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segunda-feira, 19 de maio de 2025

Proposta de um outro The Last of Us/Proposal for another The Last of Us

 E se a infecção fictícia pelo cordiceps (uma espécie de fungo) que infecta insetos e outros artrópodes e migrou para a espécie humana, como o da trama do game e série The Last of Us, se manifestasse em humanos exatamente como faz com os seus hospedeiros originais e reais?? E se ao invés de zumbis humanos extremamente fortes e violentos, ocorresse uma infecção que transformasse humanos exatamente em zumbis que buscam um local para morrer e espalhar esporos?? Que, tal como acontece com a infecção nos insetos, o humano infectado também continuasse vivo, mas preso dentro do próprio corpo, condenado a obedecer as ordens do fungo invasor?? E que conseguisse se comunicar, chorar, pedir socorro??  E se o maior perigo fosse a contaminação em si e não confrontos épicos com zumbis humanos super potentes?? Pois mesmo em relação à ficção, eu sempre prefiro doses não-homeopáticas de realismo.


 What if the fictional infection by cordyceps (a type of fungus) that infects insects and other arthropods and migrated to the human species, like the one in the plot of the game and series The Last of Us, manifested itself in humans exactly as it does with its original and real hosts?? What if instead of extremely strong and violent human zombies, an infection occurred that transformed humans into zombies that search for a place to die and spread spores?? What if, just like the infection in insects, the infected human also remained alive, but trapped inside his own body, condemned to obey the orders of the invading fungus?? And what if he could communicate, cry, call for help?? What if the greatest danger were the contamination itself and not epic confrontations with super-powerful human zombies?? Because even when it comes to fiction, I always prefer non-homeopathic doses of realism.


domingo, 26 de março de 2023

O "apelão" dos games é o mesmo dos debates

 Apelão é um termo dos games que não sei se continua em uso frequente mas que eu e meus irmãos usávamos bastante quando jogávamos vídeo games nos anos 90. Esse termo se refere àquele jogador que tem o costume de adotar a mesma estratégia de, especialmente se for em um jogo de luta, usar o mesmo poder para ganhar, ao invés de usar todos os golpes e poderes possíveis, visando vencer rápido e também por geralmente não ser muito hábil no jogo. Eu fui um jogador apelão de quando jogava games de luta, particularmente o Mortal Kombat e o Street Fighter. E acredito que se voltar a jogar usarei a mesma estratégia. 


Mas eu percebi que esse termo também pode ser usado no campo dos debates intelectuais, já que existem pessoas que "apelam" de maneira parecida, jogando "sujo", geralmente usando as mesmas falácias, tal como a da autoridade. Outra maneira de ser desleal em um debate, no sentido de ser um apelão, é pela tática de sempre mandar links de estudos ou trabalhos acadêmicos ao invés de também debater usando as próprias palavras, de mostrar o que realmente entende do assunto. Já, nesse caso, eu acredito que não sou tão apelão assim tal como eu sou nos games de luta.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

Minha terapia é o Super Mario Kart

 Minha terapia é jogar Super Mario Kart do Super Nintendo e o do Nintendo 64, e me perder por alguns minutos em suas pistas, nos nossos combates, nas nossas disputas, nos seus cenários, nas nossas músicas e nas minhas memórias. 


Aplacar a percepção do tempo implacável com o passado que, graças ao "milagre" da tecnologia, pode ser revisitado sempre que quiser. Bem, desde que o meu pai tenha pago a internet e o meu celular continue vivo.

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Uma classe especial de ''ser humano''... por que os ''gamers'' brasileiros são tão odiados ao redor do mundo* Bms e suas mutações

Completa falta de bom senso e educação...

Se existe uma certeza entre muitos gamers (jogadores compulsivos de vídeo game) ao redor do mundo é que o gamer brasileiro tende a ser dos mais mal educados. Eu que tenho, infelizmente, um ''querido'' irmão que é ''gamer'' (e brasileiro, é claro) que o diga. Esta tem sido a costumeira reclamação daqueles que são aficionados por vídeo games ao redor do globo, novamente, de que os brazucas, em média, sejam os mais mal educados, desordeiros, mal perdedores, mal ganhadores, infantis, enfim, tudo aquilo que pessoas racionais e ambientadas nesta terra de Vera Cruz tendem a relacionar ao comportamento-padrão dos ''bm's'', dos ''brasileiros médios''. Eu já fiz um texto, no velho blogue sobre os bm's, e estou para postar uma continuação de minha saga nesta ingrata análise de um povo que, geralmente ou desproporcionalmente falando, é dos mais pífios na sacrossanta habilidade do pensamento e ação racionais.

Em relação ao comportamento a racionalidade também pode ser entendida como ''proporcionalidade comportamental'', de se comportar, agir e reagir, de maneira proporcional à ação sofrida (emulando o comportamento habitual das existências inanimadas, por exemplo, o atrito de duas pedras, e fenomenológicas, por exemplo, o ciclo da água, da evaporação à precipitação). Se ''as pessoas'' forem educadas comigo, eu retribuirei. Se fulano me ajudou em um momento difícil da minha vida, eu retribuirei. Em compensação, a racionalidade não se consiste apenas em ser razoável, que para alguns pode ser entendido como ''ser bonzinho''. A proporcionalidade comportamental também tem o seu lado mais agressivo, e funciona da mesma maneira, isto é, proporcional. Se ciclano me insulta, depois de ter apelado pela razão, e sem ter sucesso, eu posso retribuir a delicadeza. No final existe a necessidade de se ter o mínimo de conhecimento antes de se começar a fazer algo, por exemplo, criar lobos em sua hipotética fazenda, sem ter observado o seu comportamento bem como também ''mensurado'' riscos e benesses. Além desta necessidade de se conhecer o solo antes de pisar nele, também é importante agir de modo proporcional e tendo a racionalidade como mediadora de nossas ações, que pesa pra ver se vale apena fazer isso ou aquilo, basicamente uma espécie de ''método científico'' mas sem instrumentos de mensuração, tendo apenas o bom senso como bússola.

Só que essa lei da proporcionalidade comportamental não parece estar muito bem compreendida pelos seres humanos e em algumas hemorragias demográficas, como o Brasil, esta realidade encontra-se ainda mais maltrapilha do que o habitual, que já não é uma maravilha. 

O brasileiro médio, isto é, de 30 a 70% da população, que eu estou estipulando e que muito provavelmente variará de região pra região, costuma ser destituído de capacidades racionais mínimas e esta é uma das razões para ser este pardieiro, como costuma-se dizer e erroneamente, ''terra de índio''. Eu pensei que os aficionados por vídeo games, que os pesquisadores e blogueiros da ''comunidade'' HBD dizem deterem ''altos qis'', fossem mais racionalmente inteligentes, mas esta não parece ser a realidade, talvez um padrão universal, mas segundo o que tenho lido, sobre a má fama dos gamers brasileiros ao redor do/deste mundo, uma realidade verossímil no Brasil.

Marmota psico-cognitiva made in Brazil

Nós temos uns 200 países oficialmente reconhecidos pela ONU e o Brasil, ''justo o Brasil'', parece estar na lista negra dos piores ''jogadores [internacionais] de vídeo game'' em todo mundo, no que diz respeito à educação ou proporcionalidade comportamental [para com os outros]. O pessoal só quer jogar vídeo games e o gamer brasileiro médio tende a levar pro lado pessoal. 

Interessante que isso me passou a impressão de que esta correlação ''jogar vídeo games'' x ''ser um estúpido, de ter mentalidade infantil'' parece se consistir em um padrão apenas para alguns países, dentre eles o Brasil.

Talvez a mistura de um estilo ''machão latino-americano'' (truculento, sincero demais, que confunde testosterona com inteligência e falta de educação com dizer a verdade, tem baixos índices de empatia e é super-confiante, sem ter provado pra si mesmo que pode ser) + características cognitivamente masculinas de quem tende a gostar de jogar vídeo games até à idade adulta, tais características que parecem ser universais, desde a Coreia até o Peru, seja a principal razão, causa ou culpada pela existência deste tipo local que faz muitos dos mais racionais/emocionalmente maduros desistirem da humanidade. 

Excesso de auto-confiança, arrogância, capacidade embotada para lidar com as outras pessoas, e/ou simplesmente falta de bom senso/proporcionalidade comportamental, histeria emocional, enfim, uma maneira egocêntrica e testosterônica de 'entender' e interagir com o mundo exterior, o ''lógico bruto'', caracterizam esta turminha do barulho com idade emocional estacionada nos 16 anos [em média]. Pra você, caro leitor, que ''adora de coração'' bandos de adolescentes se arrastando pelas ruas depois das aulas, imagine conviver com um eterno adolescente e dos mais característicos, com todas essas características (defeitos) que foram rapidamente enumeradas acima, no início deste pseudo-parágrafo**

A má fama internacional dos gamers brasileiros, em média, se consiste, como conclusão, apenas em uma reverberação ou eco do típico comportamento dos brasileiros médios, que pode ser subtraído ou reduzido a apenas uma única palavra: irracionalidade.