A diferença entre criar uma ideia [pensamento & criatividade divergente//transcendente] e a de consertar uma que já existe [pensamento & criatividade lateral//divergente].
E claro que em ambos predomina a intenção primordial da criatividade para o perfeccionismo [ainda que na maioria das vezes a ''perfeição', do momento, não seja totalmente alcançada].
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sexta-feira, 29 de setembro de 2017
sexta-feira, 28 de julho de 2017
Criatividade convergente, completante, divergente e transcendente
Apenas aumentando a família de níveis de criatividade.
Convergente: processo diferente, produto igual.
O tipo mais comum quase característico do raciocínio humano. A capacidade de se ser mais plástico na elaboração ou organização do pensamento. Por exemplo para explicar um assunto. Quase sempre tenderemos a ser convergentemente criativos (ou não). Princípio ou origem da pequena criatividade [little-c].
Contar uma mesma piada [mesmo resultado ou produto final] mas de maneira diferente [processo diferente].
Completante/complementar: processo e produto sutilmente diferentes ou novos.
Segundo nível de criatividade. Pensamento lateral, que "come pelas beiradas", que completa ou complementa o conhecimento existente. Por exemplo, o complemento de uma ideia.
Contar uma mesma piada, de maneira diferente ou não, mas encontrar uma nova associação que incremente o seu teor humorístico.
Divergente: processo e produto claramente distintos do conhecimento existente.
Terceiro nível de criatividade. Que diverge, geralmente com base em críticas mais intensas, porque tem uma proposta diferente. Geralmente não busca superar certo conhecimento existente a níveis absolutos mas de pensar em outro, concorrente. Por exemplo a invenção de uma ideia oposta ou diferente da original-convergente.
Contar uma outra piada, totalmente oposta à original em elementos de composição e finalização [isto é, ainda baseado na piada original].
Transcendente: Quarto e último nível de criatividade.
A mais revolucionária. Geralmente se consiste em um acúmulo de todas as outras, que começa pela convergência original até desembocar em uma revolução a nível absoluto, por exemplo a invenção da eletricidade.
Contar uma piada, sei lá, que mescle elementos da piada ''concorrente'' [divergente] à primeira ou original [convergente], e que seja mais engraçada que as duas.
A criatividade convergente explica uma ideia de uma maneira diferente. A completante lhe completa ou complementa. A divergente a critica e pode divergir a ponto de providenciar uma ideia oposta ou concorrente. A transcendente a transcende, mais ou menos como a completante ou complementar, mas a nível macro-absoluto ou revolucionário, tal como um salto quântico de qualidade.
A maioria das pessoas são para mais ou para menos de convergentemente criativas. Creio eu que as que são mais complementarmente e/ou divergentemente criativas já se consistirão em uma minoria[ talvez uma average-C], enquanto que a famosa "Big-C" ou transcendente será com certeza muito rara.
E claro que todo mundo está para mais ou para menos, todos os ''tipos'' ou graus de criatividade, aqui propostos, isto é: convergente, completante, divergente e transcendente, sendo esta última a mais rara.
E claro, novamente, pode-se ser transcendente ou genial em relação a uma área mais ''trivial' das atividades humanas assim como também de se ser completante em relação a uma área mais ''sofisticada'.
Em relação aos criativos contínuos e descontínuos eu aposto que os primeiros se localizarão de maneira predominante nos primeiros degraus ou níveis de criatividade enquanto que os descontínuos serão encontrados principalmente no primeiro [convergente] e no último degrau [transcendente].
Como eu já comentei a criatividade contínua tem esse adjetivo porque a tendência pela originalidade se alastraria tanto na cognição quanto na personalidade. Por talvez se consistir na manifestação de certos fenótipos heterozigotos entre ordens e desordens mentais a criatividade contínua tenderia a se dar com base em um aumento da frequência criativa mas também com uma concomitante redução da inteligência/convergência. Por outro lado a criatividade descontínua, predominantemente cognitiva (ainda que nada impeça que possa se manifestar apenas ou predominantemente pelo lado psicológico... apesar que a cognição sempre ''vem primeiro'' do que a personalidade), tenderá a oprimir ainda mais a frequência criativa nos baixos níveis de criatividade, no caso de pessoas que trabalham em áreas mais criativas ou mesmo que já sejam um pouco mais nesse aspecto, e no entanto aliar-se de maneira incomum e fantástica nos mais altos níveis já que a inteligência/cristalizada não será "muito' reduzida como no caso da criatividade contínua.
Convergente: processo diferente, produto igual.
O tipo mais comum quase característico do raciocínio humano. A capacidade de se ser mais plástico na elaboração ou organização do pensamento. Por exemplo para explicar um assunto. Quase sempre tenderemos a ser convergentemente criativos (ou não). Princípio ou origem da pequena criatividade [little-c].
Contar uma mesma piada [mesmo resultado ou produto final] mas de maneira diferente [processo diferente].
Completante/complementar: processo e produto sutilmente diferentes ou novos.
Segundo nível de criatividade. Pensamento lateral, que "come pelas beiradas", que completa ou complementa o conhecimento existente. Por exemplo, o complemento de uma ideia.
Contar uma mesma piada, de maneira diferente ou não, mas encontrar uma nova associação que incremente o seu teor humorístico.
Divergente: processo e produto claramente distintos do conhecimento existente.
Terceiro nível de criatividade. Que diverge, geralmente com base em críticas mais intensas, porque tem uma proposta diferente. Geralmente não busca superar certo conhecimento existente a níveis absolutos mas de pensar em outro, concorrente. Por exemplo a invenção de uma ideia oposta ou diferente da original-convergente.
Contar uma outra piada, totalmente oposta à original em elementos de composição e finalização [isto é, ainda baseado na piada original].
Transcendente: Quarto e último nível de criatividade.
A mais revolucionária. Geralmente se consiste em um acúmulo de todas as outras, que começa pela convergência original até desembocar em uma revolução a nível absoluto, por exemplo a invenção da eletricidade.
Contar uma piada, sei lá, que mescle elementos da piada ''concorrente'' [divergente] à primeira ou original [convergente], e que seja mais engraçada que as duas.
A criatividade convergente explica uma ideia de uma maneira diferente. A completante lhe completa ou complementa. A divergente a critica e pode divergir a ponto de providenciar uma ideia oposta ou concorrente. A transcendente a transcende, mais ou menos como a completante ou complementar, mas a nível macro-absoluto ou revolucionário, tal como um salto quântico de qualidade.
A maioria das pessoas são para mais ou para menos de convergentemente criativas. Creio eu que as que são mais complementarmente e/ou divergentemente criativas já se consistirão em uma minoria[ talvez uma average-C], enquanto que a famosa "Big-C" ou transcendente será com certeza muito rara.
E claro que todo mundo está para mais ou para menos, todos os ''tipos'' ou graus de criatividade, aqui propostos, isto é: convergente, completante, divergente e transcendente, sendo esta última a mais rara.
E claro, novamente, pode-se ser transcendente ou genial em relação a uma área mais ''trivial' das atividades humanas assim como também de se ser completante em relação a uma área mais ''sofisticada'.
Em relação aos criativos contínuos e descontínuos eu aposto que os primeiros se localizarão de maneira predominante nos primeiros degraus ou níveis de criatividade enquanto que os descontínuos serão encontrados principalmente no primeiro [convergente] e no último degrau [transcendente].
Como eu já comentei a criatividade contínua tem esse adjetivo porque a tendência pela originalidade se alastraria tanto na cognição quanto na personalidade. Por talvez se consistir na manifestação de certos fenótipos heterozigotos entre ordens e desordens mentais a criatividade contínua tenderia a se dar com base em um aumento da frequência criativa mas também com uma concomitante redução da inteligência/convergência. Por outro lado a criatividade descontínua, predominantemente cognitiva (ainda que nada impeça que possa se manifestar apenas ou predominantemente pelo lado psicológico... apesar que a cognição sempre ''vem primeiro'' do que a personalidade), tenderá a oprimir ainda mais a frequência criativa nos baixos níveis de criatividade, no caso de pessoas que trabalham em áreas mais criativas ou mesmo que já sejam um pouco mais nesse aspecto, e no entanto aliar-se de maneira incomum e fantástica nos mais altos níveis já que a inteligência/cristalizada não será "muito' reduzida como no caso da criatividade contínua.
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quinta-feira, 1 de junho de 2017
Por que a criatividade é parte da inteligência e não o oposto? Hierarquia do comportamento
Vida = auto comportamento = inteligência = criatividade
Espectro da 'liberdade"
São todos os seres vivos transcendentalmente criativos*
Muito possivelmente não.
A maioria dos seres vivos são inteligentes*
Muito possivelmente sim, inteligentes de acordo com os seus respectivos alcances perceptivos.
Se a criatividade, especialmente ou fundamentalmente a criatividade transcendente, que muitos simplesmente tem denominado de ''criatividade'', é muito mais rara, então pode ser possível por agora de se constatar que a mesma originou-se a partir da inteligência que por sua vez originou-se a partir do auto-comportamento, se quando temos dois elementos que estão mutuamente associados e um deles é muito mais raro que o outro, então pode ser deduzido que a sua raridade estatística se consiste em uma novidade evolutiva.
A necessidade de sobreviver resultou na inteligência. A necessidade de sobreviver com maior margem de segurança ''resultou' no aumento da inteligência/alcance perceptivo, e juntamente a isso a criatividade lógico-transcendente também apareceu como uma peça auxiliar altamente eficiente, especialmente quando é muito bem usada, isto é, gerida pela sabedoria, que por sua vez consiste justamente na verdadeira ''inteligência superior'', isto é, na generalização da inteligência, ao contrário da tendência humana de especialização ou assimetrização individual da inteligência, causada pela conjuntura macro-social e me parece pan-geograficamente convergente de auto-domesticação não-ponderada ou seletivamente cega, parcialmente falando.
Espectro da 'liberdade"
São todos os seres vivos transcendentalmente criativos*
Muito possivelmente não.
A maioria dos seres vivos são inteligentes*
Muito possivelmente sim, inteligentes de acordo com os seus respectivos alcances perceptivos.
Se a criatividade, especialmente ou fundamentalmente a criatividade transcendente, que muitos simplesmente tem denominado de ''criatividade'', é muito mais rara, então pode ser possível por agora de se constatar que a mesma originou-se a partir da inteligência que por sua vez originou-se a partir do auto-comportamento, se quando temos dois elementos que estão mutuamente associados e um deles é muito mais raro que o outro, então pode ser deduzido que a sua raridade estatística se consiste em uma novidade evolutiva.
A necessidade de sobreviver resultou na inteligência. A necessidade de sobreviver com maior margem de segurança ''resultou' no aumento da inteligência/alcance perceptivo, e juntamente a isso a criatividade lógico-transcendente também apareceu como uma peça auxiliar altamente eficiente, especialmente quando é muito bem usada, isto é, gerida pela sabedoria, que por sua vez consiste justamente na verdadeira ''inteligência superior'', isto é, na generalização da inteligência, ao contrário da tendência humana de especialização ou assimetrização individual da inteligência, causada pela conjuntura macro-social e me parece pan-geograficamente convergente de auto-domesticação não-ponderada ou seletivamente cega, parcialmente falando.
sexta-feira, 19 de maio de 2017
Criatividade convergente (manipula os elementos de uma narrativa...
... resultando em uma nova combinação, mas não em um novo produto)
Criatividade divergente/transcendente: / Manipula os elementos resultando não apenas em uma maneira diferente de ver o mesmo produto mas também em um novo produto \
Entre a cognição convergente e a divergente partindo da lógica gradual do espectro esperar-se-á que também exista uma cognição intermediária entre as duas. Talvez também possamos vê-la como a fonte principal para a criatividade e não apenas ou especialmente a cognição divergente se a criatividade é uma fonte que conecta e expande o velho ou conhecido para o novo, isto é, que conecta o convergente ao divergente.
Portanto estamos muito mais convergentemente criativo ou de curto prazo no sentido de criar ou recriar algo novo especialmente em relação às nossas narrativas diárias tal como na brincadeira do telefone sem fio, sem chegarmos a de fato criar novos produtos. A cognição divergente apenas, seria mais como uma completa e constante rebelião ou originalidade contra o conhecimento ou convergência acumulada.
Em termos de pureza e/ou precisão semântica o termo criatividade refere-se ao ato de criar e não necessariamente ao ato de criar com qualidade. Esta é uma maneira semanticamente pura e precisa de se entender o termo criatividade. A criatividade lógico-transcendente que se consistiria no verdadeiro conceito daquilo que tem sido tratado como definição original e correta da criatividade. E o ato de criar por sua vez parece estar onipresente ao raciocínio e portanto à inteligência, especialmente a mais autoconsciente, que se manifesta quase que exclusivamente entre os humanos e mais intensamente em uma minoria deles.
Criatividade divergente/transcendente: / Manipula os elementos resultando não apenas em uma maneira diferente de ver o mesmo produto mas também em um novo produto \
Entre a cognição convergente e a divergente partindo da lógica gradual do espectro esperar-se-á que também exista uma cognição intermediária entre as duas. Talvez também possamos vê-la como a fonte principal para a criatividade e não apenas ou especialmente a cognição divergente se a criatividade é uma fonte que conecta e expande o velho ou conhecido para o novo, isto é, que conecta o convergente ao divergente.
Portanto estamos muito mais convergentemente criativo ou de curto prazo no sentido de criar ou recriar algo novo especialmente em relação às nossas narrativas diárias tal como na brincadeira do telefone sem fio, sem chegarmos a de fato criar novos produtos. A cognição divergente apenas, seria mais como uma completa e constante rebelião ou originalidade contra o conhecimento ou convergência acumulada.
Em termos de pureza e/ou precisão semântica o termo criatividade refere-se ao ato de criar e não necessariamente ao ato de criar com qualidade. Esta é uma maneira semanticamente pura e precisa de se entender o termo criatividade. A criatividade lógico-transcendente que se consistiria no verdadeiro conceito daquilo que tem sido tratado como definição original e correta da criatividade. E o ato de criar por sua vez parece estar onipresente ao raciocínio e portanto à inteligência, especialmente a mais autoconsciente, que se manifesta quase que exclusivamente entre os humanos e mais intensamente em uma minoria deles.
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