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segunda-feira, 25 de setembro de 2017
Pré-condições conceituais para a palavra criatividade...
... tem o efeito colateral de cortar abruptamente o espectro de continuidade do termo ao determinar que toda criatividade legítima tenha de ser útil e/ou de alta qualidade, isolando-a de suas expressões mais simples, basais ou origens que, a princípio, não precisam ser úteis ou de alta qualidade. Como eu já comentei, a palavra criatividade, em sua pureza semântica, significa apenas o ato ou atividade de criar, e nada mais.
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Precisão semântica para a palavra pedofilia
Pedo = criança
filia = (e) simpatia/amor/amizade em grego
Você gosta de crianças??
Que legal, então você é pedófilo ou pedófila.
As mães mais amorosas são as mais pedófilas!! oi**
Sim esta é mais uma palavra com excessos de pré-condições conceituais se o conceito, a priore, não é sexualmente explícito.
O correto seria o de acrescentar o adjetivo "sexual" [pedofilia sexual] ou mesmo de pensar em novos termos como, por exemplo:
Pedo-parafilia.
E até que faz muito sentido literal, porque abusar sexualmente de crianças, de fato, está ''fora do amor'', não tem nada de ''amoroso'' aí né*
filia = (e) simpatia/amor/amizade em grego
Você gosta de crianças??
Que legal, então você é pedófilo ou pedófila.
As mães mais amorosas são as mais pedófilas!! oi**
Sim esta é mais uma palavra com excessos de pré-condições conceituais se o conceito, a priore, não é sexualmente explícito.
O correto seria o de acrescentar o adjetivo "sexual" [pedofilia sexual] ou mesmo de pensar em novos termos como, por exemplo:
Pedo-parafilia.
E até que faz muito sentido literal, porque abusar sexualmente de crianças, de fato, está ''fora do amor'', não tem nada de ''amoroso'' aí né*
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sexta-feira, 19 de maio de 2017
Criatividade convergente (manipula os elementos de uma narrativa...
... resultando em uma nova combinação, mas não em um novo produto)
Criatividade divergente/transcendente: / Manipula os elementos resultando não apenas em uma maneira diferente de ver o mesmo produto mas também em um novo produto \
Entre a cognição convergente e a divergente partindo da lógica gradual do espectro esperar-se-á que também exista uma cognição intermediária entre as duas. Talvez também possamos vê-la como a fonte principal para a criatividade e não apenas ou especialmente a cognição divergente se a criatividade é uma fonte que conecta e expande o velho ou conhecido para o novo, isto é, que conecta o convergente ao divergente.
Portanto estamos muito mais convergentemente criativo ou de curto prazo no sentido de criar ou recriar algo novo especialmente em relação às nossas narrativas diárias tal como na brincadeira do telefone sem fio, sem chegarmos a de fato criar novos produtos. A cognição divergente apenas, seria mais como uma completa e constante rebelião ou originalidade contra o conhecimento ou convergência acumulada.
Em termos de pureza e/ou precisão semântica o termo criatividade refere-se ao ato de criar e não necessariamente ao ato de criar com qualidade. Esta é uma maneira semanticamente pura e precisa de se entender o termo criatividade. A criatividade lógico-transcendente que se consistiria no verdadeiro conceito daquilo que tem sido tratado como definição original e correta da criatividade. E o ato de criar por sua vez parece estar onipresente ao raciocínio e portanto à inteligência, especialmente a mais autoconsciente, que se manifesta quase que exclusivamente entre os humanos e mais intensamente em uma minoria deles.
Criatividade divergente/transcendente: / Manipula os elementos resultando não apenas em uma maneira diferente de ver o mesmo produto mas também em um novo produto \
Entre a cognição convergente e a divergente partindo da lógica gradual do espectro esperar-se-á que também exista uma cognição intermediária entre as duas. Talvez também possamos vê-la como a fonte principal para a criatividade e não apenas ou especialmente a cognição divergente se a criatividade é uma fonte que conecta e expande o velho ou conhecido para o novo, isto é, que conecta o convergente ao divergente.
Portanto estamos muito mais convergentemente criativo ou de curto prazo no sentido de criar ou recriar algo novo especialmente em relação às nossas narrativas diárias tal como na brincadeira do telefone sem fio, sem chegarmos a de fato criar novos produtos. A cognição divergente apenas, seria mais como uma completa e constante rebelião ou originalidade contra o conhecimento ou convergência acumulada.
Em termos de pureza e/ou precisão semântica o termo criatividade refere-se ao ato de criar e não necessariamente ao ato de criar com qualidade. Esta é uma maneira semanticamente pura e precisa de se entender o termo criatividade. A criatividade lógico-transcendente que se consistiria no verdadeiro conceito daquilo que tem sido tratado como definição original e correta da criatividade. E o ato de criar por sua vez parece estar onipresente ao raciocínio e portanto à inteligência, especialmente a mais autoconsciente, que se manifesta quase que exclusivamente entre os humanos e mais intensamente em uma minoria deles.
terça-feira, 16 de maio de 2017
Conhecimento versus entendimento
Eu te conheço, mas não te entendo??
Por que o entendimento é um termo mais adequado do que conhecimento?
Acho que este é um assunto que tem sido muito trabalhado, mas talvez, eu tenha conseguido por agora vê-lo sobre uma perspectiva um pouco diferente, com base na precisão/pureza semântica. Percebam que o ato de conhecer se consiste basicamente no ato de perceber, de reconhecer algo, isto é, a sua existência. Por outro lado o ato de entender se consiste na capacidade de ir mais além e profundo do que um simples reconhecimento ou familiarização. No sentido que encaminhei esse assunto, isto é, via precisão semântica, o conhecimento se basearia justamente no reconhecimento, na validação quanto à existência de algo. Por exemplo, a pergunta acima, eu posso te conhecer, no sentido de saber que você existe, mas posso não te entender, tal como no passado, todas as tribos humanas podiam reconhecer os fenômenos atmosféricos, mas não conseguiam entendê-los de maneira plenamente satisfatório. Como eu já comentei, tendemos a interagir em sua maioria com efeitos, mas não com as suas causas, na verdade nós mesmos por agora nos reconhecemos como ''efeitos'' porque temos pouco conhecimento e entendimento sobre as nossas ''causas'', a origem e o ''sentido' da vida, e portanto de nós mesmos.
Sim, ''conhecedores'' e ''entendedores'' não são os mesmos. Você CONHECE a 'teoria' da evolução* Você a ENTENDE*
Por que o entendimento é um termo mais adequado do que conhecimento?
Acho que este é um assunto que tem sido muito trabalhado, mas talvez, eu tenha conseguido por agora vê-lo sobre uma perspectiva um pouco diferente, com base na precisão/pureza semântica. Percebam que o ato de conhecer se consiste basicamente no ato de perceber, de reconhecer algo, isto é, a sua existência. Por outro lado o ato de entender se consiste na capacidade de ir mais além e profundo do que um simples reconhecimento ou familiarização. No sentido que encaminhei esse assunto, isto é, via precisão semântica, o conhecimento se basearia justamente no reconhecimento, na validação quanto à existência de algo. Por exemplo, a pergunta acima, eu posso te conhecer, no sentido de saber que você existe, mas posso não te entender, tal como no passado, todas as tribos humanas podiam reconhecer os fenômenos atmosféricos, mas não conseguiam entendê-los de maneira plenamente satisfatório. Como eu já comentei, tendemos a interagir em sua maioria com efeitos, mas não com as suas causas, na verdade nós mesmos por agora nos reconhecemos como ''efeitos'' porque temos pouco conhecimento e entendimento sobre as nossas ''causas'', a origem e o ''sentido' da vida, e portanto de nós mesmos.
Sim, ''conhecedores'' e ''entendedores'' não são os mesmos. Você CONHECE a 'teoria' da evolução* Você a ENTENDE*
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domingo, 14 de maio de 2017
Criatividade convergente (manipula os elementos de uma narrativa...
... resultando em uma nova combinação, mas não em um novo produto)
Criatividade divergente/transcendente: [Manipula os elementos resultando não apenas em uma maneira diferente de ver o mesmo produto mas também em um novo produto]
Entre a cognição convergente e a divergente partindo da lógica gradual do espectro esperar-se-á que também exista uma cognição intermediária entre as duas. Talvez também possamos vê-la como a fonte principal para a criatividade e não apenas ou especialmente a cognição divergente se a criatividade é uma fonte que conecta e expande o velho ou conhecido para o novo ou novas fronteiras.
Portanto estamos muito mais convergentemente criativo ou de curto prazo no sentido de criar ou recriar algo novo especialmente em relação às nossas narrativas diárias tal como na brincadeira do telefone sem fio. A cognição divergente apena,s mais se manifestaria como uma completa e constante rebelião ou originalidade contra o conhecimento acumulado, se tornando como consequência dicotomicamente complementar ao seu oposto.
Em termos de pureza e/ou precisão semântica o termo criatividade refere-se ao ato de criar e não necessariamente ao ato de criar com qualidade.
Criatividade divergente/transcendente: [Manipula os elementos resultando não apenas em uma maneira diferente de ver o mesmo produto mas também em um novo produto]
Entre a cognição convergente e a divergente partindo da lógica gradual do espectro esperar-se-á que também exista uma cognição intermediária entre as duas. Talvez também possamos vê-la como a fonte principal para a criatividade e não apenas ou especialmente a cognição divergente se a criatividade é uma fonte que conecta e expande o velho ou conhecido para o novo ou novas fronteiras.
Portanto estamos muito mais convergentemente criativo ou de curto prazo no sentido de criar ou recriar algo novo especialmente em relação às nossas narrativas diárias tal como na brincadeira do telefone sem fio. A cognição divergente apena,s mais se manifestaria como uma completa e constante rebelião ou originalidade contra o conhecimento acumulado, se tornando como consequência dicotomicamente complementar ao seu oposto.
Em termos de pureza e/ou precisão semântica o termo criatividade refere-se ao ato de criar e não necessariamente ao ato de criar com qualidade.
sábado, 13 de maio de 2017
Abertura para a experiência (impulsividade/instintividade) e conscienciosidade ( responsabilidade / capacidade de pensamento preventivo/abstrato)
Consciencioso
Meticuloso; Que expressa cuidado, minúcia, esmero: político consciencioso.
Responsável; Que se rege pela própria consciência: filho consciencioso.
Honesto; Que segue regras éticas aceitas socialmente.
Cuidadoso; Que obedece regras; De realização detalhada: teoria conscienciosa; Discurso consciencioso.
Fonte: Dicionário online de português
Pureza semântica: diferente da precisão semântica a pureza semântica visa reduzir o conceito a si mesmo, isto é, à sua própria descrição. Exemplo de conceito comum: Alegria. Eu não preciso me alongar muito para descrever o conceito de alegria, que parece estar embutido na própria palavra-símbolo que o associa. No entanto muitos dos conceitos psicológicos ao invés de se basearem na pureza semântica se expandem ao mesmo tempo em que também se tornam vagos. É o caso da conscienciosidade. A definição de quem é consciencioso com base em seu conceito simples, mostrado logo acima, se difere em demasia em relação à sua descrição só que baseado no conceito psicológico. É fato que o consciencioso de acordo com o seu conceito simples, é homogeneamente de um jeito.
Consciencioso [conceito psicológico]
Estou sempre preparado.
Presto atenção aos detalhes.
Recebo tarefas feitas imediatamente.
Eu gosto de ordem.
Eu sigo um horário.
Sou exigente no meu trabalho.
No entanto a mesma palavra para o conceito psicológico enfatiza-se em um conjunto mais moralmente neutro de disposições comportamentais. Quem está mais certo?
Eu acho que os conceitos simples são mais precisos ou menos confusos que os conceitos que por ventura são "expandidos". Eu já falei sobre isso, usando os exemplos da ''homofobia'' e do ''racismo''. Portanto parece ser mais fácil de reconhecer alguém que é consciencioso [ou a sua conscienciosidade] via conceito simples do que com base em seu conceito psicológico [ou ''psicológico'', parece que alguém do ''RH'' que o conceituou], ainda que ambos expressem realidades psicológicas. Parece também que o termo ''conscienciosidade'' está englobando a ''simpatia por ordem e ''conformidade social'' e desprezando o seu lado mais qualitativo, de honestidade ou da integridade de caráter.
Outro exemplo de obtusão semântica é o [outro] traço do ''big five'': ''abertura para a experiência''. Eu já comentei que este conceito é muito amplo e vago e que talvez fosse melhor reparti-lo em suas facetas, ao invés de se sempre usá-lo de maneira unitária. A abertura para a experiência pode ser intelectual, física ou de outra natureza explorativa. Eu já acredito que a mesma pareça se relacionar mais com níveis e tipos específicos de impulsividade, talvez com ''busca por sensações'', por exemplo, pular de asa delta ou ficar uns tempos ''morando'' com ''mendigos''.
Enfim, o cerne deste texto é de, ''apresentar'' o termo ''pureza semântica'', e buscar entendê-lo como uma peça possível e importante para a precisão semântica, ainda que necessariamente não se consistam na mesma coisa. Ao invés de precisar o conceito, a pureza semântica obviamente busca purificá-lo, simplificá-lo, reduzi-lo à sua característica mais essencial, ou como nos exemplos usados, regredir a um entendimento menos pretensamente abrangente porém reduzidamente preciso. Com isso eu acredito que será mais fácil entender os conceitos e suas aplicações, mas também de se identificar características, neste caso, de natureza psicológica, e percebam como que o termo simples do adjetivo consciencioso é muito mais objetivo e reconhecível, por fundamentar-se pela ênfase moral ao invés de uma ênfase obtusamente técnica, como no caso do conceito psicológico, que não explica ''como que o consciencioso tende a ser'', mas ''como que ele pode reagir, especialmente no ambiente laboral'', se de fato estamos falando do mesmo tipo, ainda que válido e possivelmente factual [especialmente em relação à dicotomia psico-política] em relação a essa faceta menos psicológica e mais laboral. Presume-se que quem segue regras e é mais responsável com as ''suas ações'', novamente, geralmente que se dá de maneira específica, do que generalizada, que inevitavelmente, parece que, resultaria no caminho da sabedoria, também seria mais propenso a ser honesto [de maneira específica ou à moda ''savant de alto funcionamento'', que eu expliquei em um texto anterior, sobre o mesmo assunto].
Também apareceu uma hipótese conspiracionista de que esta modificação do termo ''consciencioso'', escondendo as suas qualidades e enfatizando em suas características, diga-se, mais neutras, em contraponto à ''abertura para a experiência'', em que o posto parece acontecer, se consistiu em uma manobra de manipulação semântica, colocando aqueles que são mais ''cabeça-aberta'' como os criativos abertos para novas experimentações, apenas, que tendem a escolher a ideologia esquerdista, e os conscienciosos como ''retrógrados de mente fechada'', que tendem a ser de conservadores/direitistas.
Meticuloso; Que expressa cuidado, minúcia, esmero: político consciencioso.
Responsável; Que se rege pela própria consciência: filho consciencioso.
Honesto; Que segue regras éticas aceitas socialmente.
Cuidadoso; Que obedece regras; De realização detalhada: teoria conscienciosa; Discurso consciencioso.
Fonte: Dicionário online de português
Pureza semântica: diferente da precisão semântica a pureza semântica visa reduzir o conceito a si mesmo, isto é, à sua própria descrição. Exemplo de conceito comum: Alegria. Eu não preciso me alongar muito para descrever o conceito de alegria, que parece estar embutido na própria palavra-símbolo que o associa. No entanto muitos dos conceitos psicológicos ao invés de se basearem na pureza semântica se expandem ao mesmo tempo em que também se tornam vagos. É o caso da conscienciosidade. A definição de quem é consciencioso com base em seu conceito simples, mostrado logo acima, se difere em demasia em relação à sua descrição só que baseado no conceito psicológico. É fato que o consciencioso de acordo com o seu conceito simples, é homogeneamente de um jeito.
Consciencioso [conceito psicológico]
Estou sempre preparado.
Presto atenção aos detalhes.
Recebo tarefas feitas imediatamente.
Eu gosto de ordem.
Eu sigo um horário.
Sou exigente no meu trabalho.
No entanto a mesma palavra para o conceito psicológico enfatiza-se em um conjunto mais moralmente neutro de disposições comportamentais. Quem está mais certo?
Eu acho que os conceitos simples são mais precisos ou menos confusos que os conceitos que por ventura são "expandidos". Eu já falei sobre isso, usando os exemplos da ''homofobia'' e do ''racismo''. Portanto parece ser mais fácil de reconhecer alguém que é consciencioso [ou a sua conscienciosidade] via conceito simples do que com base em seu conceito psicológico [ou ''psicológico'', parece que alguém do ''RH'' que o conceituou], ainda que ambos expressem realidades psicológicas. Parece também que o termo ''conscienciosidade'' está englobando a ''simpatia por ordem e ''conformidade social'' e desprezando o seu lado mais qualitativo, de honestidade ou da integridade de caráter.
Outro exemplo de obtusão semântica é o [outro] traço do ''big five'': ''abertura para a experiência''. Eu já comentei que este conceito é muito amplo e vago e que talvez fosse melhor reparti-lo em suas facetas, ao invés de se sempre usá-lo de maneira unitária. A abertura para a experiência pode ser intelectual, física ou de outra natureza explorativa. Eu já acredito que a mesma pareça se relacionar mais com níveis e tipos específicos de impulsividade, talvez com ''busca por sensações'', por exemplo, pular de asa delta ou ficar uns tempos ''morando'' com ''mendigos''.
Enfim, o cerne deste texto é de, ''apresentar'' o termo ''pureza semântica'', e buscar entendê-lo como uma peça possível e importante para a precisão semântica, ainda que necessariamente não se consistam na mesma coisa. Ao invés de precisar o conceito, a pureza semântica obviamente busca purificá-lo, simplificá-lo, reduzi-lo à sua característica mais essencial, ou como nos exemplos usados, regredir a um entendimento menos pretensamente abrangente porém reduzidamente preciso. Com isso eu acredito que será mais fácil entender os conceitos e suas aplicações, mas também de se identificar características, neste caso, de natureza psicológica, e percebam como que o termo simples do adjetivo consciencioso é muito mais objetivo e reconhecível, por fundamentar-se pela ênfase moral ao invés de uma ênfase obtusamente técnica, como no caso do conceito psicológico, que não explica ''como que o consciencioso tende a ser'', mas ''como que ele pode reagir, especialmente no ambiente laboral'', se de fato estamos falando do mesmo tipo, ainda que válido e possivelmente factual [especialmente em relação à dicotomia psico-política] em relação a essa faceta menos psicológica e mais laboral. Presume-se que quem segue regras e é mais responsável com as ''suas ações'', novamente, geralmente que se dá de maneira específica, do que generalizada, que inevitavelmente, parece que, resultaria no caminho da sabedoria, também seria mais propenso a ser honesto [de maneira específica ou à moda ''savant de alto funcionamento'', que eu expliquei em um texto anterior, sobre o mesmo assunto].
Também apareceu uma hipótese conspiracionista de que esta modificação do termo ''consciencioso'', escondendo as suas qualidades e enfatizando em suas características, diga-se, mais neutras, em contraponto à ''abertura para a experiência'', em que o posto parece acontecer, se consistiu em uma manobra de manipulação semântica, colocando aqueles que são mais ''cabeça-aberta'' como os criativos abertos para novas experimentações, apenas, que tendem a escolher a ideologia esquerdista, e os conscienciosos como ''retrógrados de mente fechada'', que tendem a ser de conservadores/direitistas.
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