Porque tal como uma criança, o religioso não chega a desenvolver ou consolidar sua consciência sobre a morte, porque não acredita na muito provável realidade da finitude da vida.
Também como uma criança, ele sente uma grande necessidade de ter uma autoridade absoluta ou um pai, como Deus, para obedecer e/ou para se sentir amparado.
Ainda, como uma criança, ele pensa que o mundo gira em torno de si mesmo e é por isso que abraça narrativas antropocêntricas, típicas das crenças religiosas.
Enfim, tal como uma criança, ele é governado mais por sua imaginação do que por sua razão.
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