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terça-feira, 28 de novembro de 2017

Superdotados de amadurecimento rápido: astutos// superdotados psicológicos [produto evolutivo da seleção sexual OU da fase de transição da seleção sexual para a seleção antropomórfica/mais culturalmente enfatizada]. Superdotados de amadurecimento lento: os nerds mais inteligentes/ superdotados cognitivos [ produto evolutivo da seleção antropomórfica/centralmente cultural]. Chiquinha e Nhonho again...

E talvez, também possamos ter os superdotados [e semi-superdotados] de amadurecimento intermediário: astuto + nerd*

Superdotado psicológico: grande memória ''auto'-biográfica [''auto' = e outro-biográfica] e grande funcionalidade...

Superdotado cognitivo: grande memória semântica [e também funcionalidade, para ambos os casos,

 e talvez, este atributo seja ou é muito provável de ser mais importante do que o tamanho]

ou nein

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Sobreviver (cognição) e reproduzir (personalidade/psicologia)... Porém entre humanos....

Seres vivos não-humanos, geralmente [ou não], exibem uma espécie de divisão psico-cognitiva de tarefas muito bem estabelecida em que o aspecto cognitivo serve especialmente para a sobrevivência e o aspecto psico-sexual para a reprodução. No entanto entre os seres humanos parece que essa divisão de tarefas encontra-se muito menos rígida ou mais embaralhada, por um lado aumentando a sua complexidade ou plasticidade comportamental e por outro lado tornando-os muito mais vulneráveis para a tomada de atitudes desordenadas ou que renegam a verdade especialmente àquela que é onisciente, onipresente e onipotente [espinha dorsal da macro realidade].

domingo, 9 de julho de 2017

A expansão do psicológico sobre o cognitivo.... ''tiuria'' ''hipotética'' , hipotecável e ''contabilizada''

Os seres vivos mais simples ou primários seriam muito mais cognitivos do que psicológicos/intra e inter-sociais/mentalistas, justamente porque os seus tempos de vida são muito curtos e/OU porque apresentam níveis pouco complexos de comportamento. Neste sentido, que parece óbvio de se dizer, mas vamos continuar mesmo assim, o ser humano seria o mais mentalista [introspectivo, empático]. 

Lembrando as diferença entre ''ações cognitivas'' e ''ações psicológicas'': as primeiras seriam mais objetivas, tarefa-orientadas, geral ou predominantemente de natureza impessoal/associal, especialmente quando não estão combinadas com as ações psicológicas, que por suas vezes, seriam mais subjetivas, micro-tarefa-orientadas [conversar com outras pessoas, pensar em si mesmo, no que está ou não está fazendo, etc], isto é, de natureza pessoal/social e intrapessoal. As primeiras podem ser mais importantes para a sobrevivência ainda que seja claro e evidente que na maioria das vezes, uma se relacionará com a outra para produzirem os nossos comportamentos. 

Podemos entendê-las a partir do espectro do comportamento, desde os movimentos involuntários do corpo [funcionamento dos órgãos], passando pelas ações psicológicas, que nesta perspectiva, seriam anteriores às cognitivas, até as mesmas, porque são menos objetivas ou tarefa-orientadas, por exemplo, ''pensar em si mesmo ou conversar com outra pessoa'' versus ''elaborar uma ferramenta de defesa'', especialmente quando se está a passeio em alguma tribo [até então] perdida de caçadores-coletores... Portanto poder-se-ia dizer que ao invés de um incremento ou adição via ''mentalismo/ações psicológicas'', nós teríamos um alargamento dos comportamentos, mais subjetivos e/ou micro-objetivos/objetivo-de-curto-prazo, que se encontram antes das ''ações cognitivas'', resultando em uma redução tendenciosa da objetividade e/ou crueza comportamental, que por sua vez também tende a ser menos empática. 

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Novamente: psicopatia versus gênio

Instinto psicológico versus instinto cognitivo 



Nível de intensidade responsiva estereotipada como parâmetro de diferenciação entre níveis instintivos, tanto para as atividades cognitivas/mecanicista e psicológicas/mentalista: a metáfora do circuito curto, médio e longo.

Quanto tempo demora para tomar um choque? 

Circuito curto/ mais intenso ou não de reposta: fraquezas ou déficits


exemplo: menor ''inteligência quantitativa''. Quando você tenta melhorar o seu vocabulário, se comparado aos de outros, mas ''ele'' não demonstra sinais de vida ou de ânimo, ;)

Circuito médio/ mais intenso ou não] de resposta: medianidades


exemplo: média ''inteligência quantitativa''

Circuito longo/ mais intenso ou não de resposta]: forças ou potencialidades


exemplo: maior ''inteligência quantitativa''/cognição. 

Todos invariavelmente  mediados pela capacidade de ''metacognição''.

Menos plástico é ''um traço'', mais instintivo, independente se for mais ''longo''/desenvolvido, médio ou ''curto''. 


Psicopatia: instinto psicológico e cognição deliberada 

Os psicopatas e em especial os mais impulsivos/característicos?] geralmente agem como autômatos em relação aos seus comportamentos psicológicos ou mentalistas, isto é, estes se consistem em seus instintos mais intensos, que são motivações intrínsecas ou naturais, ou que vem com facilidade/naturalidade e constância. 

Em compensação as suas empatias/comportamentos cognitivos e em especial quando [quase sempre] são direcionados para o meio social/evolutivo, mostram-se um pouco mais deliberados, isto é, com possibilidade de serem repensados, manipulados ou reorganizados. O comportamento cognitivo direcionado ao meio social [intelectual-prático] para o típico psicopata será mais instintivo em intensidade só que ao mesmo tempo mais deliberativo. Como se fosse um circuito elétrico mais intenso/instintivo porém mais longo, c
om maior potencial de cristalização de novas "informações" ou comandos além dos que já tem, isto é, além dos comandos primários/congênitos ou essencialmente instintivos.

Gênio: geralmente o oposto ou os dois só que em alto nível de intensidade.

O gênio parece ter o seu foco preferencial de instintividades no lado cognitivo do que no lado psicológico ainda que seja sempre importante frisar que ambos funcionam de maneira constantemente complementar  porque, mesmo que se centralize mais em um lado, dependendo da intensidade e mesmo sem depender dela, é provável que o afetivo sempre afetará o cognitivo e vice versa, se o afetivo funciona como o julgador de qualidade de nossas sensações que o cognitivo captura como padrões [ a emoção é o padrão transformado em sensação, como eu já comentei].

 
Por isso que a maneira com que o gênio captura ou produz os seus insights/intuição/mais instintivo, tende a se dar pelo lado cognitivo, por "simples" reconhecimento de padrões. Se o seu cognitivo é mais instintivo do que o seu psicológico então além de ser mais propenso a ter insights ele também poderá deliberar mais em termos afetivos e principalmente na hora de julgar ideias, hipóteses, pré-fatos, factoides ou fatos, seus ou de outrem [honestidade/humildade intelectual, geralmente insularizada/ específica]. No entanto parece evidente que também podem existir gênios, cuja intensidade instintiva pode ser cognitiva e psicológica. 

Pegando a ideia previamente demonstrada acima, a metáfora dos circuitos.

Se certo comportamento é desde sempre constante ou intenso pra você, que vem de maneira fácil ou natural, então é provável que será um de seus "instintos congênitos" mas que também podem se tornar "instintos adquiridos" nos casos em que a pessoa sofre uma lesão no crânio que altera a natureza do seu cérebro e consequentemente de [parte de] seu comportamento.


Instintos mais longos se consistem em nossas potencialidades ou ''potenciais forças'', por exemplo, se você desenvolveu uma maior capacidade verbal então isso significa que nasceu com um potencial de expansão desse instinto ou comando, em particular, e o desenvolveu, possivelmente a partir de um ambiente regular ou normal, e talvez mesmo em um ambiente muito ruim, ainda o desenvolveria, ainda que de outro modo. 

Instintos mais curtos seriam as nossas ''potenciais fraquezas'', psicológicas ou cognitivas. E os instintos médios seriam evidentemente aquilo em que somos medianos, claro, se comparado com os outros, mas também a partir de um valor universal de excelência.  

O que determina se algo é mais instintivo ou não, é a liberdade ou mesmo flexibilidade de re-leitura do comportamento, cognitivo ou psicológico.

Por exemplo, eu, que acredito ser mais cognitivamente instintivo, tenho grande dificuldade para direcionar as minha capacidades cognitivas para motivações extrínsecas, isto é, de direcioná-las para projetos que estão indiretamente relacionados a mim. Eu sei ou eu acredito que seja mais instintivo em minha cognição justamente por causa dessa dificuldade mas também por ser muito intuitivo. No entanto, em termos psicológicos eu pareço estar bem mais deliberativo, se comparado com o lado cognitivo, e acredito que uma das principais razões é a de ter uma espécie de ''personalidade intermediária'', que não é predominantemente homogênea em relação a diversos aspectos e portanto não tende a agir de igual maneira, que também quer indicar ''maior intensidade''. Portanto, mesmo a minha provável e maior capacidade deliberativa do meu comportamento, ainda não se consiste em um ''livre arbítrio total porém insulado'', porque parece se consistir em um reflexo de algo que é mais ''instintivo'' ou ''congênito'', algo com o qual eu nasci. Perfis intermediários, como eu já comentei, sobre a omniversão e ambiversão, parece que aumentam a flexibilidade de comportamento, de curto a longo prazo. Por exemplo, um bissexual tende a ser mais flexível em seu comportamento sexual do que um heterossexual ou um homossexual que por suas vezes tendem a ser mais homogêneos em suas ''escolhas' sexuais. O bissexual tem maior liberdade para escolher do que um típico homossexual, neste sentido, é claro. 

Nesse sentindo o meu conceito de intrinsecabilidade parece se encaixar com o nível de instintividade ou de prevalência e/ou intensidade de certo ''traço comportamental'' ou ''fenótipo menor''.

No mais, ainda assim, é o nível de autoconsciência que será o mediador final do nível de instintividade e quanto mais ''cognitiva ou afetivamente preconceituoso'' mais instintivo [impulsivo/autoconfiante/intuitivo] tenderá a ser.

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Qual é a diferença entre cognitivo e psicológico???

O grau de pessoalidade: o psicológico é mais pessoal/profundo que o cognitivo, em termos de direção. O cognitivo relaciona-se com a memorização e o raciocínio sobre assuntos invariavelmente apessoais enquanto que o psicológico relaciona-se com assuntos invariavelmente pessoais.

Esta parece ser a única grande diferença entre o cognitivo e o psicológico, se não estão sempre em interação constante, ainda que, quando as atividades são mais ''cognitivas'', então necessitarão mais justamente desses aspectos cognitivos do que os psicológicos. 

Por exemplo, para escrever um texto ou para solucionar um problema matemático = cognitivo.

Para conversar com uma pessoa ou para pensar em seu próprio comportamento = psicológico.

A inteligência apenas como ''capacidade cognitiva OU intelectualmente apessoal'' parece ficar ainda mais incompleta a partir desta ''nova' abordagem que está sendo enfatizada rapidamente neste texto.

Ainda vale pensar um pouco o quão realmente 'apessoais' os nossos modos de operacionalidade ''mecanicista'' estão, e também o quão 'pessoais' estão os nossos modos de operacionalidade ''mentalista'' ou melhor, o quão mutuamente ''purificados'' estão.

Para terminar como eu falei em um post recente, a abordagem cognitiva parece ser mais direcionada ou objetiva do que a psicológica, se estamos mais tempo pensando psicologicamente do que cognitivamente [de maneira mais pura], se é possível de se concluir desta maneira. Isto é, estamos mais tempo interagindo com nós mesmos e com os outros, do que solucionando problemas de natureza mais apessoais ou mecanicistas.