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terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Fases do artista [ e não apenas dele], do talento, e a diferenciação entre o artista// profissional "ruim" e o "excelente"

Por causa da natureza mais livre do artista, e de sua profissão, que é primordialmente existencial, a tolerância por profissionais "ruins" neste meio costuma ser muito mais comum e mesmo lógica, o oposto no caso da medicina = médicos ruins, por exemplo. 


Fase eufórica ou euforia primária, a ''revelação':


descobre uma possível vocação e busca por sua originalidade.

Independência intelectual


Fase autoconsciente ou autoconsciência secundária, o desenvolvimento

O período primariamente eufórico da auto-descoberta passa e agora o artista ou profissional precisa compreender as suas limitações, possibilidades ou/de estilos. 

honestidade e humildade intelectual 


O artista "ruim" (mas também o profissional ruim) não consegue chegar à, digamos, maturidade do seu talento, terminando ou concluindo-se na euforia primária da auto-descoberta, na fase adolescente, acreditando ter completado todo o ciclo de desenvolvimento que o faria melhorar, lógica e esperadamente falando, a qualidade do seu talento.

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Psicoticismo, conscienciosidade, .... perfeccionismo e criatividade (eu já falei tchá tchá tchá)

Sem doses, pelo menos moderadas de: conscienciosidade, agradabilidade  e neuroticismo ... e não tem perfeccionismo... 

Conscienciosidade + agradabilidade + neuroticismo = perfeccionismo

Conscienciosidade + agradabilidade + neuroticismo (perfeccionismo) + psicoticismo (capacidade manipulativa + menor conformidade ao convencionalismo // coragem // teimosia) + abertura para a experiência (motivação intrínseca intelectual: estética ou factual) = talento//criatividade

Conscienciosidade = honestidade intelectual /// empatia [geral] receptiva [de média intensidade interpessoal]


Sente a necessidade de ''fazer as coisas'' de maneira 'perfeita' ou ao menos dentro daquilo que foi recomendado.

Agradabilidade = humildade intelectual /// empatia [geral] receptiva [de alta intensidade interpessoal]


Sente a necessidade de agradar aos outros, OU como eu vou falar em um texto próximo [e antecipando aqui], pode vir a se consistir em uma pseudo-agradabilidade, porque o criativo genial [também] tenderá a ter forte senso lógico [especialmente em sua área de especialização], que é mais próximo ao convencional, e também àquilo que a maioria das pessoas também tendem a ter...

Neuroticismo = honestidade intelectual /// empatia [geral] defensiva


O neurótico JÁ tende a ser um pré-perfeccionista natural porém menos auto-controlado, em especial quando exibir perfis de personalidade que aumentem a expressividade desta sua natureza mais saliente mas que não faça o mesmo em relação à qualidade desta expressão.

Portanto ser acima da média em neuroticismo parece que se consiste em uma pré-condição para o perfeccionismo, e este neuroticismo pode ser generalizado ou especializado, isso também acredito eu, pode existir.

Psicoticismo = independência intelectual /// empatia [geral] defensiva e agressiva


Mais ousado//corajoso, mais independente das opiniões alheias e mais teimoso, sem levar em conta o fator cognitivo que consiste em uma maior capacidade de manipulação.

Abertura para a experiência = motivação intrínseca intelectual//estética


Motivação para pensar de maneira mais abstrata ou mais profunda, detalhista e/ou enfatizada.


segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Humildade intelectual atiça o aperfeiçoamento [Da não-série: ''se já não falei'']

Independência intelectual = desejo pela originalidade ou ao menos por destaque pessoal;

Honestidade intelectual = autoconhecimento inicial generalizado (sabedoria) ou localizado (talento), quer conhecer melhor a si mesmo, defeitos, desafios e qualidades.

Humildade intelectual = autoconhecimento [constante] visando o autoaperfeiçoamento constante, em contínuo trabalho de farejar pelos próprios defeitos ou insatisfação com as próprias realizações buscando melhorá-las.

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Refutando argumentos anti-vegetarianismo, ou melhor, anti-compaixão pelos ''animais'' não-humanos...

... e perdendo tempo, é claro, porque na maioria das vezes, basta que a pessoa admita em alto e bom som que: NÃO GOSTA OU NÃO TEM EMPATIA RECEPTIVA/BENIGNA O SUFICIENTE PARA TENTAR REDUZIR O NÍVEL CATASTRÓFICO DE SOFRIMENTO QUE A PESTE HUMANA INDUZ A BILHÕES DESSES INDIVÍDUOS...

Vamos à refutação ou tentativa, e espero que, bem sucedida.

Faz um tempo que tenho, invariavelmente falando, ''seguido'' no ''twitter'' este rapaz, porque descobri alguns brasileiros que ''retuítam'' as publicações de ''blogueiros hbd''. O link do blog dele está aí, como fonte. 

http://blog.elivieira.com/2010/04/12/por-que-nao-sou-vegetariano/

Sem mais delonguices...

Primeira parte

Tenho para mim que o problema começa com a terminologia. Senciência é um termo muito obscuro. Não descreve as coisas bem.
 Se se refere à recepção sensorial, no quesito do tato por exemplo um peixe é mais senciente que um bugio; no olfato um porco é mais senciente que um chimpanzé, na visão um lêmure de Madagascar é mais senciente que um musaranho-toupeira.

Se se refere à capacidade de processamento cortical ou à dor, a coisa fica complicadíssima. Para começar, a maioria das espécies animais sequer tem um córtex cerebral. Em nós e outros vertebrados existe um sistema nocirreceptor (uma parte do sistema sensorial dedicada a detectar a dor), mas este sistema não servirá como comparação para saber se a maioria das espécies animais sente alguma dor.

Pode-se argumentar, entretanto, que os animais usados na pecuária como gado de corte têm homologias de córtex e sistema nociceptor, o que é verdade. Vacas realmente podem sentir dor como nós.
Mas uma ética baseada apenas em homologias de nocicepção e processamento cortical é incompleta, mais tarde direi o porquê.


O que importa para o momento é que “senciência” é um termo de uma obscuridade inadmissível para tentar impor a outros uma conduta.

Acho que o termo senciência é muito fácil de entender. Dizer que é vago, ainda mais se consistindo em um termo bem claro, me parece um pouco desonesto ou inapropriado de se argumentar. Não é mais segredo que os ''animais'' não-humanos apresentem composições sensoriais discrepantes ou diferentes em relação à regra humana, que ''eu'' tenho determinado como a mais equilibrada. E que esse diferencial faça com que diferentes espécies sintam a realidade de maneiras igual e esperadamente distintas. Porém a senciência continua aí. Como eu sou um pseudo-a-proto-biologista ou biólogo [de boteco], então tentarei argumentar com base nos erros de racionalidade que forem sendo encontrados, e não necessariamente com base em conhecimentos na área, que eu não tenho ou que são demasiadamente insuficientes para que possam servir como argumentos.

 Tenho por mim que a sensação de dor seja quase-a-universal entre as formas de vida porque sinaliza perigo de morte ou de integridade do organismo/corpo, e acho que, o autor desse texto está baseando essa parte de sua argumentação na pré-condição ''ter córtex cerebral'' para ''ser capaz de sentir dor'' ou, mais especificamente, em relação ao tal ''sistema nocirreceptor''. Só que ele não explica...

mas este sistema não servirá como comparação para saber se a maioria das espécies animais sente alguma dor

... ao menos, logo depois dessa frase, que seria o ideal.

mais tarde direi o porquê

Resultado de imagem para sem paciência gif

fonte: sorriso falso

FALA AGORA PORRA!!!

O que importa para o momento é que “senciência” é um termo de uma obscuridade inadmissível para tentar impor a outros uma conduta.

Só que eu acho que você não conseguiu provar isso. 

Obscuridade inadmissível.

Se o termo estiver obscuro, e especialmente em relação a esse tipo de assunto, ok, também acho que é inadmissível que permaneça assim, só que eu acho que não é obscuro, é fácil de entender. Tão fácil quanto a principal razão para não ter empatia benigna por outras espécies.. especialmente as que foram ou que tem sido FRAGILIZADAS/escravizadas pelo ''homem''.

Uma dieta vegetariana é bem mais custosa financeiramente que uma dieta onívora [que vem sendo praticada na nossa linhagem há milhões de anos].

Quanto tá com MÁ VONTADE, tudo fica custoso...

Existem muitos custos financeiros potencialmente supérfluos. E alguns até muito polêmicos. Por exemplo: fingir que não estamos tentando enganar a seleção natural. Por que ao invés de: ''continuarmos a inventar'' remédios e tratamentos para uma babel de doenças, nós não passássemos a selecionar apenas os indivíduos mais saudáveis da espécie** [e claro, tentando aliar saúde biológica com saúde intelectual]. Sim, estou falando de eugenia. Os ''custos'' seriam muito menores porque a ocorrência de doenças seria muito menor, logicamente pensando. 

Também poderíamos pensar nos custos da ... homossexualidade ... sim, o autor desse texto é ''gay'', assim como eu.

Dieta vegetariana poderia ser analogamente comparada à continuidade da homossexualidade no seio da humanidade**

Ambas custosas, ''anti-naturais''... [tecnicamente] supérfluas* 

Eu não duvido nem um pouco que possam existir N maneiras de contornar ou solucionar o possível problema da onerosidade de uma dieta vegetariana e no mais, a partir do momento em que parássemos de comer ''carne'', e em escala ultra-industrial, quase insustentável, diga-se, os custos relacionados à essa dieta seriam reduzidos a eliminados. Pensemos na quantidade de água que é usada para sanar a sede do gado, antes que seja triturado. 

No mais, eu já pensei em uma solução pra-lá-de-original, para resolver essa macro-pendenga, e que se consiste no processo de diferenciação em graus de senciência entre os ''animais domesticados'' nas fazendas humanas [não falo dos seres humanos, ainda], mais ou menos explicado aqui nesse texto.

– os animais que comemos sintetizam, extraem e concentram em seus tecidos nutrientes essenciais que se formos extrair dos vegetais precisaremos ter um grande gasto energético com processamento industrial. Enquanto o refugo desse processamento é eliminado naturalmente e mais facilmente reciclável nos animais de criação [porque, apesar da inflação populacional que causamos, eles são parte de uma biosfera que evoluiu métodos de reciclagem eficientes por bilhões de anos], o lixo que seria gerado por nossa indústria que faria este trabalho seria de mais difícil reciclagem.


– os animais fazem o trabalho da indústria alimentícia bem melhor, porque sua economia fisiológica é resultado da seleção natural. Por isso, para alimentar a população mundial com todos os nutrientes essenciais, incluindo a vitamina B12, é bem mais barato [sustentando portanto mais vidas] usar o consumo de produtos alimentícios de origem animal.

A primeira parte desse trecho eu não consegui entender, até parece com uns textos meus, porque está mal explicado. Uma pessoa leiga, como eu, não vai entender isso, desculpe!

No mais, a principal razão para o vegetarianismo ''humanista'' é moral. Portanto o resto, custos e benefícios, que obviamente existirão, são secundários, a partir dessa perspectiva [moral]. Não estou dizendo que não são importantes, mas que fazem parte desse e de qualquer outro processo de mudança.

os animais fazem o trabalho da indústria alimentícia bem melhor, porque sua economia fisiológica é resultado da seleção natural.

Tradução para um português mais claro [não no sentido ét-nico, ;)], por favor. 



Fonte: https://foodfreedom.files.wordpress.com/2012/01/cow-torching.jpg

Será que tem algum ''argumento'' pra isso**

Dizer, como dizem os veganos, que comer animais é imoral, traz consigo algumas premissas tácitas, como por exemplo um absolutismo moral, como se saber o que é moral e imoral fosse tão objetivo quanto saber a que temperatura e pressão a água ferve.

Um homossexual dizendo isso...

Então como ele sabe que a homossexualidade não é imoral** 

Como SEMPRE estamos a falar sobre DESONESTIDADE intelectual.

Eu tenho tentado demonstrar que: SIM, existe sim muita métrica e lógica na moralidade ou no comportamento, de modo que é possível dizer que seja objetiva, tão objetiva quanto matar uma pessoa sem justa causa, ou outro ser vivo...

Não é bem assim. Fundamentos morais só existem na forma de postulados internos a escolas filosóficas particulares.

Subjetivização da moralidade, tão ''filosófico''...

 Eu já tentei explicar que existem dois tipos de moralidade: a objetiva ou universal e a subjetiva ou contextual. 

Fundamento moral será o imperativo categórico para os kantianos, será o cálculo de quantidade de dor e prazer para os utilitaristas, será a obediência cega a decálogos para fundamentalistas cristãos.

MORALIDADE OBJETIVA E SUBJETIVA, APRENDE!

Filosofia moral [também chamada de Ética, a área da filosofia que se dedica à investigação da conduta (ethos), e a partir disso o discernimento de que condutas são desejáveis ou indesejáveis] não é álgebra.

Essa eu não sabia hein* Vivendo e aprendendo.

Só que a moralidade principia pela LÓGICA, em condições ideais, se diferencia pela RACIONALIDADE, e em condições ainda melhores, se finaliza pela SABEDORIA. Pode não ter como símbolo-associativo principal os números, mas tem a proporcionalidade das ações e das reações dos elementos de interação, ou indivíduos, e isso é objetivo, tal como uma ''física do comportamento''.

É engraçado escutar de veganos que eu, por exemplo, seria imoral por comer carne, quando eles usam como premissas um termo obscuro (senciência) e uma ideia bastante simplória do que seria moralidade, filosofia moral ou ética.

O conceito dos veganos sobre moralidade, creio eu, não é SIMPLÓRIO porque é: SIMPLES, OBJETIVO e FULMINANTE. É simplório apenas pra quem se presta a justificar a própria falta de benignidade ou desprezo por outros seres e EM FAVOR de seu estômago faminto. 

Novamente, senciência é obscuro só pra quem quer justificar as suas ações embotadas de benignidade, seria melhor ter tentado passar de ignorante ''religioso'' porque pega muito mal usar certo conhecimento científico para justificar a malignidade e em escala industrial. É até ''simbólico'' comparar a chacina culinaresca de bilhões de seres DOMESTICADOS como uma espécie de estupro coletivo da natureza terrestre por essa peste em estado de metástase chamado ''humanidade''.

Eu poderia mostrar facilmente que observando certas acepções de “senciência” e “moral”, eu estou agindo perfeitamente bem, sendo “ético”, ao comer carne apenas de animais anencéfalos. Ou seja, eu posso achar na ética que estes veganos defendem uma justificação para continuar comendo carne.

Quando aspeia uma palavra, é porque tem...

Mas eu concordo nessa parte e até deixei acima uma potencial alternativa de resolução deste paradigma moral.

Existe uma assimetria de tratamento da biodiversidade animal aqui, e uma incongruência filosófica.
Comecemos pela assimetria. Levando em conta o mantra de “respeitem os animais”, eu como biólogo devo chamar atenção para o seguinte:

Por que ninguém tem dó das moscas que caem na sopa ou das lombrigas assassinadas com licor de cacau?

Aí é aquele papinho de ''carnista'': por que você não tem piedade em relação aos vegetais que come**

Sim, mais uma vez, a desonestidade intelectual caindo na sua sopa, porque supostamente a maioria dos carnistas são apaixonados por vegetais, plantas, pelo ''verde das matas'', não é** Não parece. 

Segundo que, sim, em condições SUPRA-ideais, o lógico seria ''abraçar'' a toda fauna e flora terrestre. Mas os nossos braços não são tão longos a ponto de fazê-lo e sem falar que muitos seres vivos não-humanos causam doenças a nós, de modo que, ter compaixão por um pernilongo, por exemplo, já se consistirá em um super-excesso, quase que uma rendição divina, só falta matar o matuto e cozinhar porque ele já desistiu da vida, porque o seu suicídio é lento e existencialmente colorido.

''Por que ninguém tem dó das moscas que caem na sopa**''

E por acaso você tem* 

Minha dó pelos homossexuais, sendo um, SE ESTENDE a qualquer grupo VITAL que estiver sendo exterminado, maltratado; SEM JUSTIFICATIVAS EXCEPCIONAIS para fazê-lo e ainda por cima QUANDO TEM ALTERNATIVAS.

Eu tenho tentado evitar varrer com força para não machucar as formigas que estão no chão... pode parecer um supra-excesso de zelo pela vida não-humana, mas é bem mais justificável do que ter compaixão por um pernilongo que azucrina os nossos ouvidos de noite e que ainda pode passar doença. Mesmo no caso de ''animais'' que possam passar doenças, e quase todos obviamente que terão algum potencial... há de se apelar para o BÁSICO da racionalidade, que é o de PONDERAR, ANALISAR E CRITICAR ANTES, e só depois começar a pensar em agir, claro, dependendo do nível de urgência, mas mesmo em casos urgentes, por exemplo, a matança de macacos em áreas protegidas do estado de MG, como ''solução'' para o surto de febre amarela.

Existem razões para salvar as Taenia spp. e outros animais nojentos, entre os quais presumo que estejam Necator spp., Ascaris spp., Tunga penetrans, Pulex irritans, Schistosoma mansoni, insetos das ordens Phthiraptera, Blattaria, Diptera, além de outros animais classificados como Annelida, Mollusca, Chelicerata, Platyhelminthes.
Por que estes invertebrados nojentos devem ser protegidos da extinção?

– Porque por estarem aqui neste planeta há milhões de anos, são parte do equilíbrio dos ecossistemas onde são encontrados naturalmente. A quebra desse equilíbrio pela extinção desses animais ameaça muitas outras espécies conectadas a eles, inclusive as que sustentam o ser humano.

Só que eles devem existir aos bilhões, NÃO ESTÃO SOB A MIRA HUMANA E NÃO FORAM DOMESTICADOS/FRAGILIZADOS PARA SERVIREM DE BANQUETE A BILHÕES DE GULOSOS INÚTEIS... [que por sua vez são geralmente usados como semi-escravos por parasitas inúteis].

Nem vou me dar ao trabalho de pegar o resto desta tentativa de argumentação, ainda que de fato tenha sido, fraca, diga-se, até mesmo porque percebo por essas palavras que o autor criou um ''strawman'' sobre os princípios morais e metodológicos do ativismo pró-vida. 

Por que o PETA, o vegan-power, e movimentos afins são ridículos?

– Porque doutrinam pessoas com falácias, porque agem de maneira assimétrica na conservação da biodiversidade (não se importando com os invertebrados nojentos aqui listados), porque demonstram grande ignorância sobre a biodiversidade, e porque acham que os direitos dos outros animais têm de ser defendidos passando por cima dos direitos humanos.

O exemplo de ''falácia'', logo acima na imagem. 

Sim, posso concordar que ''os'' veganos, vire e mexe, acabam produzindo argumentos fracos a falaciosos, mas o cerne da causa é impossível de ser totalmente destruída. Eles, muitas vezes, acabam agindo como os ''brancos nacionalistas'' e/ou pró-brancos, ao inventarem ou encontrarem trocentas razões que justificam a sua causa, se esquecendo da principal, do núcleo da causa, que é a razão mais forte, e infelizmente, acabam dando de frente com a estupidez humana e sua intratabilidade.

Tratada a assimetria, falemos da incongruência. 

Se deixarmos de abater estes animais para consumo, que vai ser deles? O ser humano fez foi favorecer o sucesso reprodutivo de espécies como Gallus gallus e Bos taurus. Sem nós, eles nunca seriam tão numerosos, não teriam a oportunidade de sequer nascer.

O autor teve uma certa audácia de inventar pré-condições IMPOSSÍVEIS de serem praticadas por qualquer um em relação a esse aspecto, como por exemplo, ter pena porque uma mosca caiu na sua sopa ou porque está comendo vegetais. Talvez na próxima vez ele argumente para que nós tentemos acabar com a cadeia alimentar, já que na mesma o sofrimento dos ''perdedores'' ou ''sem-sorte' é enorme. A principal finalidade não é a de ACABAR com qualquer sofrimento, que, infelizmente, seria e é impossível, mas de MINIMIZÁ-LO, em relação àquilo que ESTÁ AO NOSSO ALCANCE e começando por aquilo que ''TEMOS' CONTRIBUÍDO PARA SUSTENTAR, a matança e exploração macabramente industrial de bilhões de indivíduos não-humanos e NA MAIORIA DAS VEZES apenas por motivos SUPÉRFLUOS, sim, na maioria das vezes. 

O nível de ''benignitômetro'' do senhor Vieira parece que deu uma aumentada, hein** 

Sim, ele pergunta, creio eu, com um rio de lágrimas molhando as bochechas: o que será dos 'animais não-humanos' [totalmente de-vitalizados nos campos de extermínio que se transformaram ou que sempre foram as fazendas] acaso forem libertados de suas condições como ''fornecedores [involuntários] de alimento''**

 Se deixarmos de abater estes animais para consumo, que vai ser deles?

Só precisei pegar esta frase aí de cima...

Se você deixar de ser um escravo, o que vai ser de você**

Será que vai ter uma vida melhor** Hein*

Mistério no ar....

O ser humano fez foi favorecer o sucesso reprodutivo de espécies como Gallus gallus e Bos taurus. Sem nós, eles nunca seriam tão numerosos, não teriam a oportunidade de sequer nascer.

Esta é a parte mais absurda de todas.

É o mesmo que dizer que graças aos escravagistas os negros se tornaram bem sucedidos em termos reprodutivos. Mas a que PREÇO!!! 

Só se convence disso quem estiver procurando por QUALQUER argumento, de qualquer qualidade, para validar as suas ações afetivamente embotadas, eu diria mais, pouco sencientes. 

Nesta ética vegetariana, o que é melhor? Sofrer ou nunca ter existido?

Meu chapa, qualquer existencialista pode responder essa sua fantástica pergunta de apelo filosófico, e a resposta é tão óbvia...
No mais, como assim NUNCA TER EXISTIDO**

Em termos DOMESTICADOS é verdade que sem o ''homem'' eles não teriam surgido, mas é evidente que vieram de cepas ''selvagens'', de modo que a sua argumentação TAMBÉM nesse trecho parece ser totalmente descabida. 

Estariam alguns vegetarianos defendendo o direito de não existir?

Sem comentários para essa besteira acima.

Em conclusão, para não me estender demais, devo ressaltar que eu não defendo o sofrimento dos outros animais. Métodos de abate indolor são bem-vindos.

Mas... você quer continuar a comer a sua picanha sagrada de cada churras...

Mas alguns vegans/vegetarianos-moralistas estão querendo demais: a total e completa parada no consumo de produtos de origem animal. Isso é fanatismo, isso é doutrinação, isso é dogmatismo, isso é ser inflexível, parecem pastores pregando sua seitazinha por aí.

São tão pastorais como os ...

LGBT-XX-XY-XXY-X.... ad infinitum et al lem 

Também acho doutrinação e fanatismo FORÇAR GOELA ABAIXO que os homossexuais são ''normais'' ou ''úteis'' pra alguma coisa, oops, ;) 

Uma informação que não deve constar em filmes veganos como “A carne é fraca” nem nos blogs veganos que estão se multiplicando pela internet feito bolor em pão guardado:


Crianças recém-nascidas por volta dos 7 meses de gestação precisam do extrato de pulmões de porcos para conseguirem respirar.

E como é que isso foi provado, alguém me explica** 

extrato** como assim* 


Porque os pulmõezinhos delas não produzem os surfactantes (que evitam que o pulmão fique colapsado como um saco molhado por dentro), que são jogados fora quando se mata um porco. Há sintéticos, mas funcionam mal.

Então, é preferível salvar os porquinhos a salvar bebês recém-nascidos?

Além dos argumento-nojentozinhos de primário, aí de cima, praticamente todos!!! ... nosso amigo, o senhor Vieira, ainda faz questão de fazer chantagem emocional, e mais, SERÁ MESMO que sem isso as crianças humanas morrerão**

Como será que deve ser onde não existem porcos***

Algum milagre**

Ele fala 

PORQUINHOS

no diminutivo, ou no despreza-ativo... que bonitinho... 

Então as crianças judias e muçulmanas devem ser algum ''milagre'', sim, porque não comem carninha de porquinho, desde o nascimentozinho.

Não? Então é aceitável o abate de porcos para esse fim, não é?

Gente, como será que os índios devem ter sobrevivido sem porcos****

Então é melhor guardar certas ilações moralistas vegetarianas fanáticas, já temos muitos outros tipos de fanatismos prejudiciais na nossa sociedade para nos preocupar.

Vegetarianismo/veganismo virou fanatismo. 

Matar BILHÕES de animais não-humanos DOMESTICADOS/DOCILIZADOS/PEDOMORFIZADOS para alimentar BILHÕES de humanozinhos que só sabem: consumir, fazer intrigas, matar nas horas vagas, fazer MERDA, produzir muito lixo, inventar e acreditar em sistemas de crença estapafúrdios, amar ''celebridades'' [parasitas inúteis de luxo]... NÃO É fanatismo.

Então o fanatismo não deve ser tão ruim assim.

Na época da escravidão, aliás, de qualquer grupo, ERA e É fanatismo ser contra a mesma, porque o extremismo DEPENDE das condições do ambiente e EM RELAÇÃO aos seus princípios. O que é extremismo HOJE pode não ser amanhã. 

Provavelmente é FANATISMO/EXTREMISMO ser contra ''alá'' no Irã, sendo ''gay''. 

A velha máxima de SEMPRE.

Se acha que a moralidade ou a ética NÃO É EXATA ou OBJETIVA, então porque...... pois é!

Não há nada melhor para uma criança desnutrida comer do que um bom e suculento fígado. Vamos ficar gastando rios de dinheiro para extrair os mesmos nutrientes de um fígado em toneladas de plantas, em vez de ir pelo caminho mais fácil que é criar um herbívoro que faz isso por nós?

Agora é só apelo emocional barato gente!!

que é criar um herbívoro que faz isso por nós?

Ele não faz isso por nós, querido. 

Não há NADA melhor que uma criança nunca nascer desnutrida.

Se for verdade que é IMPOSSÍVEL para a MAIORIA dos seres humanos serem criados ou alimentados por dieta vegetariana, então a minha proposta tresloucada no link que deixei parece ser a melhor.

A Ética existe em função do ser humano, que precisa seguir uma vida tranquila sem remorsos do que fez ou fará (se bem que não é grande o número de pessoas que realmente tem essa preocupação, não entre políticos). Não me venha dizer que eu tenho que me sentir culpado pelo salaminho que comi hoje, quando eu mal digeri a minha incapacidade de fazer alguma coisa pelo menininho que me pediu esmola.

Agora ele JOGOU A TOALHA.

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

desculpem, ouvi de uma blogueira [amoral] que rir assim é coisa de ''mongoloide''.

Finalmente entendemos o porquê que o senhor Vieira não é vegetariano. Sim, porque ele ADORA UMA ''CARNINHA'' SUCULENTA. Não precisava fazer esse texto mediano em tamanho, bastava dizer isso que tava bom vil*

EU TAMBÉM, quando não era vegetariano, AMAVA ''carne''. Só que algumas pessoas tentam evoluir em vida, já outras, tentam evoluir em justificativas, e geralmente, é uma regra que, mesmo os melhores argumentos, os mais bem bolados, raramente funcionam contra um oponente que está mais moralmente certo, e não apenas PARA o oponente, mas também para aquele que tentou convencê-lo.

Quem disse que a ''ética'' existe em função do ser humano**

Quem disse que a ética não é como a álgebra, ou que, não é objetiva**

Sim, senhor. 

Não me venha dizer que eu tenho que me sentir culpado pelo salaminho que comi hoje, quando eu mal digeri a minha incapacidade de fazer alguma coisa pelo menininho que me pediu esmola.

Uma quase-confissão que: também sente culpado por isso, MAS prefere que os outros não lhe digam. 

O que que uma tragédia: anunciada, totalmente resolvível, tem que dicotomizar com outra**

Não tem não é*

Então os direitos dos trans não deveriam ser levados em conta enquanto não for solucionado o problema da desigualdade**

ANÃO, eles são ''humanos'', entendi.

Antes de sermos humanos, nós somos vida, recursos vitais finitos indiretamente renováveis. Antes de sermos uma categoria, nós somos todas, especialmente por sermos evolutivamente acumulativos ou ''mais evoluídos'' em especial em termos intelectuais, diga-se, o mais importante de todos. Essa paroquialidade de tratamento e de categorização taxonômica unilateral precisa acabar um dia.

Sistemas éticos absolutistas só servem aos dogmáticos, não aos céticos, e têm um saldo negativo para com a felicidade ao longo da história.

Eu já resolvi essa charada. Muito simples, quando um sistema ético absolutista for PERFEITO, e eu tenho tentado dar alguma pedante contribuição nesse sentido, não serão mais ''carne'' para os mais ''dogmaticamente equivocados''. 

Vi no final, na atualização, que o senhor Vieira mudou de opinião em relação a uma série de questões,

 por que eu não vi isso antes, aiiiiiinnn... 

enfim, talvez o leia quando o meu saco ficar cheio de novo, rezem!! Sim, e ele se auto-refutou [excessos de auto-se], ueeebaaa...










segunda-feira, 7 de agosto de 2017

O criativo é o seu próprio patrão. A diferença em relação ao típico mais inteligente

Níveis muito mais altos de independência intelectual (geralmente insularizada)

Nova e rapidamente as diferenças entre a criatividade, a inteligência/memória semântica e a racionalidade/sabedoria via 3 intelectualidades e usando aquele método capenga e gostoso de sempre de pseudo-comparação.

0 a 0,3-baixo
0,4-médio-baixo
0,5-médio
0,6-médio-alto
0,7 a 1-alto

Independência intelectual: 1,0

- Criatividade: 0,9/1,0 [geralmente insularizada ou específica]

- Inteligência/memória semântica: 0,5/0,6

- Racionalidade/sabedoria: 0,9/1,0

O criativo tende a ser o mais intelectualmente independente, ao menos em relação à sua área de fixação e de aprofundamento. O racional também tende a ser muito intelectualmente independente, mais do que o 'mais inteligente' típico porque assim como o criativo ele tende a ser mais perfeccionista, só que especialmente em relação à questões morais.


Honestidade intelectual: 1,0

- Criatividade: 0,6 

- Inteligência/memória semântica: 0,4/0,5

- Racionalidade/sabedoria: 0,9/1,0

A partir do aprofundamento no auto-conhecimento, mais criativos e mais semanticamente inteligentes vão ''ficando para trás'' em relação aos mais sábios/racionais. Em relação à honestidade intelectual eu especulei inclusive que o típico ''mais inteligente'' tenderá a ser o menos honesto assim como também o criativo, ainda que este último tenda a ser especificamente sábio, como eu já comentei, em relação às artes, mas que também pode ser extrapolado para a criatividade, isto é, de maneira geral: o perfeccionismo, o capricho, a beleza geralmente específica do trabalho artístico e/ou criativo, encontrar-se-ão generalizados em relação à racionalidade e/ou à sabedoria. Em outras palavras, aquilo que, por exemplo, um artista de extremo talento, faz em sua arte, o sábio genuíno, ao menos, a priore, em termos ideacionais, fará de maneira generalizada, já que o raciocínio moral é naturalmente holístico. 

Humildade intelectual: 1,0

- Criatividade: 0,4/0,5

- Inteligência/memória semântica: 0,5

- Racionalidade/sabedoria:0,9/1,0

Nas profundezas do auto-conhecimento, apenas a racionalidade/sabedoria que permanece no ''páreo''. Um dos comuns defeitos dos ''mais inteligentes'' é justamente a falta de humildade e de honestidade, intelectual e moral. Algo parecido ou até pior no caso da criatividade ainda que tenda a se dar de maneira paradoxal, porque as 3 intelectualidades são muito úteis aos mais criativos, mas geralmente concentradas em suas áreas de fixação e aprofundamento. De maneira geral, os mais criativos parecem reunir, em média, a falta de modéstia legítima dos mais semanticamente inteligentes, e as 3 intelectualidades dos mais sábios/racionais, só que aglomeradas em suas áreas de fixação/aprofundamento. 

Enfim, outra ameba recém-saída de minha cabeçorra. 


sábado, 5 de agosto de 2017

Traços de personalidade (big Five) e suas funções para o raciocínio OU como que cada traço de personalidade contribui para a inteligência

Conscienciosidade/ escrupulosidade = honestidade/humildade intelectual 

Abertura para a experiência = motivação/independência intelectual

Extroversão = impulsividade/coragem ou auto-confidência/motivação intelectual; Coragem para apresentar ou debater ideias

Introversão = concentração, profundidade  intelectual, introspecção 

Agradabilidade = capacidade de aceitar pontos de vista alheios (certos ou nem tanto)

Psicoticismo = defesa e manipulação intelectual; coragem para defender ideias, especialmente quando é minoria [independência intelectual]

Estabilidade emocional = concentração, estar calmo em momentos de tensão ou pressão 

Neuroticismo = ideação especializada na sinalização de incongruências (a Priore subjetivas) ou problemas percebidos.


 Julgamento emocional negativo no caso de ideias, pensamentos, hipóteses ou teorias que considerar ruim.


Muito intelectualmente consciencioso: excessivamente convencional

Muito aberto para "experiências": excessivamente vago, volúvel

Muito intelectualmente extrovertido: excessivamente impulsivo, que se arrisca muito, geralmente muito auto confiante e vago

Muito intelectualmente introvertido: demasiadamente prudente e menos auto confiante, menos propenso a expor e a debater ideias (muito auto crítico)

Muito intelectualmente agradável: "extrospectivamente vago e volúvel", o oposto do muito intelectualmente aberto (introspectivamente volúvel) nesse sentido. Para não desagradar tende a aceitar de maneira mais indiscriminada os pontos de vista alheios e com risco de acreditar neles. Sem pontos de vista fortes.

Muito intelectualmente psicoticista: desonesto, manipulador, hiper crítico, pouco honesto e humilde.

Muito intelecto-emocionalmente estável: excessivamente otimista ou tranquilamente niilista/convencional a vago

Muito intelectualmente neurótico: excessivamente pessimista, geralmente bloqueando a criatividade. 


Em ordem habitual de apresentação


Traços que mais contribuem para a incubação de ideias  

Abertura para a experiência: motivação / pré abertura para se engajar em explorações ideacionais (pensar, debater ideias); ''pré-independência intelectual


Introversão: concentração, profundidade intelectual

Neuroticismoideação especializada na sinalização de incongruências (a Priore subjetivas) ou problemas percebidos [falta, excessos ou erros de compreensão factual]

Conscienciosidade/escrupulosidadehonestidade intelectual/humildade intelectual


Traços mais importantes durante a confrontação de ideias


Extroversão = impulsividade/coragem ou auto-confidência/motivação intelectual; Coragem para apresentar ou debater ideias

Agradabilidadecapacidade de aceitar pontos de vista alheios (certos ou nem tanto)

Estabilidade emocional = concentração, estar calmo em momentos de tensão ou pressão 

Psicoticismo = defesa e manipulação intelectual; coragem para defender ideias, especialmente quando é minoria [independência intelectual]




sexta-feira, 4 de agosto de 2017

O gradual processo de introspecção qualitativa: Três intelectualidades, da independência à humildade

Reforçar as fronteiras individuais: independência intelectual 

Realmente tentar entender a si mesmo, isto é, de maneira honesta: honestidade intelectual 

Tentar entender também as próprias fraquezas e erros consequentes: humildade intelectual

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Quatro temperamentos e as três intelectualidades

E [ab]usando daquele proto-método simplório de ''correlação'' para especular [de maneira selvagemente pedante]:

0 a 0,3= dificilmente desenvolvível 
0,4 = médio-baixo
0,5= mais manual, desenvolvível
0,6= médio-alto
0,7 a 1,0= facilmente desenvolvível a condicionado/automático


Fleumático (o introvertido formal)
Melancólico ( o introvertido introspectivo)

Sanguíneo (o extrovertido social)
Colérico (o extrovertido dominante)

 

Independência intelectual: + mais intensos

Colérico: 0,7
Melancólico: 0,6
Fleumático: 0,5
Sanguíneo: 0,4

Honestidade intelectual:

Melancólico: 0,6
Fleumático: 0,5
Colérico /sanguíneo: 0,4 

Humildade intelectual:

Melancólico: 0,6
Fleumático: 0,5
Sanguíneo: 0,4
Colérico: 0,3

As três/ princípio do autoconhecimento:

Melancólico: 0,6
Fleumático: 0,5
Colérico: 0,46
Sanguíneo: 0,4 

A ausência predominante ou hipo-manifestação das três:

Sanguíneo: média de 0,4
Fleumático: média de 0,5
Colérico: alto em apenas um: independência intelectual: 0,7
Melancólico: média de 0,6, alto em todos.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

As três intelectualidades: Humildade, honestidade e independência intelectual

A triarquia das virtudes e tipos: ideal e desvirtuosos

Primeiro vem a independência intelectual: ''eu não ligo cegamente para a opinião alheia'' 

Segundo vem a honestidade intelectual: ''eu quero saber se eu estou realmente/factualmente certo ou não''

Terceiro vem a humildade intelectual: ''eu quero saber onde que eu estou errado/errando ou fraco/menos apto''

A independência intelectual quase sempre tende a ser predisposta por uma maior motivação intrínseca para o pensamento analítico-crítico, para ''pensar sobre o próprio pensamento e sobre a própria ação''. No entanto, sem uma maior honestidade intelectual, este exercício ''reflexivo'' pode se dar de modo errático, porque ''preconceitos cognitivos'' potencialmente danosos à compreensão factual não estarão sendo monitorados e controlados. Como eu já falei algumas vezes, o autoconhecimento, ao menos de maneira mais particular, tende a ser um dos principais mediadores ou diferenciadores dos mais talentosos [e com realizações] e claro, o ápice do talento que se consiste o gênio, e dos menos talentosos. 

A vontade de pensar de maneira objetiva do que [subconscientemente] subjetiva; de querer/e conseguir ser honesto consigo mesmo em relação à própria qualidade [independente para qual função ou atividade] e de ser humilde para/ao reconhecer as próprias limitações. 

A partir daí pode-se desenvolver o talento de maneira mais segura do que se o fizer por ''improviso'', com base em ''voos cegos''/mais instintivos. 


Sem independência intelectual: se transformará no típico ''humilde-conformista'' ou ''honesto-conformista'', humildes e honestos, para si mesmos, não necessariamente 'para si mesmos, de maneira genuína, com base no autoconhecimento', mas com base no auto-rascunho que a maioria tende a desenhar, e também para o sistema, corrupto ou não [na grande maioria das vezes, corrupto]... 

Para o talento/ e gênio: tendenciosamente convencional.

Sem honestidade intelectual: se transformará no típico ''pensador 'independente' '', que pode até ser mais inconformista do que a média, mas não a ponto de ''apontar o dedo para os próprios instintos'', porque os atende sem prévias tentativas de negociação. Pode ser propenso a tentar tatear os próprios defeitos, mas dificilmente conseguirá com autonomia começar a se autoconhecer, tal como se deve. Como resultado também será propenso a não detectar as próprias contradições. 

Para o talento/ e gênio: sem a honestidade intelectual, mesmo uma maior humildade, ainda será potencialmente inútil para um melhor autoconhecimento, específico ou generalizado, e subsequentemente um melhor uso dele. A humildade será mais uma vontade do que uma realização.

Sem humildade intelectual: se transformará em um ''pensador 'independente' '' mais honesto consigo mesmo, mas sem chegar ao ponto ou ao auto-aprofundamento de se buscar também pelos próprios defeitos. Ao invés de um ''intelectual humilde porém contraditório'', como o do segundo tipo de desvirtuoso que foi proposto, este será menos subconscientemente mentiroso, porém menos humilde para reconhecer as próprias limitações, e não apenas de suas fraquezas, mas também de suas próprias forças, que também são limitadas. 

Para o talento/ e o gênio: prepotência. Mesmo com um talento natural, é possível que cometerá muitos mais erros de percursos, sem falar da pessoa desagradável que não é capaz de reconhecer os próprios erros e/ou fraquezas [falta de talento nesse aspecto]. Pressupõe-se logicamente que sem a humildade intelectual, mesmo um talento aflorado, apostado, usado e até lapidado, ainda será limitado pela falta de reconhecimento quanto aos próprios defeitos ou limitações, em específico a sua constância qualitativa, e como foi dito logo acima, com maiores chances de cometer mais erros. 

No entanto é sempre importante frisar que a criatividade tende a significar uma mistura de motivação intrínseca perfeccionista [específica] + comportamento intelectual de risco, sempre flertando com os erros, de maneira que, sim, as 3 intelectualidades propostas aqui são de vital importância, mas também é importante ''testar'', se arriscar... e o criativo mais sábio terá maior senso de realidade neste sentido, e até mesmo, possibilidade para melhorar ou aprimorar as suas realizações criativas, e portanto a si mesmo. 

Novamente: psicopatia versus gênio

Instinto psicológico versus instinto cognitivo 



Nível de intensidade responsiva estereotipada como parâmetro de diferenciação entre níveis instintivos, tanto para as atividades cognitivas/mecanicista e psicológicas/mentalista: a metáfora do circuito curto, médio e longo.

Quanto tempo demora para tomar um choque? 

Circuito curto/ mais intenso ou não de reposta: fraquezas ou déficits


exemplo: menor ''inteligência quantitativa''. Quando você tenta melhorar o seu vocabulário, se comparado aos de outros, mas ''ele'' não demonstra sinais de vida ou de ânimo, ;)

Circuito médio/ mais intenso ou não] de resposta: medianidades


exemplo: média ''inteligência quantitativa''

Circuito longo/ mais intenso ou não de resposta]: forças ou potencialidades


exemplo: maior ''inteligência quantitativa''/cognição. 

Todos invariavelmente  mediados pela capacidade de ''metacognição''.

Menos plástico é ''um traço'', mais instintivo, independente se for mais ''longo''/desenvolvido, médio ou ''curto''. 


Psicopatia: instinto psicológico e cognição deliberada 

Os psicopatas e em especial os mais impulsivos/característicos?] geralmente agem como autômatos em relação aos seus comportamentos psicológicos ou mentalistas, isto é, estes se consistem em seus instintos mais intensos, que são motivações intrínsecas ou naturais, ou que vem com facilidade/naturalidade e constância. 

Em compensação as suas empatias/comportamentos cognitivos e em especial quando [quase sempre] são direcionados para o meio social/evolutivo, mostram-se um pouco mais deliberados, isto é, com possibilidade de serem repensados, manipulados ou reorganizados. O comportamento cognitivo direcionado ao meio social [intelectual-prático] para o típico psicopata será mais instintivo em intensidade só que ao mesmo tempo mais deliberativo. Como se fosse um circuito elétrico mais intenso/instintivo porém mais longo, c
om maior potencial de cristalização de novas "informações" ou comandos além dos que já tem, isto é, além dos comandos primários/congênitos ou essencialmente instintivos.

Gênio: geralmente o oposto ou os dois só que em alto nível de intensidade.

O gênio parece ter o seu foco preferencial de instintividades no lado cognitivo do que no lado psicológico ainda que seja sempre importante frisar que ambos funcionam de maneira constantemente complementar  porque, mesmo que se centralize mais em um lado, dependendo da intensidade e mesmo sem depender dela, é provável que o afetivo sempre afetará o cognitivo e vice versa, se o afetivo funciona como o julgador de qualidade de nossas sensações que o cognitivo captura como padrões [ a emoção é o padrão transformado em sensação, como eu já comentei].

 
Por isso que a maneira com que o gênio captura ou produz os seus insights/intuição/mais instintivo, tende a se dar pelo lado cognitivo, por "simples" reconhecimento de padrões. Se o seu cognitivo é mais instintivo do que o seu psicológico então além de ser mais propenso a ter insights ele também poderá deliberar mais em termos afetivos e principalmente na hora de julgar ideias, hipóteses, pré-fatos, factoides ou fatos, seus ou de outrem [honestidade/humildade intelectual, geralmente insularizada/ específica]. No entanto parece evidente que também podem existir gênios, cuja intensidade instintiva pode ser cognitiva e psicológica. 

Pegando a ideia previamente demonstrada acima, a metáfora dos circuitos.

Se certo comportamento é desde sempre constante ou intenso pra você, que vem de maneira fácil ou natural, então é provável que será um de seus "instintos congênitos" mas que também podem se tornar "instintos adquiridos" nos casos em que a pessoa sofre uma lesão no crânio que altera a natureza do seu cérebro e consequentemente de [parte de] seu comportamento.


Instintos mais longos se consistem em nossas potencialidades ou ''potenciais forças'', por exemplo, se você desenvolveu uma maior capacidade verbal então isso significa que nasceu com um potencial de expansão desse instinto ou comando, em particular, e o desenvolveu, possivelmente a partir de um ambiente regular ou normal, e talvez mesmo em um ambiente muito ruim, ainda o desenvolveria, ainda que de outro modo. 

Instintos mais curtos seriam as nossas ''potenciais fraquezas'', psicológicas ou cognitivas. E os instintos médios seriam evidentemente aquilo em que somos medianos, claro, se comparado com os outros, mas também a partir de um valor universal de excelência.  

O que determina se algo é mais instintivo ou não, é a liberdade ou mesmo flexibilidade de re-leitura do comportamento, cognitivo ou psicológico.

Por exemplo, eu, que acredito ser mais cognitivamente instintivo, tenho grande dificuldade para direcionar as minha capacidades cognitivas para motivações extrínsecas, isto é, de direcioná-las para projetos que estão indiretamente relacionados a mim. Eu sei ou eu acredito que seja mais instintivo em minha cognição justamente por causa dessa dificuldade mas também por ser muito intuitivo. No entanto, em termos psicológicos eu pareço estar bem mais deliberativo, se comparado com o lado cognitivo, e acredito que uma das principais razões é a de ter uma espécie de ''personalidade intermediária'', que não é predominantemente homogênea em relação a diversos aspectos e portanto não tende a agir de igual maneira, que também quer indicar ''maior intensidade''. Portanto, mesmo a minha provável e maior capacidade deliberativa do meu comportamento, ainda não se consiste em um ''livre arbítrio total porém insulado'', porque parece se consistir em um reflexo de algo que é mais ''instintivo'' ou ''congênito'', algo com o qual eu nasci. Perfis intermediários, como eu já comentei, sobre a omniversão e ambiversão, parece que aumentam a flexibilidade de comportamento, de curto a longo prazo. Por exemplo, um bissexual tende a ser mais flexível em seu comportamento sexual do que um heterossexual ou um homossexual que por suas vezes tendem a ser mais homogêneos em suas ''escolhas' sexuais. O bissexual tem maior liberdade para escolher do que um típico homossexual, neste sentido, é claro. 

Nesse sentindo o meu conceito de intrinsecabilidade parece se encaixar com o nível de instintividade ou de prevalência e/ou intensidade de certo ''traço comportamental'' ou ''fenótipo menor''.

No mais, ainda assim, é o nível de autoconsciência que será o mediador final do nível de instintividade e quanto mais ''cognitiva ou afetivamente preconceituoso'' mais instintivo [impulsivo/autoconfiante/intuitivo] tenderá a ser.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Hiper perceptividade = curiosidade = perfeccionismo

O trajeto criativo e o porquê que nem todo curioso é lógico e/ou criativo (rápida e novamente os fatores conscienciosidade e abertura para a experiência)

Se eu percebo mais que os outros, claro que, dependendo para quê perspectiva que estiver falando, então eu vou ser, muito provavelmente, mais sensível ao ambiente/às suas interações, isto é, o meu cérebro ''filtra'' menos as informações OU internaliza, superficialmente, a priore, mais informações, transformando a minha ''memória de curto prazo'' em uma espécie de ''playground'', sacrificando a sua eficiência operacionalmente convencional, mas por outro lado, pendendo a compensar com base em insights criativos. 

Se eu percebo mais que os outros, então eu posso me tornar mais curioso em relação àquilo que estou percebendo.

E se percebo mais e me torno mais curioso, então eu também posso perceber mais incongruências, corretamente percebidas/factuais ou não, do que as outras pessoas.

Faça esse experimento. Olhe para uma das cadeiras que estão na sua sala de estar. Primeiro você terá uma motivação, um motivo para olhar para uma cadeira. Segundo, você, ao invés de desprezá-la como a maioria faz em relação às ''coisas banais'', irá se aproximar dela, capturando os seus padrões gerais, que podem ser visíveis mesmo a partir de uma certa distância, e possivelmente poderá também começar a capturar as características que estão menos explícitas. Dependendo de suas características psico-cognitivas você pode começar a pensar em novos designs para essa cadeira, como que ela poderia ser reconstruída ou modificada. Se você for: um especialista em carpintaria ou mesmo em arquitetura e por tabela, mais criativo que a média, é possível que chegará finalmente a de fato trabalhar em um novo design. E se for muito criativo, ao nível de gênio, tendo ou não talento nessa área, mas especialmente se o tiver, então é possível que as chances de pensar em/ e de construir um produto completamente novo serão significativas. 

Como eu já devo ter falado a hiper-sensibilidade cognitiva/geralmente atrelada à psicológica [que aliás, estou para publicar um texto voltando neste assunto, sobre essas supostas diferenças...] ou hiper-perceptividade, leva à curiosidade/''abertura para a experiência'', que pode levar ao perfeccionismo. Mas a partir daí, para ''continuar nessa viagem'' de maneira bem sucedida há de se ter maior conscienciosidade, especialmente em relação à: humildade intelectual, honestidade intelectual [que também são facetas do autoconhecimento], geralmente de natureza especializada, enfim em relação à algumas de suas facetas. 

Portanto para frisar de maneira conclusiva: maior motivação intrínseca/psicológica + hiper-sensibilidade/perceptividade cognitiva [maior hiper-excitabilidade especialmente a intelectual ou ''abertura para a experiência'' ] **= maior atenção a detalhes = maior curiosidade = + algumas facetas importantes da ''conscienciosidade'' = perfeccionismo = potencial criativo [lógico-divergente a transcendente].

** Eu não tenho plena certeza se uma maior motivação intrínseca, isto é, de natureza psicológica, seja causal ou simplesmente a mesma coisa que uma maior hiper-sensibilidade cognitiva. Partindo do fato que uma maior motivação necessariamente não resultará em um maior talento, por ser dependente de outras variáveis, por exemplo, o autoconhecimento [específico], então acredita-se que a motivação intrínseca inevitavelmente desencadeará uma maior sensibilidade cognitiva/apreensão de padrões. O que difere um mal cantor de um excelente cantor não é exatamente ou sempre porque o primeiro tem pouca motivação ou interesse em cantar, mas é porque ele não tem uma maior sensibilidade cognitiva e mais especificamente autoconhecimento o suficiente para poder se comparar aos outros, julgar a qualidade da própria voz e com isso buscar melhorá-la, isto é, denotando ao menos neste aspecto, maior honestidade/ não se enganar] e humildade/ aceitar as próprias limitações] intelectual. Até poderíamos pensar se o que difere um sub-talentoso ou mesmo um indivíduo sem-talento, de um talentoso, não seria justamente, ao invés de uma maior motivação intrínseca para cantar, uma motivação extrínseca, tal como o artista que está em busca da fama mas não do desenvolvimento e consumação do seu talento. Preocupado demais em ser aclamado, este indivíduo hipotético [porém muito comum entre as celebridades] daria pouca atenção a si mesmo, via introspecção, e também via extrospecção, comparando-se aos outros, buscando lapidar algum potencial que possa ter. Como aquilo que já comentei: pessoas regulares costumam ser nem muito introspectivas, nem muito extrospectivas. Os cientistas seriam mais extrospectivos/menos mentalistas enquanto que os artistas seriam mais introspectivos/mais mentalistas, ainda que ambos seriam também mais propensos a variarem mais neste espectro enquanto que o tipo intelectual comum seria mais regular ou constante em sua ''posição''. E ainda temos os filósofos [especialmente os de fato] que seriam tal como o indivíduo regular, meio termo entre a introspecção e a extrospecção, mas pendendo a variar tanto quanto os artistas e os cientistas.

sábado, 13 de maio de 2017

Humildade e honestidade intelectual específica ou talento, generalizada ou sabedoria

Seja em relação às artes, às ciências ou apenas a um trabalho técnico específico, o diferencial entre o talento e a sabedoria encontra-se em seu nível de insularidade ou de generalidade. Se aquilo que faz em particular em termos de cuidado, dedicação e talento, for expandido, se tornando generalizado, então estará, talvez, sem saber, caminhando para a sabedoria, que como eu já comentei, se consiste na generalização da criatividade e da inteligência, em cada ação. O sábio busca ser inteligente e/ou criativo em tudo aquilo que lhe interessa, em toda gama de comportamento 'humano", enquanto que o artista "comum" ou "característico", geralmente o faz de modo muito específico ao seu trabalho. A consciência estética geralmente torna-se hegemônica no mundo das artes enquanto que é nas ciências que a compreensão factual [específica e técnica, geralmente] tende a  reinar sobre a beleza, ainda que sejam totalmente complementares. Em um mundo ideal a filosofia faria o trabalho de apresentar a busca pela beleza/simetria ou consciência estética à busca pelos fatos ou compreensão factual. Ainda que tanto o artista quanto o cientista acabem também buscando por aquilo que tendem a ver como secundário, isto é, o cientista ainda busca pela beleza e o artista ainda busca por fatos, é na construção final do pensamento ou raciocínio que toda a verdade sobre uma particularidade se revelará mais completa. Todas as virtudes ou benignidades (traços construtivos de personalidade) e mesmo aqueles que podemos chamar de contextualmente aliáveis (quando existe a necessidade de uma prática maligna mas com fins benignos, geralmente com o intuito de bloquear e mesmo de eliminar o agente maligno), para a maioria dos talentosos, de fato, tendem a se manifestar de maneiras: particulares, condensadas com malignidades e muitas vezes desviantes de finalidades benignas. O sequestro da razão ou de parte dela com o intuito da irracionalidade ou do espectro da destruição. 

A honestidade e a humildade intelectual que são duas características benignas que tendem a compor ou a se manifestarem de maneira mais intensa entre os mais sábios, encontrar-se-ão  extremamente auxiliares para a generalização da inteligência ou sabedoria. 


Não basta estar em um alto nível, tanto qualitativo quanto quantitativo, em termos cognitivos, se não for intelectualmente honesto, para não se enganar, e humilde, para aceitar os próprios defeitos, erros ou limitações, seja em relação à especificidade que geralmente define a ''inteligência' e a criatividade, seja em relação à generalidade que tão bem caracteriza a sabedoria bem como também a sua supremacia sutil porém onipresente e onipotente. 

Portanto, quando ambas se especificam para certo conjunto limitado de atividades, geralmente de natureza técnica, então podemos denominar de ''talento'' ou ''potencial''. Em compensação quando se generalizam, em relação a quase todas as atividades, então podemos chamar de ''sabedoria'' ou ''potencial para a sabedoria''. Este é o grande diferencial que separa o sábio do ''comum'', o primeiro se generaliza quanto à sua inteligência, especificamente a analítica, e também a sua consciência estética/ de julgamento, enquanto que o segundo quase sempre termina por assimetrizar o uso de suas capacidades gerais psico-cognitivas ou inteligência, usando-as com maior afinco naquilo que é bom. E lembrando que uma das manifestações mais genuínas de inteligência é justamente quando aceitamos que não sabemos, que temos limitações sobre certa particularidade intelectual ou que desistimos de prosseguir em terreno perpetuamente desconhecido [pra nós]. Ao invés de esbanjar inteligência, mesmo onde não tem, o sábio sabe quando, onde fazê-lo e muitas vezes de maneira detalhista.