência de Robert Sternberg

Fonte: http://portfoliopsi12.blogspot.com.br/2012/06/teoria-triarquica-da-inteligencia.html

fonte: http://selmamcarvalho.blogspot.com.br/2013/06/teorias-de-inteligencia-de-sternberg.html
a inteligência compreende três aspectos, os quais tratam da relação da inteligência (a) com o mundo interno da pessoa; (b) com a experiência, e (c) com o mundo externo.
Fonte: http://www.helioteixeira.org/ciencias-da-aprendizagem/teoria-triarquica-da-inteligencia-humana/
Vou analisar, diga-se, porca e preguiçosamente os três fragmentos acima, até para mesmo para evitar a leitura e análise de textos maiores, ;) ai ai
Primeiro fragmento: nada de novo. Ele só reorganizou o conceito de inteligência por 3 vias: prática, criativa e analítica. Será que as hierarquizou por ordem de importância**
Como eu já comentei em um texto longínquo, a criatividade viria sempre primeiro em relação ao processo do pensamento, não me lembro bem o porquê. No mais, se nossos comportamentos principiam-se por nós mesmos, e evidentemente que é assim que acontece, então a ''inteligência' analítica viria primeiro, tal como ''reconhecimento vitalmente constante de padrões'', desde a verdade objetiva ou interação constante, até à verdade subjetiva/abstrata ou em interação opcional. Antes de criarmos ou de colocarmos em prática, analisamos, quer queiramos [verdade subjetiva] ou não [verdade objetiva/concreta]. Analisamos [reconhecimento de padrões + consciência estética ou julgamento pessoal/moral dos padrões que foram analisados]; podemos criar, e geralmente o fazemos, o que denominei de ''criatividade convergente'' e por fim colocamos em prática OU externalizamos. Também acaba por se relacionar com as minhas tentativas sucintas de divisão entre as ''realizações inteligentes'' versus ''análises inteligentes'', isto é, entre pensar e agir corretamente [ou ''corretamente']. Por exemplo, a ''inteligência' emocional ou mesmo social [social que englobaria outros aspectos além da emocional] teórica e prática. Em teoria, uma pessoa pode ser muito boa para entender os padrões factuais ou fatos sociais, morais e/ou comportamentais, mas na prática, por não ter a personalidade certa/perfil para o ambiente em que está, com as pessoas com as quais interage, então poderá não agir de forma inteligente. A conformação ''ideal' a certo ambiente por si só já se consiste em uma forma de ''inteligência', ainda que esta tenda a se manifestar, a partir desta macro-perspectiva/evolutiva-existencial, e de maneira ainda mais característica ou intensa, em momentos de desafio ou mudanças. Isto é, se não é a sorte de estar no lugar certo, então será a inteligência, por si mesma, para se adaptar à mudança, entendendo o ambiente e buscando meios para se encaixar nele, ou novamente, que exige uma junta de raciocínios, analítico, criativo e prático.
Segundo fragmento: ''inteligência analítica'' = 'superdotação' [acadêmica/científica ou inteligência abstrata]
''Inteligência criativa'' = criatividade [um tipo de ''inteligência' abstrata]
''Inteligência prática'' = emocional//social**
Terceiro fragmento: ''com a prática'' = ''inteligência' prática, fácil de entender, mas e os outros dois* Analisar é mais introspectivo do que criar* Fiquei na dúvida. Acho que ambos os processos são, evidentemente, a princípio, mais introspectivos, ainda que a criatividade pareça ser mais ''para o mundo interior'', principalmente por causa do fator imaginação/pensar além/abstrato do que a ''inteligência' analítica, que tende a se debruçar mais para o mundo exterior, ainda que também possa ser do tipo ''intrapessoal'' ou ''auto-conhecimento''.
a inteligência compreende três aspectos, os quais tratam da relação da inteligência (a) com o mundo interno da pessoa; (b) com a experiência, e (c) com o mundo externo.
Fonte: http://www.helioteixeira.org/ciencias-da-aprendizagem/teoria-triarquica-da-inteligencia-humana/
Vou analisar, diga-se, porca e preguiçosamente os três fragmentos acima, até para mesmo para evitar a leitura e análise de textos maiores, ;) ai ai
Primeiro fragmento: nada de novo. Ele só reorganizou o conceito de inteligência por 3 vias: prática, criativa e analítica. Será que as hierarquizou por ordem de importância**
Como eu já comentei em um texto longínquo, a criatividade viria sempre primeiro em relação ao processo do pensamento, não me lembro bem o porquê. No mais, se nossos comportamentos principiam-se por nós mesmos, e evidentemente que é assim que acontece, então a ''inteligência' analítica viria primeiro, tal como ''reconhecimento vitalmente constante de padrões'', desde a verdade objetiva ou interação constante, até à verdade subjetiva/abstrata ou em interação opcional. Antes de criarmos ou de colocarmos em prática, analisamos, quer queiramos [verdade subjetiva] ou não [verdade objetiva/concreta]. Analisamos [reconhecimento de padrões + consciência estética ou julgamento pessoal/moral dos padrões que foram analisados]; podemos criar, e geralmente o fazemos, o que denominei de ''criatividade convergente'' e por fim colocamos em prática OU externalizamos. Também acaba por se relacionar com as minhas tentativas sucintas de divisão entre as ''realizações inteligentes'' versus ''análises inteligentes'', isto é, entre pensar e agir corretamente [ou ''corretamente']. Por exemplo, a ''inteligência' emocional ou mesmo social [social que englobaria outros aspectos além da emocional] teórica e prática. Em teoria, uma pessoa pode ser muito boa para entender os padrões factuais ou fatos sociais, morais e/ou comportamentais, mas na prática, por não ter a personalidade certa/perfil para o ambiente em que está, com as pessoas com as quais interage, então poderá não agir de forma inteligente. A conformação ''ideal' a certo ambiente por si só já se consiste em uma forma de ''inteligência', ainda que esta tenda a se manifestar, a partir desta macro-perspectiva/evolutiva-existencial, e de maneira ainda mais característica ou intensa, em momentos de desafio ou mudanças. Isto é, se não é a sorte de estar no lugar certo, então será a inteligência, por si mesma, para se adaptar à mudança, entendendo o ambiente e buscando meios para se encaixar nele, ou novamente, que exige uma junta de raciocínios, analítico, criativo e prático.
Segundo fragmento: ''inteligência analítica'' = 'superdotação' [acadêmica/científica ou inteligência abstrata]
''Inteligência criativa'' = criatividade [um tipo de ''inteligência' abstrata]
''Inteligência prática'' = emocional//social**
Terceiro fragmento: ''com a prática'' = ''inteligência' prática, fácil de entender, mas e os outros dois* Analisar é mais introspectivo do que criar* Fiquei na dúvida. Acho que ambos os processos são, evidentemente, a princípio, mais introspectivos, ainda que a criatividade pareça ser mais ''para o mundo interior'', principalmente por causa do fator imaginação/pensar além/abstrato do que a ''inteligência' analítica, que tende a se debruçar mais para o mundo exterior, ainda que também possa ser do tipo ''intrapessoal'' ou ''auto-conhecimento''.
sexta-feira, 2 de junho de 2017
Fluidez [em ''contraste complementar'' à cristalização] é sinônimo de criatividade convergente, que é sinal de lógica...
... se a lógica se consiste na finalidade do pensamento, isto é, no espelhamento/reconhecimento da realidade que é formada por princípios físicos/ mecanicamente complementares ou lógicos bem como também de sua expansão abstrata/ verdade subjetiva ou ''optativa'.
A fluidez neste contexto psicológico consiste-se basicamente no autodidatismo ideacional tendo como bússola inevitável e essencial a lógica [partindo ou principiando por ela] ou ORDEM [ordenamento da realidade, visando o espelhamento perfeito ou factual da mesma ou não necessariamente] enquanto que a cristalização por sua vez consiste-se no quase-oposto da fluidez neste sentido por basear-se pela ''pseudo-humildade' ou ''pseudo-insegurança' de recorrer ao conhecimento internalizado ou existente antes de tentar pensar por si mesmo.
Poderíamos dizer inclusive que a lógica por se consistir na estrutura essencial da realidade também pode ser determinada como o fator g do conhecimento ou ''reconhecimento de padrões reais ou próximo da realidade [particularizada]''.
A fluidez neste contexto psicológico consiste-se basicamente no autodidatismo ideacional tendo como bússola inevitável e essencial a lógica [partindo ou principiando por ela] ou ORDEM [ordenamento da realidade, visando o espelhamento perfeito ou factual da mesma ou não necessariamente] enquanto que a cristalização por sua vez consiste-se no quase-oposto da fluidez neste sentido por basear-se pela ''pseudo-humildade' ou ''pseudo-insegurança' de recorrer ao conhecimento internalizado ou existente antes de tentar pensar por si mesmo.
Poderíamos dizer inclusive que a lógica por se consistir na estrutura essencial da realidade também pode ser determinada como o fator g do conhecimento ou ''reconhecimento de padrões reais ou próximo da realidade [particularizada]''.
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Livre arbítrio: não é sobre ''o que eu QUERO fazer'' mas sobre ''o que eu POSSO fazer''...
... e como que eu posso misturar ou combinar aquilo que eu posso fazer: criatividade [comportamental] convergente, divergente ou transcendente [já falei sobre isso].
O verbo ''querer'' neste contexto passa a ideia de infinitude, de que se pode fazer o que quiser e mesmo de se alcançar os níveis mais altos desde que se tenha [grande] motivação.
O verbo ''poder'' por outro lado passa uma ideia de auto-consciência quanto às próprias limitações ou de finitude, de que se pode fazer algo, apenas se for possível, se for/estiver disponível. Passa uma ideia de precaução, que é proxy para o autoconhecimento, neste contexto.
Temos limitações e o ''livre' arbítrio encontrar-se-á dentro de nosso território, em relação àquilo que ''temos em mãos'' e o que podemos fazer com isso e não em relação àquilo que está além de nossas potencialidades. Por exemplo, uma pessoa com comprovadamente baixa capacidade verbal, demonstrando-a por meio de seu vocabulário, tanto em tamanho, conhecimento conceitual da palavra quanto em conhecimento de gramática e de ortografia. Essa pessoa pode ''se adaptar'' em relação a essa natural escassez de potencial que apresenta, sei lá, desde a justificação pessoal com o intuito de tentar dissipar qualquer crítica mais imperiosa a esta realidade invariavelmente explicitada: ''eu nasci com essas dificuldades'', ''você é um elitista cognitivo'', ''o que importa é a comunicação'', etc... até buscando evitar o uso das palavras que tem as maiores dúvidas/incertezas ortográficas, ainda que seja muito comum a inconsciência das própria limitações verbais, isto é, escreve-se sem saber que está escrevendo ''errado'. No mais é isso, pode-se tentar adaptar a si mesmo, mas nunca em relação àquilo que não está ao alcance das mãos.
Portanto a ideia equivocada e popular de livre arbítrio se consiste em uma suposta infinitude humana para o aprendizado e/ou para o comportamento, desde que o faça com base em motivação genuína. No entanto existem exemplos abundantes de indivíduos que são muito motivados, apaixonados em relação à certa atividade, mas isso não se traduz em grande talento.
Nós nascemos com referências, que somos nós mesmos, e referências também querem indicar limitações, territórios, pré-critérios ou localizações no espaço. Nos desenvolvemos com base nessas referências, coisa que a concepção popularesca do livre arbítrio parece simplesmente negar e justamente por isso que nos dá falsos poderes de capacidades mutantes permanentes e/ou infinitas, se o potencial pode ser facilmente atrelado ao conceito de finitude expansiva. O potencial nasce do nível ou referência inicialmente estabelecido ou reconhecido. O potencial nasce do referencial. Mas segundo aqueles que acreditam nas noções tolas do livre arbítrio, o potencial não existe ou é visto como uma limitação ''retrógrada''.
Também se nota uma relação entre autoconhecimento e o livre arbítrio, de maneira que, aquele que se conhece melhor, talvez também possa se adaptar ou se manipular melhor com o intuito de melhorar algo em si mesmo. [que eu já falei, sobre talento e autoconhecimento].
O verbo ''querer'' neste contexto passa a ideia de infinitude, de que se pode fazer o que quiser e mesmo de se alcançar os níveis mais altos desde que se tenha [grande] motivação.
O verbo ''poder'' por outro lado passa uma ideia de auto-consciência quanto às próprias limitações ou de finitude, de que se pode fazer algo, apenas se for possível, se for/estiver disponível. Passa uma ideia de precaução, que é proxy para o autoconhecimento, neste contexto.
Temos limitações e o ''livre' arbítrio encontrar-se-á dentro de nosso território, em relação àquilo que ''temos em mãos'' e o que podemos fazer com isso e não em relação àquilo que está além de nossas potencialidades. Por exemplo, uma pessoa com comprovadamente baixa capacidade verbal, demonstrando-a por meio de seu vocabulário, tanto em tamanho, conhecimento conceitual da palavra quanto em conhecimento de gramática e de ortografia. Essa pessoa pode ''se adaptar'' em relação a essa natural escassez de potencial que apresenta, sei lá, desde a justificação pessoal com o intuito de tentar dissipar qualquer crítica mais imperiosa a esta realidade invariavelmente explicitada: ''eu nasci com essas dificuldades'', ''você é um elitista cognitivo'', ''o que importa é a comunicação'', etc... até buscando evitar o uso das palavras que tem as maiores dúvidas/incertezas ortográficas, ainda que seja muito comum a inconsciência das própria limitações verbais, isto é, escreve-se sem saber que está escrevendo ''errado'. No mais é isso, pode-se tentar adaptar a si mesmo, mas nunca em relação àquilo que não está ao alcance das mãos.
Portanto a ideia equivocada e popular de livre arbítrio se consiste em uma suposta infinitude humana para o aprendizado e/ou para o comportamento, desde que o faça com base em motivação genuína. No entanto existem exemplos abundantes de indivíduos que são muito motivados, apaixonados em relação à certa atividade, mas isso não se traduz em grande talento.
Nós nascemos com referências, que somos nós mesmos, e referências também querem indicar limitações, territórios, pré-critérios ou localizações no espaço. Nos desenvolvemos com base nessas referências, coisa que a concepção popularesca do livre arbítrio parece simplesmente negar e justamente por isso que nos dá falsos poderes de capacidades mutantes permanentes e/ou infinitas, se o potencial pode ser facilmente atrelado ao conceito de finitude expansiva. O potencial nasce do nível ou referência inicialmente estabelecido ou reconhecido. O potencial nasce do referencial. Mas segundo aqueles que acreditam nas noções tolas do livre arbítrio, o potencial não existe ou é visto como uma limitação ''retrógrada''.
Também se nota uma relação entre autoconhecimento e o livre arbítrio, de maneira que, aquele que se conhece melhor, talvez também possa se adaptar ou se manipular melhor com o intuito de melhorar algo em si mesmo. [que eu já falei, sobre talento e autoconhecimento].
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quinta-feira, 1 de junho de 2017
Por que a criatividade é parte da inteligência e não o oposto? Hierarquia do comportamento
Vida = auto comportamento = inteligência = criatividade
Espectro da 'liberdade"
São todos os seres vivos transcendentalmente criativos*
Muito possivelmente não.
A maioria dos seres vivos são inteligentes*
Muito possivelmente sim, inteligentes de acordo com os seus respectivos alcances perceptivos.
Se a criatividade, especialmente ou fundamentalmente a criatividade transcendente, que muitos simplesmente tem denominado de ''criatividade'', é muito mais rara, então pode ser possível por agora de se constatar que a mesma originou-se a partir da inteligência que por sua vez originou-se a partir do auto-comportamento, se quando temos dois elementos que estão mutuamente associados e um deles é muito mais raro que o outro, então pode ser deduzido que a sua raridade estatística se consiste em uma novidade evolutiva.
A necessidade de sobreviver resultou na inteligência. A necessidade de sobreviver com maior margem de segurança ''resultou' no aumento da inteligência/alcance perceptivo, e juntamente a isso a criatividade lógico-transcendente também apareceu como uma peça auxiliar altamente eficiente, especialmente quando é muito bem usada, isto é, gerida pela sabedoria, que por sua vez consiste justamente na verdadeira ''inteligência superior'', isto é, na generalização da inteligência, ao contrário da tendência humana de especialização ou assimetrização individual da inteligência, causada pela conjuntura macro-social e me parece pan-geograficamente convergente de auto-domesticação não-ponderada ou seletivamente cega, parcialmente falando.
Espectro da 'liberdade"
São todos os seres vivos transcendentalmente criativos*
Muito possivelmente não.
A maioria dos seres vivos são inteligentes*
Muito possivelmente sim, inteligentes de acordo com os seus respectivos alcances perceptivos.
Se a criatividade, especialmente ou fundamentalmente a criatividade transcendente, que muitos simplesmente tem denominado de ''criatividade'', é muito mais rara, então pode ser possível por agora de se constatar que a mesma originou-se a partir da inteligência que por sua vez originou-se a partir do auto-comportamento, se quando temos dois elementos que estão mutuamente associados e um deles é muito mais raro que o outro, então pode ser deduzido que a sua raridade estatística se consiste em uma novidade evolutiva.
A necessidade de sobreviver resultou na inteligência. A necessidade de sobreviver com maior margem de segurança ''resultou' no aumento da inteligência/alcance perceptivo, e juntamente a isso a criatividade lógico-transcendente também apareceu como uma peça auxiliar altamente eficiente, especialmente quando é muito bem usada, isto é, gerida pela sabedoria, que por sua vez consiste justamente na verdadeira ''inteligência superior'', isto é, na generalização da inteligência, ao contrário da tendência humana de especialização ou assimetrização individual da inteligência, causada pela conjuntura macro-social e me parece pan-geograficamente convergente de auto-domesticação não-ponderada ou seletivamente cega, parcialmente falando.
sexta-feira, 19 de maio de 2017
Criatividade convergente (manipula os elementos de uma narrativa...
... resultando em uma nova combinação, mas não em um novo produto)
Criatividade divergente/transcendente: / Manipula os elementos resultando não apenas em uma maneira diferente de ver o mesmo produto mas também em um novo produto \
Entre a cognição convergente e a divergente partindo da lógica gradual do espectro esperar-se-á que também exista uma cognição intermediária entre as duas. Talvez também possamos vê-la como a fonte principal para a criatividade e não apenas ou especialmente a cognição divergente se a criatividade é uma fonte que conecta e expande o velho ou conhecido para o novo, isto é, que conecta o convergente ao divergente.
Portanto estamos muito mais convergentemente criativo ou de curto prazo no sentido de criar ou recriar algo novo especialmente em relação às nossas narrativas diárias tal como na brincadeira do telefone sem fio, sem chegarmos a de fato criar novos produtos. A cognição divergente apenas, seria mais como uma completa e constante rebelião ou originalidade contra o conhecimento ou convergência acumulada.
Em termos de pureza e/ou precisão semântica o termo criatividade refere-se ao ato de criar e não necessariamente ao ato de criar com qualidade. Esta é uma maneira semanticamente pura e precisa de se entender o termo criatividade. A criatividade lógico-transcendente que se consistiria no verdadeiro conceito daquilo que tem sido tratado como definição original e correta da criatividade. E o ato de criar por sua vez parece estar onipresente ao raciocínio e portanto à inteligência, especialmente a mais autoconsciente, que se manifesta quase que exclusivamente entre os humanos e mais intensamente em uma minoria deles.
Criatividade divergente/transcendente: / Manipula os elementos resultando não apenas em uma maneira diferente de ver o mesmo produto mas também em um novo produto \
Entre a cognição convergente e a divergente partindo da lógica gradual do espectro esperar-se-á que também exista uma cognição intermediária entre as duas. Talvez também possamos vê-la como a fonte principal para a criatividade e não apenas ou especialmente a cognição divergente se a criatividade é uma fonte que conecta e expande o velho ou conhecido para o novo, isto é, que conecta o convergente ao divergente.
Portanto estamos muito mais convergentemente criativo ou de curto prazo no sentido de criar ou recriar algo novo especialmente em relação às nossas narrativas diárias tal como na brincadeira do telefone sem fio, sem chegarmos a de fato criar novos produtos. A cognição divergente apenas, seria mais como uma completa e constante rebelião ou originalidade contra o conhecimento ou convergência acumulada.
Em termos de pureza e/ou precisão semântica o termo criatividade refere-se ao ato de criar e não necessariamente ao ato de criar com qualidade. Esta é uma maneira semanticamente pura e precisa de se entender o termo criatividade. A criatividade lógico-transcendente que se consistiria no verdadeiro conceito daquilo que tem sido tratado como definição original e correta da criatividade. E o ato de criar por sua vez parece estar onipresente ao raciocínio e portanto à inteligência, especialmente a mais autoconsciente, que se manifesta quase que exclusivamente entre os humanos e mais intensamente em uma minoria deles.
domingo, 14 de maio de 2017
Criatividade convergente (manipula os elementos de uma narrativa...
... resultando em uma nova combinação, mas não em um novo produto)
Criatividade divergente/transcendente: [Manipula os elementos resultando não apenas em uma maneira diferente de ver o mesmo produto mas também em um novo produto]
Entre a cognição convergente e a divergente partindo da lógica gradual do espectro esperar-se-á que também exista uma cognição intermediária entre as duas. Talvez também possamos vê-la como a fonte principal para a criatividade e não apenas ou especialmente a cognição divergente se a criatividade é uma fonte que conecta e expande o velho ou conhecido para o novo ou novas fronteiras.
Portanto estamos muito mais convergentemente criativo ou de curto prazo no sentido de criar ou recriar algo novo especialmente em relação às nossas narrativas diárias tal como na brincadeira do telefone sem fio. A cognição divergente apena,s mais se manifestaria como uma completa e constante rebelião ou originalidade contra o conhecimento acumulado, se tornando como consequência dicotomicamente complementar ao seu oposto.
Em termos de pureza e/ou precisão semântica o termo criatividade refere-se ao ato de criar e não necessariamente ao ato de criar com qualidade.
Criatividade divergente/transcendente: [Manipula os elementos resultando não apenas em uma maneira diferente de ver o mesmo produto mas também em um novo produto]
Entre a cognição convergente e a divergente partindo da lógica gradual do espectro esperar-se-á que também exista uma cognição intermediária entre as duas. Talvez também possamos vê-la como a fonte principal para a criatividade e não apenas ou especialmente a cognição divergente se a criatividade é uma fonte que conecta e expande o velho ou conhecido para o novo ou novas fronteiras.
Portanto estamos muito mais convergentemente criativo ou de curto prazo no sentido de criar ou recriar algo novo especialmente em relação às nossas narrativas diárias tal como na brincadeira do telefone sem fio. A cognição divergente apena,s mais se manifestaria como uma completa e constante rebelião ou originalidade contra o conhecimento acumulado, se tornando como consequência dicotomicamente complementar ao seu oposto.
Em termos de pureza e/ou precisão semântica o termo criatividade refere-se ao ato de criar e não necessariamente ao ato de criar com qualidade.
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