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sábado, 7 de outubro de 2017

Inteligência total e circulante em analogia aos hormônios sexuais

Sabedoria = inteligência geralmente acima da média e muito circulante/constante

''Inteligência''/cognição/QI = tamanho ou "inteligência cognição /total"

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Perfil Shrek: o hiper-'masculino' ''ogro'' [excessivamente robusto] e muito auto-confiante

Um pouquinho mais sobre o narcisismo puro ou intra-pessoal, isto é, que ou aquele que se sente muito bem consigo mesmo, em relação à sua aparência dentre outras estéticas, como por exemplo, o aspecto psico-cognitivo/intelectual, e que geralmente não sente a necessidade de melhorar, nem da aprovação de outras pessoas, tal como faz o ''típico' narcisista. 

Acredito que uma das possíveis razões para a ocorrência deste fenótipo pode ser encontrado em si mesmo, que geralmente será do tipo muito fisicamente robusto ou hiper-masculino, uma espécie de perfil fenotípico-psicológico ''Shrek'' [robusto como o oposto de ''gracilizado'']. Talvez o hormônio sexual masculino tenha um papel importante para prover grande auto-confiança a quem, a priore, não teria muitas razões para tê-la, deixando implícito que a incidência deste tipo de narcisista será muito maior entre homens do que entre mulheres.

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Mais mitos dos red pilhados: O homem moderno/branco ocidental é mais passivo que "antes"... Queda do testosterona é uma razão porque líderes rebeldes precisam ter muito desse hormônio

Primeiro mito possivelmente refutado: O homem moderno/branco ocidental é mais passivo que ''antes''...

 O ''homem'' ocidental (acidental, oriental, setentrional...) quase sempre foi conformista OU passivo, vide toda a sua história de obediência quase cega às autoridades e claro, levando em conta a constante exploração [pelas elites] em relação às camadas sociais mais pobres por causante falta de organização ou resistência/ REAL consciência social desses últimos. Incontáveis guerras estúpidas e séculos de obscurantismo ''religioso'' só nos mostram que em termos de passividade ''o homem'' sempre foi forte. O que acontece é que os red-pilhados que são em sua maioria de direitistas ou inclinados para a ideologia conservadora, acreditam que apenas o outro lado dessa trincheira cultural que podem ser conformistas, tal como também acontece com o pensamento prevalente dos esquerdistas. 

Um dia do conformista, outro dia do inconformado.

O que eu tenho falado, a diferença entre a conformidade contextual e conformidade quase-universal ou potencialmente racional.

Segundo mito possivelmente refutado: a culpa pela ''maior'' passividade masculina no ocidente é do ''baixo testosterona''. 


Mas: atualmente os homens estão mais altos e bem alimentados que em relação aos seus pais e avôs. Será que o baixo testosterona tende a se relacionar com maior estatura?? E outra: rebeldes brilhantes líderes ou não, talvez não precisem ter alto testosterona, que aliás, tende a ser muito requisitado justamente onde a conformidade/passividade ou respeito à autoridade/obediência é quase obrigatória.

No exército por exemplo, ;) 

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Minha "teoria" ( "ou" "hipótese", precisão semântica me ajude!!) sobre a distribuição assimétrica ou particular dos hormônios sexuais nomeadamente o "arrasa-quarteirão" testosterona no comportamento... Para cada traço comportamental tem-se uma distribuição de intensidade ou potencial de reação hormonal

Eu sou homem, macho, pra algumas "coisas" ou comportamentos, sou mediano para outras e "feminino" para terceiras. O testosterona segundo a minha "teoria" (ou hipótese ou chute bem intencionado) assim como também os outros hormônios se distribuiria de maneira particularizada.

 Isto é, ao invés do generalizado "homens com alto, com médio e baixo testosterona'', ainda que estes também existam e que essas médias também sejam úteis e elucidativas nós não podemos nos esquecer do espectro entre os extremos ou os tipos consideravelmente homogêneos assim como também a intra- diversidade ou irregularidade interna na distribuição desse e dos outros hormônios e que contribuem para compor nossas personalidades. Alguns ou mesmo muitos homens, possivelmente, apresentariam uma distribuição mais "irregular' dos hormônios sexuais nomeadamente o testosterona. Tal como acontece com personalidade, inteligência ou peso, temos de sair do conforto de analisar tudo de longe e portanto de generalizar e de nos perguntar se de perto não ficará mais preciso e portanto correto de se entender. 

Eu fiz um exame de nível de testosterona e deu que eu tenho valores ligeiramente abaixo da média em termos de testosterona total e baixo em termos de testosterona livre 
total: 346,20 ng/dl (175 a 781) livre: 8,737 ng/dl (17-40 anos: 3,4-24,6 ng/dl). Esses valores parecem se encaixar muito com meu perfil psico-cognitivo. 

Por exemplo altos níveis de testosterona estão associados a maiores habilidades espaciais 'e'' menores habilidades verbais e concomitantemente o inverso também é verdadeiro. Eu tenho maiores habilidades verbais e menores habilidades espaciais.
caput!

 Ansiedade e depressão são mais comuns em mulheres do que em homens e como resultado também em homens com baixo testosterona (muitos que são homossexuais). 

Eu sou melancólico ou proto-depressivo e sou socialmente ansioso. Tudo se encaixa até aí. 

Eu sou homossexual e parece que valores muito altos e baixos especialmente no testosterona livre tendem a estarem associados à 
esta variação da sexualidade.  

Eu sou preguiçoso, mais introvertido, criativo, muito em termos artísticos e neurótico, especialmente em relação à realidade que me cerca, ao invés do típico neurótico, que tende a ser muito auto-crítico ao ponto da auto-imolação/baixa auto-estima. Eu gosto de escrever poesias, me emociona fácil, de maneira parcialmente invariável, eu sou dos poucos homens que se preocupam com o bem estar animal de maneira mais profunda, ainda que existam muitos deles por aí, pelo que parece é regra que para essas questões mais empáticas as mulheres predominem, e eu vejo isso com frequência em redes sociais, nessas comunidades de ''defensores dos 'animais de rua' ''.


Também sou muito mais racional, seletivamente empático, diplomático e mais cooperativo do que competitivo, ainda que também possa ser o oposto principalmente no último e parece relacionar-se mais em relação à questões morais, novamente a minha empatia. Tudo parece convergir para a associação testosterona (especialmente o livre) baixo e comportamentos relacionados ou que são menos caracteristicamente masculinos: maior competitividade, frieza emocional ou menor capacidade de sentir empatia.

No entanto, bem diferente das mulheres, em média, assim como também dos homens mais afeminados, eu sou muito objetivo, lógico, até mesmo ao ponto de ser racional (generalização da lógica não apenas à pendengas impessoais), honesto, do tipo que não compreende o valor da mentira mesmo muitos tipos de mentiras brancas, que as mulheres tendem a ser mais talentosas do que os homens para dizer. 


Sou irritadiço, tenho resquícios de dominância e talvez se tivesse maiores níveis de testosterona livre eu fosse mais dominante em relação aos outros. Eu sou "rebelde", resultado de minha razão perceptivamente generalizada e  hiper-sexualizado. Portanto eu tenho muitos traços que se relacionam mais com o extremo do espectro associativo entre o hormônio masculino e o comportamento do que com o seu oposto, pelo que parece.

Eu tenho ou eu pareço ser uma mistura heterogênea, se não for redundante demais, de traços ou potencial de reatividade comportamental "masculinos" e "femininos". 

Eu nutro grande empatia pelos animais não-humanos especialmente os domesticados, os mais frágeis e disponíveis à predação humana.


 Ao mesmo tempo eu sou fortemente inclinado, objetivamente inclinado para fatos e realidade, nada mais masculino do que a objetividade seca e na maioria das vezes rude que a maioria das mulheres rejeitam naturalmente se suas maiores habilidades sociais e empáticas as fazem equalizar quase tudo em prol do bem estar geral.  Eu sou os dois. Algo raro ou nem tanto, se a maioria das pessoas sempre acabam caindo dentro de um espectro homogêneo de tendências comportamentais reativas estilizadas por suas posições sociais, culturais, políticas e morais.

Já aconteceu duas vezes de me disserem que eu pareço com o filho de fulano de tal, em temperamento, nomeadamente, um militar aposentado e um engenheiro, ambos de meu conhecimento pessoal. No entanto eu sou homossexual não-exclusivo e tenho uma série de características psico-cognitivas que balançam muito mais para o outro lado do espectro de comportamentos característicos dos ''gêneros'. Por exemplo, eu não gosto e nunca gostei de futebol, e no entanto me tornei assíduo na ginástica artística, esporte que apesar de atrair muitos heterossexuais, parece ter um apelo estético específico também para a ala mais homossexual. 

Percebam portanto que eu estou, de maneira original ou não, analisando ou tentando analisar cada traço comportamental, analisando o seu nível de intensidade e comparando-o com as tendências de comportamento feminino e masculino. Tal como o peso pode ou não se distribuir homogeneamente pelo corpo, eu acredito que o mesmo possa ser dito sobre o grau de intensidade hormonal, e neste caso, do testosterona.

Eu percebo em mim um estilo psico-cognitivo mais ''autista'' (hiper-masculino*), mais direto, mais objetivo, um estilo cognitivo mais ''feminino'': maior verbal, menor espacial, e um estilo psicológico misto. 

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Outro chute no ar... o efeito dos hormônios sexuais é particular a cada comportamento e não de maneira generalizada como pensamos..

Primeiro veio o pré-conhecimento: O testosterona (apenas) afeta o comportamento, especialmente o masculino.

Depois veio o quase-conhecimento (pretensões pedantes de minha parte): O testosterona se divide em ativo e circulante e portanto, sim, é claro que afeta o comportamento, mas especialmente o testosterona ativo.

Agora continuo com a subdivisão dos efeitos dos hormônios sexuais, e em específico do testosterona, no comportamento, e em especial no homem..

Em cada tipo de comportamentos nós vamos ter diferentes níveis de ação/ intensidade dos hormônios sexuais e não da maneira individualmente generalizada que temos entendido. Claro que se consiste em mais um dos meus baitas chutes lógico-intuitivos, ao observar que as pessoas, e em especial os homens, tendem a apresentar diversidades individuais de intensidade comportamental, em que, para cada comportamento haverá um potencial de intensidade. É muito provável que teremos os tipos mais homogêneos e também os tipos mais heterogêneos, e a regra, pelo que parece, será justamente esta variedade bem mais diversa de intensidades comportamentais mediadas pelos hormônios sexuais do que a abordagem generalizada de agora. Isso quer dizer que, valores generalizados de testosterona, total e ativo, ou de qualquer outro hormônio, é possível que não refletirão perfeitamente as correlações comportamentais 'esperadas'.

Eu sou um exemplo, ou possível exemplo, levando-se que se consiste em um chute de minha parte, quanto a este provável ''descasamento'' generalizado de correlações, visto que exibo valores que estão relativamente abaixo da média de testosterona total (  346 ng/dl ) e consideravelmente mais baixos em testosterona ativo (8,7 ng/dl), de acordo com o último teste que fiz, pressupondo-se que deveria me comportar tal como ''manda o figurino'', isto é, alguém, do sexo masculino, com valores baixos de testosterona, especialmente de testosterona ativo, deveria ser mais sociável, passivo/conformista, menos agressivo e mesmo com menor libido sexual. Eu não sou sociável, não em relação ao contexto medíocre de se pensar e de se comportar que é predominante, não sou passivo/conformista e apresento elevada libido sexual. Não sou agressivo, do tipo que sai distribuindo socos de graça, mas tampouco sou um típico pacifista, bonzinho demais, pois tenho o meu lado ''lobo'', ainda que não o tenha testado em toda sua possibilidade, bom sinal pra mim, por enquanto, pois tenho tido mais sorte do que imagino. Eu sou, qualquer coisa, de acordo com o comportamento do meu par de interação, em relação à minha pessoa. Ainda que tal abordagem proporcional não seja perfeita, ao menos se consiste em uma ênfase que tento aperfeiçoar, algo complicado em uma realidade imperfeita e mesmo não-perfeccionista por natureza.

Eu tenho baixos valores de testosterona ativo, que alguns dizem ser o mais importante para moldar o comportamento masculino, este que é, estereotipicamente falando, caracterizado por: maior agressividade, maior dominância social e maior coragem.

Em alguns aspectos do meu comportamento os baixos valores de testosterona ativo que apresentei, que apresento, segundo o teste que fiz, parecem cair ''como uma luva'' pois de fato eu estou bem ''feminino'' neles, e apenas ''lembrando'' que as mulheres tem muito menos testosterona que os homens. 

Qual é o meu conhecimento em influências hormonais no comportamento**

É este que estão vendo, bem superficial e portanto é evidente que posso estar cometendo uma série de pecados para quem de fato tem um catatau bem cristalizado deste ramo particular da ciência. 

Como eu sempre gosto de salientar, eu quase sempre parto de observações ''pessoais'', no entanto, tentando neutralizar meus preconceitos cognitivos, especialmente os que podem estar mais equivocados, na tentativa de prover a melhor análise possível. 

Homens tem mais testosterona que as mulheres ou melhor dizendo, o testosterona praticamente define as fronteiras biológicas dos sexos. Homens com mais testosterona dificilmente serão mais passivos ou obedientes, ou mais emocionais, ou mais agradáveis, tal como as mulheres costumam ser. Pelo que parece, como é o costume, nos extremos deste espectro de comportamento mediado por esse hormônio, nós vamos ter uma maior homogeneidade correlativa de comportamentos, enquanto que no meio, nós vamos ter uma maior variedade. Estamos falando, eu acho, em proporções, em que quanto maiores os valores de testosterona, especialmente o ativo, isto é, aquele que está disponível, e em uso, tal como o potencial de explosão de um vulcão, em relação à quantidade de lava ''solta'' disponível pra ser lançada pra fora, na atmosfera, maior será a proporção de comportamentos estereotipicamente masculinos, que pelo que parece, e como parece, tende a resultar em homens menos emocionalmente inteligentes ou insensíveis, e mais agressivos e socialmente dominantes. É claro que é possível de encontrarmos outros tipos de perfis masculinos. Eu duvido que encontraremos tipos muito caracteristicamente femininos nos extremos de maior testosterona ativo e o mesmo, porém o oposto, no caso dos extremos de menor testosterona ativo, isto é, se o espectro é uma gradação então baixo testosterona ativo não resultará em comportamentos tipicamente masculinos, ou ao menos uma predominância, enquanto que altos valores de testosterona ativo tampouco resultará em comportamentos mais afeminados em homens. 

No entanto olhando para o comportamento masculino médio, parece-me que não existe a necessidade de valores muito altos de testosterona para resultar em insensibilidade ou tendência de secura emocional, ainda que ao compararmos o típico homem com o tipo mais agressivo, potencialmente violento ou criminoso, veremos claramente que o testosterona (ativo, pressuponho, dentre outros hormônios, inclusive o feminino) ou ao menos a associação com comportamentos ''tipicamente' masculinos que costumamos fazer, aumentará de sobremaneira.

Portanto, porque somos/expressamos uma miríade de comportamentos, então o testosterona é possível que mediará cada um deles de maneiras mais assimétricas e portanto mais pontuais, do que as generalizações associativas que tendemos a fazer.

Eu posso ter alta reação hormonal/emocional de natureza ''masculina', mais agressiva, dominante, em relação a certa situação e ter uma explosão hormonal muito menos intensa para outros eventos, mostrando ''claramente'' que estamos assimétricos em como que respondemos hormonalmente às muitas e diversas intempéries de nossas vidas, a curto e a longo prazo, e portanto a maneira generalizada de se associar este hormônio, em específico, e os nossos comportamentos, a meu ver, precisa ser revista. Como sempre precisamos nos aproximar do ''objeto'' de estudo para melhor entendê-lo.

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Uma classe especial de ''ser humano''... por que os ''gamers'' brasileiros são tão odiados ao redor do mundo* Bms e suas mutações

Completa falta de bom senso e educação...

Se existe uma certeza entre muitos gamers (jogadores compulsivos de vídeo game) ao redor do mundo é que o gamer brasileiro tende a ser dos mais mal educados. Eu que tenho, infelizmente, um ''querido'' irmão que é ''gamer'' (e brasileiro, é claro) que o diga. Esta tem sido a costumeira reclamação daqueles que são aficionados por vídeo games ao redor do globo, novamente, de que os brazucas, em média, sejam os mais mal educados, desordeiros, mal perdedores, mal ganhadores, infantis, enfim, tudo aquilo que pessoas racionais e ambientadas nesta terra de Vera Cruz tendem a relacionar ao comportamento-padrão dos ''bm's'', dos ''brasileiros médios''. Eu já fiz um texto, no velho blogue sobre os bm's, e estou para postar uma continuação de minha saga nesta ingrata análise de um povo que, geralmente ou desproporcionalmente falando, é dos mais pífios na sacrossanta habilidade do pensamento e ação racionais.

Em relação ao comportamento a racionalidade também pode ser entendida como ''proporcionalidade comportamental'', de se comportar, agir e reagir, de maneira proporcional à ação sofrida (emulando o comportamento habitual das existências inanimadas, por exemplo, o atrito de duas pedras, e fenomenológicas, por exemplo, o ciclo da água, da evaporação à precipitação). Se ''as pessoas'' forem educadas comigo, eu retribuirei. Se fulano me ajudou em um momento difícil da minha vida, eu retribuirei. Em compensação, a racionalidade não se consiste apenas em ser razoável, que para alguns pode ser entendido como ''ser bonzinho''. A proporcionalidade comportamental também tem o seu lado mais agressivo, e funciona da mesma maneira, isto é, proporcional. Se ciclano me insulta, depois de ter apelado pela razão, e sem ter sucesso, eu posso retribuir a delicadeza. No final existe a necessidade de se ter o mínimo de conhecimento antes de se começar a fazer algo, por exemplo, criar lobos em sua hipotética fazenda, sem ter observado o seu comportamento bem como também ''mensurado'' riscos e benesses. Além desta necessidade de se conhecer o solo antes de pisar nele, também é importante agir de modo proporcional e tendo a racionalidade como mediadora de nossas ações, que pesa pra ver se vale apena fazer isso ou aquilo, basicamente uma espécie de ''método científico'' mas sem instrumentos de mensuração, tendo apenas o bom senso como bússola.

Só que essa lei da proporcionalidade comportamental não parece estar muito bem compreendida pelos seres humanos e em algumas hemorragias demográficas, como o Brasil, esta realidade encontra-se ainda mais maltrapilha do que o habitual, que já não é uma maravilha. 

O brasileiro médio, isto é, de 30 a 70% da população, que eu estou estipulando e que muito provavelmente variará de região pra região, costuma ser destituído de capacidades racionais mínimas e esta é uma das razões para ser este pardieiro, como costuma-se dizer e erroneamente, ''terra de índio''. Eu pensei que os aficionados por vídeo games, que os pesquisadores e blogueiros da ''comunidade'' HBD dizem deterem ''altos qis'', fossem mais racionalmente inteligentes, mas esta não parece ser a realidade, talvez um padrão universal, mas segundo o que tenho lido, sobre a má fama dos gamers brasileiros ao redor do/deste mundo, uma realidade verossímil no Brasil.

Marmota psico-cognitiva made in Brazil

Nós temos uns 200 países oficialmente reconhecidos pela ONU e o Brasil, ''justo o Brasil'', parece estar na lista negra dos piores ''jogadores [internacionais] de vídeo game'' em todo mundo, no que diz respeito à educação ou proporcionalidade comportamental [para com os outros]. O pessoal só quer jogar vídeo games e o gamer brasileiro médio tende a levar pro lado pessoal. 

Interessante que isso me passou a impressão de que esta correlação ''jogar vídeo games'' x ''ser um estúpido, de ter mentalidade infantil'' parece se consistir em um padrão apenas para alguns países, dentre eles o Brasil.

Talvez a mistura de um estilo ''machão latino-americano'' (truculento, sincero demais, que confunde testosterona com inteligência e falta de educação com dizer a verdade, tem baixos índices de empatia e é super-confiante, sem ter provado pra si mesmo que pode ser) + características cognitivamente masculinas de quem tende a gostar de jogar vídeo games até à idade adulta, tais características que parecem ser universais, desde a Coreia até o Peru, seja a principal razão, causa ou culpada pela existência deste tipo local que faz muitos dos mais racionais/emocionalmente maduros desistirem da humanidade. 

Excesso de auto-confiança, arrogância, capacidade embotada para lidar com as outras pessoas, e/ou simplesmente falta de bom senso/proporcionalidade comportamental, histeria emocional, enfim, uma maneira egocêntrica e testosterônica de 'entender' e interagir com o mundo exterior, o ''lógico bruto'', caracterizam esta turminha do barulho com idade emocional estacionada nos 16 anos [em média]. Pra você, caro leitor, que ''adora de coração'' bandos de adolescentes se arrastando pelas ruas depois das aulas, imagine conviver com um eterno adolescente e dos mais característicos, com todas essas características (defeitos) que foram rapidamente enumeradas acima, no início deste pseudo-parágrafo**

A má fama internacional dos gamers brasileiros, em média, se consiste, como conclusão, apenas em uma reverberação ou eco do típico comportamento dos brasileiros médios, que pode ser subtraído ou reduzido a apenas uma única palavra: irracionalidade.