... se é o toxoplasma, a sociedade, o capitalismo, a genética ou a poluição que determina quem eu sou ou como me comporto, porque eu aceitei a realidade da finitude, singularidade e igualdade da vida, e aprendi que o mais importante de tudo é o viver, se com a ajuda de quem ou do que for. Eu aceitei a aridez da existência e a melancolia intrínseca da vida e aprendi que não há nada mais sério que o desafio e o compromisso de viver.
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