Os testes cognitivos "também' mensuram qual é o nível de capacidade cognitiva para aprender/apreender e internalizar as técnicas culturais humanas mais basais, nomeadamente a capacidade abstrato-quantitativa ou matemática e a capacidade abstrato-conceito--associativa ou verbal. Também mensura a conjugação da técnica cultural abstrato-quantitativa com os domínios cognitivos de natureza espacial. Apesar de serem muito importantes para a espécie humana essas técnicas culturais basais que podem ser encontradas em todas as sociedades especialmente a linguagem e sistemas numéricos mais rudimentares, é o raciocínio que se consiste na verdadeira base da inteligência humana de maneira que os testes cognitivos apenas se esbarram no mesmo mas não o mensuram em toda sua imprescindibilidade, isto é, especialmente quando aplicado no mundo real, como eu já falei várias vezes. No mundo, na vida aqui e agora, toda a ilusão humana geralmente recreativa, inclusive toda sorte de competições escolástica e laboralmente recreativas, esfacelam-se rente à urgência da sabedoria ou da estupidez, onipotentes, pontos finais e/ou pólos mutuamente opostos, onipresentes em cada passo que damos diariamente em nossas empreitadas existenciais.
Portanto ainda existe a inteligência em sua forma mais pura, universal, que é anterior à essas técnicas culturais basais humanas, enquanto que os testes cognitivos encontram-se sob o domínio ou necessidade do aprendizado dessas técnicas culturais primárias para que possa ser corretamente usado.
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