E talvez, também possamos ter os superdotados [e semi-superdotados] de amadurecimento intermediário: astuto + nerd*
Superdotado psicológico: grande memória ''auto'-biográfica [''auto' = e outro-biográfica] e grande funcionalidade...
Superdotado cognitivo: grande memória semântica [e também funcionalidade, para ambos os casos,
e talvez, este atributo seja ou é muito provável de ser mais importante do que o tamanho]
ou nein
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terça-feira, 28 de novembro de 2017
Superdotados de amadurecimento rápido: astutos// superdotados psicológicos [produto evolutivo da seleção sexual OU da fase de transição da seleção sexual para a seleção antropomórfica/mais culturalmente enfatizada]. Superdotados de amadurecimento lento: os nerds mais inteligentes/ superdotados cognitivos [ produto evolutivo da seleção antropomórfica/centralmente cultural]. Chiquinha e Nhonho again...
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quinta-feira, 17 de agosto de 2017
Sobreviver (cognição) e reproduzir (personalidade/psicologia)... Porém entre humanos....
Seres vivos não-humanos, geralmente [ou não], exibem uma espécie de divisão psico-cognitiva de tarefas muito bem estabelecida em que o aspecto cognitivo serve especialmente para a sobrevivência e o aspecto psico-sexual para a reprodução. No entanto entre os seres humanos parece que essa divisão de tarefas encontra-se muito menos rígida ou mais embaralhada, por um lado aumentando a sua complexidade ou plasticidade comportamental e por outro lado tornando-os muito mais vulneráveis para a tomada de atitudes desordenadas ou que renegam a verdade especialmente àquela que é onisciente, onipresente e onipotente [espinha dorsal da macro realidade].
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quinta-feira, 3 de agosto de 2017
Dois tipos de equívoco de compreensão factual especulativamente possíveis: cognitivo ou afetivo
Exemplo
Raças [humanas] não existem/não são importantes
Primeiro é o cognitivo
"A minha mente não é capaz de categorizar as pessoas especialmente em grupos étnicos ou raciais "
Segundo é o afetivo ou psicológico
"O meu cérebro/sistema corpo-mente é capaz de reconhecer os padrões de diferenças que preconizam categorizações ou estereótipos. No entanto durante a tradução do padrão/valor cognitivo para o valor afetivo [durante o julgamento emotivo dos padrões] e finalmente para o produto intelectual, o meu cérebro pode me enganar rejeitando os padrões encontrados e/ou buscando por causas alternativas"
Algumas pessoas seriam tão ''individualistas' que já durante o reconhecimento de padrões não conseguiriam categorizar as pessoas em grupos ou mesmo de fato o fazendo mas sem ser em relação a certos tipos de categorizações como no caso das raças, porque a primeira referência nessa tarefa tende a ser por nós mesmos.
Outras pessoas até seriam capazes de reconhecer saliências entre coletividades, mas por causa de uma empatia interpessoal mais descontrolada também seriam mais propensas a ''traduzirem errado'' os padrões que foram reconhecidos.
Raças [humanas] não existem/não são importantes
Primeiro é o cognitivo
"A minha mente não é capaz de categorizar as pessoas especialmente em grupos étnicos ou raciais "
Segundo é o afetivo ou psicológico
"O meu cérebro/sistema corpo-mente é capaz de reconhecer os padrões de diferenças que preconizam categorizações ou estereótipos. No entanto durante a tradução do padrão/valor cognitivo para o valor afetivo [durante o julgamento emotivo dos padrões] e finalmente para o produto intelectual, o meu cérebro pode me enganar rejeitando os padrões encontrados e/ou buscando por causas alternativas"
Algumas pessoas seriam tão ''individualistas' que já durante o reconhecimento de padrões não conseguiriam categorizar as pessoas em grupos ou mesmo de fato o fazendo mas sem ser em relação a certos tipos de categorizações como no caso das raças, porque a primeira referência nessa tarefa tende a ser por nós mesmos.
Outras pessoas até seriam capazes de reconhecer saliências entre coletividades, mas por causa de uma empatia interpessoal mais descontrolada também seriam mais propensas a ''traduzirem errado'' os padrões que foram reconhecidos.
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sábado, 22 de julho de 2017
Ênfase nos problemas de natureza mentalista: típico neuroticismo. Ênfase nos problemas de natureza mecanicista ou intermediária/intelectual: princípio da criatividade
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domingo, 9 de julho de 2017
A expansão do psicológico sobre o cognitivo.... ''tiuria'' ''hipotética'' , hipotecável e ''contabilizada''
Os seres vivos mais simples ou primários seriam muito mais cognitivos do que psicológicos/intra e inter-sociais/mentalistas, justamente porque os seus tempos de vida são muito curtos e/OU porque apresentam níveis pouco complexos de comportamento. Neste sentido, que parece óbvio de se dizer, mas vamos continuar mesmo assim, o ser humano seria o mais mentalista [introspectivo, empático].
Lembrando as diferença entre ''ações cognitivas'' e ''ações psicológicas'': as primeiras seriam mais objetivas, tarefa-orientadas, geral ou predominantemente de natureza impessoal/associal, especialmente quando não estão combinadas com as ações psicológicas, que por suas vezes, seriam mais subjetivas, micro-tarefa-orientadas [conversar com outras pessoas, pensar em si mesmo, no que está ou não está fazendo, etc], isto é, de natureza pessoal/social e intrapessoal. As primeiras podem ser mais importantes para a sobrevivência ainda que seja claro e evidente que na maioria das vezes, uma se relacionará com a outra para produzirem os nossos comportamentos.
Podemos entendê-las a partir do espectro do comportamento, desde os movimentos involuntários do corpo [funcionamento dos órgãos], passando pelas ações psicológicas, que nesta perspectiva, seriam anteriores às cognitivas, até as mesmas, porque são menos objetivas ou tarefa-orientadas, por exemplo, ''pensar em si mesmo ou conversar com outra pessoa'' versus ''elaborar uma ferramenta de defesa'', especialmente quando se está a passeio em alguma tribo [até então] perdida de caçadores-coletores... Portanto poder-se-ia dizer que ao invés de um incremento ou adição via ''mentalismo/ações psicológicas'', nós teríamos um alargamento dos comportamentos, mais subjetivos e/ou micro-objetivos/objetivo-de-curto-prazo, que se encontram antes das ''ações cognitivas'', resultando em uma redução tendenciosa da objetividade e/ou crueza comportamental, que por sua vez também tende a ser menos empática.
Lembrando as diferença entre ''ações cognitivas'' e ''ações psicológicas'': as primeiras seriam mais objetivas, tarefa-orientadas, geral ou predominantemente de natureza impessoal/associal, especialmente quando não estão combinadas com as ações psicológicas, que por suas vezes, seriam mais subjetivas, micro-tarefa-orientadas [conversar com outras pessoas, pensar em si mesmo, no que está ou não está fazendo, etc], isto é, de natureza pessoal/social e intrapessoal. As primeiras podem ser mais importantes para a sobrevivência ainda que seja claro e evidente que na maioria das vezes, uma se relacionará com a outra para produzirem os nossos comportamentos.
Podemos entendê-las a partir do espectro do comportamento, desde os movimentos involuntários do corpo [funcionamento dos órgãos], passando pelas ações psicológicas, que nesta perspectiva, seriam anteriores às cognitivas, até as mesmas, porque são menos objetivas ou tarefa-orientadas, por exemplo, ''pensar em si mesmo ou conversar com outra pessoa'' versus ''elaborar uma ferramenta de defesa'', especialmente quando se está a passeio em alguma tribo [até então] perdida de caçadores-coletores... Portanto poder-se-ia dizer que ao invés de um incremento ou adição via ''mentalismo/ações psicológicas'', nós teríamos um alargamento dos comportamentos, mais subjetivos e/ou micro-objetivos/objetivo-de-curto-prazo, que se encontram antes das ''ações cognitivas'', resultando em uma redução tendenciosa da objetividade e/ou crueza comportamental, que por sua vez também tende a ser menos empática.
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quinta-feira, 29 de junho de 2017
Novamente: psicopatia versus gênio
Instinto psicológico versus instinto cognitivo
e
Nível de intensidade responsiva estereotipada como parâmetro de diferenciação entre níveis instintivos, tanto para as atividades cognitivas/mecanicista e psicológicas/mentalista: a metáfora do circuito curto, médio e longo.
Quanto tempo demora para tomar um choque?
Circuito curto/ mais intenso ou não de reposta: fraquezas ou déficits
exemplo: menor ''inteligência quantitativa''. Quando você tenta melhorar o seu vocabulário, se comparado aos de outros, mas ''ele'' não demonstra sinais de vida ou de ânimo, ;)
Circuito médio/ mais intenso ou não] de resposta: medianidades
exemplo: média ''inteligência quantitativa''
Circuito longo/ mais intenso ou não de resposta]: forças ou potencialidades
exemplo: maior ''inteligência quantitativa''/cognição.
Todos invariavelmente mediados pela capacidade de ''metacognição''.
Menos plástico é ''um traço'', mais instintivo, independente se for mais ''longo''/desenvolvido, médio ou ''curto''.
Psicopatia: instinto psicológico e cognição deliberada
Os psicopatas e em especial os mais impulsivos/característicos?] geralmente agem como autômatos em relação aos seus comportamentos psicológicos ou mentalistas, isto é, estes se consistem em seus instintos mais intensos, que são motivações intrínsecas ou naturais, ou que vem com facilidade/naturalidade e constância.
Em compensação as suas empatias/comportamentos cognitivos e em especial quando [quase sempre] são direcionados para o meio social/evolutivo, mostram-se um pouco mais deliberados, isto é, com possibilidade de serem repensados, manipulados ou reorganizados. O comportamento cognitivo direcionado ao meio social [intelectual-prático] para o típico psicopata será mais instintivo em intensidade só que ao mesmo tempo mais deliberativo. Como se fosse um circuito elétrico mais intenso/instintivo porém mais longo, com maior potencial de cristalização de novas "informações" ou comandos além dos que já tem, isto é, além dos comandos primários/congênitos ou essencialmente instintivos.
Gênio: geralmente o oposto ou os dois só que em alto nível de intensidade.
O gênio parece ter o seu foco preferencial de instintividades no lado cognitivo do que no lado psicológico ainda que seja sempre importante frisar que ambos funcionam de maneira constantemente complementar porque, mesmo que se centralize mais em um lado, dependendo da intensidade e mesmo sem depender dela, é provável que o afetivo sempre afetará o cognitivo e vice versa, se o afetivo funciona como o julgador de qualidade de nossas sensações que o cognitivo captura como padrões [ a emoção é o padrão transformado em sensação, como eu já comentei].
Por isso que a maneira com que o gênio captura ou produz os seus insights/intuição/mais instintivo, tende a se dar pelo lado cognitivo, por "simples" reconhecimento de padrões. Se o seu cognitivo é mais instintivo do que o seu psicológico então além de ser mais propenso a ter insights ele também poderá deliberar mais em termos afetivos e principalmente na hora de julgar ideias, hipóteses, pré-fatos, factoides ou fatos, seus ou de outrem [honestidade/humildade intelectual, geralmente insularizada/ específica]. No entanto parece evidente que também podem existir gênios, cuja intensidade instintiva pode ser cognitiva e psicológica.
Pegando a ideia previamente demonstrada acima, a metáfora dos circuitos.
Se certo comportamento é desde sempre constante ou intenso pra você, que vem de maneira fácil ou natural, então é provável que será um de seus "instintos congênitos" mas que também podem se tornar "instintos adquiridos" nos casos em que a pessoa sofre uma lesão no crânio que altera a natureza do seu cérebro e consequentemente de [parte de] seu comportamento.
Instintos mais longos se consistem em nossas potencialidades ou ''potenciais forças'', por exemplo, se você desenvolveu uma maior capacidade verbal então isso significa que nasceu com um potencial de expansão desse instinto ou comando, em particular, e o desenvolveu, possivelmente a partir de um ambiente regular ou normal, e talvez mesmo em um ambiente muito ruim, ainda o desenvolveria, ainda que de outro modo.
Instintos mais curtos seriam as nossas ''potenciais fraquezas'', psicológicas ou cognitivas. E os instintos médios seriam evidentemente aquilo em que somos medianos, claro, se comparado com os outros, mas também a partir de um valor universal de excelência.
O que determina se algo é mais instintivo ou não, é a liberdade ou mesmo flexibilidade de re-leitura do comportamento, cognitivo ou psicológico.
Por exemplo, eu, que acredito ser mais cognitivamente instintivo, tenho grande dificuldade para direcionar as minha capacidades cognitivas para motivações extrínsecas, isto é, de direcioná-las para projetos que estão indiretamente relacionados a mim. Eu sei ou eu acredito que seja mais instintivo em minha cognição justamente por causa dessa dificuldade mas também por ser muito intuitivo. No entanto, em termos psicológicos eu pareço estar bem mais deliberativo, se comparado com o lado cognitivo, e acredito que uma das principais razões é a de ter uma espécie de ''personalidade intermediária'', que não é predominantemente homogênea em relação a diversos aspectos e portanto não tende a agir de igual maneira, que também quer indicar ''maior intensidade''. Portanto, mesmo a minha provável e maior capacidade deliberativa do meu comportamento, ainda não se consiste em um ''livre arbítrio total porém insulado'', porque parece se consistir em um reflexo de algo que é mais ''instintivo'' ou ''congênito'', algo com o qual eu nasci. Perfis intermediários, como eu já comentei, sobre a omniversão e ambiversão, parece que aumentam a flexibilidade de comportamento, de curto a longo prazo. Por exemplo, um bissexual tende a ser mais flexível em seu comportamento sexual do que um heterossexual ou um homossexual que por suas vezes tendem a ser mais homogêneos em suas ''escolhas' sexuais. O bissexual tem maior liberdade para escolher do que um típico homossexual, neste sentido, é claro.
Nesse sentindo o meu conceito de intrinsecabilidade parece se encaixar com o nível de instintividade ou de prevalência e/ou intensidade de certo ''traço comportamental'' ou ''fenótipo menor''.
No mais, ainda assim, é o nível de autoconsciência que será o mediador final do nível de instintividade e quanto mais ''cognitiva ou afetivamente preconceituoso'' mais instintivo [impulsivo/autoconfiante/intuitivo] tenderá a ser.
e
Nível de intensidade responsiva estereotipada como parâmetro de diferenciação entre níveis instintivos, tanto para as atividades cognitivas/mecanicista e psicológicas/mentalista: a metáfora do circuito curto, médio e longo.
Quanto tempo demora para tomar um choque?
Circuito curto/ mais intenso ou não de reposta: fraquezas ou déficits
exemplo: menor ''inteligência quantitativa''. Quando você tenta melhorar o seu vocabulário, se comparado aos de outros, mas ''ele'' não demonstra sinais de vida ou de ânimo, ;)
Circuito médio/ mais intenso ou não] de resposta: medianidades
exemplo: média ''inteligência quantitativa''
Circuito longo/ mais intenso ou não de resposta]: forças ou potencialidades
exemplo: maior ''inteligência quantitativa''/cognição.
Todos invariavelmente mediados pela capacidade de ''metacognição''.
Menos plástico é ''um traço'', mais instintivo, independente se for mais ''longo''/desenvolvido, médio ou ''curto''.
Psicopatia: instinto psicológico e cognição deliberada
Os psicopatas e em especial os mais impulsivos/característicos?] geralmente agem como autômatos em relação aos seus comportamentos psicológicos ou mentalistas, isto é, estes se consistem em seus instintos mais intensos, que são motivações intrínsecas ou naturais, ou que vem com facilidade/naturalidade e constância.
Em compensação as suas empatias/comportamentos cognitivos e em especial quando [quase sempre] são direcionados para o meio social/evolutivo, mostram-se um pouco mais deliberados, isto é, com possibilidade de serem repensados, manipulados ou reorganizados. O comportamento cognitivo direcionado ao meio social [intelectual-prático] para o típico psicopata será mais instintivo em intensidade só que ao mesmo tempo mais deliberativo. Como se fosse um circuito elétrico mais intenso/instintivo porém mais longo, com maior potencial de cristalização de novas "informações" ou comandos além dos que já tem, isto é, além dos comandos primários/congênitos ou essencialmente instintivos.
Gênio: geralmente o oposto ou os dois só que em alto nível de intensidade.
O gênio parece ter o seu foco preferencial de instintividades no lado cognitivo do que no lado psicológico ainda que seja sempre importante frisar que ambos funcionam de maneira constantemente complementar porque, mesmo que se centralize mais em um lado, dependendo da intensidade e mesmo sem depender dela, é provável que o afetivo sempre afetará o cognitivo e vice versa, se o afetivo funciona como o julgador de qualidade de nossas sensações que o cognitivo captura como padrões [ a emoção é o padrão transformado em sensação, como eu já comentei].
Por isso que a maneira com que o gênio captura ou produz os seus insights/intuição/mais instintivo, tende a se dar pelo lado cognitivo, por "simples" reconhecimento de padrões. Se o seu cognitivo é mais instintivo do que o seu psicológico então além de ser mais propenso a ter insights ele também poderá deliberar mais em termos afetivos e principalmente na hora de julgar ideias, hipóteses, pré-fatos, factoides ou fatos, seus ou de outrem [honestidade/humildade intelectual, geralmente insularizada/ específica]. No entanto parece evidente que também podem existir gênios, cuja intensidade instintiva pode ser cognitiva e psicológica.
Pegando a ideia previamente demonstrada acima, a metáfora dos circuitos.
Se certo comportamento é desde sempre constante ou intenso pra você, que vem de maneira fácil ou natural, então é provável que será um de seus "instintos congênitos" mas que também podem se tornar "instintos adquiridos" nos casos em que a pessoa sofre uma lesão no crânio que altera a natureza do seu cérebro e consequentemente de [parte de] seu comportamento.
Instintos mais longos se consistem em nossas potencialidades ou ''potenciais forças'', por exemplo, se você desenvolveu uma maior capacidade verbal então isso significa que nasceu com um potencial de expansão desse instinto ou comando, em particular, e o desenvolveu, possivelmente a partir de um ambiente regular ou normal, e talvez mesmo em um ambiente muito ruim, ainda o desenvolveria, ainda que de outro modo.
Instintos mais curtos seriam as nossas ''potenciais fraquezas'', psicológicas ou cognitivas. E os instintos médios seriam evidentemente aquilo em que somos medianos, claro, se comparado com os outros, mas também a partir de um valor universal de excelência.
O que determina se algo é mais instintivo ou não, é a liberdade ou mesmo flexibilidade de re-leitura do comportamento, cognitivo ou psicológico.
Por exemplo, eu, que acredito ser mais cognitivamente instintivo, tenho grande dificuldade para direcionar as minha capacidades cognitivas para motivações extrínsecas, isto é, de direcioná-las para projetos que estão indiretamente relacionados a mim. Eu sei ou eu acredito que seja mais instintivo em minha cognição justamente por causa dessa dificuldade mas também por ser muito intuitivo. No entanto, em termos psicológicos eu pareço estar bem mais deliberativo, se comparado com o lado cognitivo, e acredito que uma das principais razões é a de ter uma espécie de ''personalidade intermediária'', que não é predominantemente homogênea em relação a diversos aspectos e portanto não tende a agir de igual maneira, que também quer indicar ''maior intensidade''. Portanto, mesmo a minha provável e maior capacidade deliberativa do meu comportamento, ainda não se consiste em um ''livre arbítrio total porém insulado'', porque parece se consistir em um reflexo de algo que é mais ''instintivo'' ou ''congênito'', algo com o qual eu nasci. Perfis intermediários, como eu já comentei, sobre a omniversão e ambiversão, parece que aumentam a flexibilidade de comportamento, de curto a longo prazo. Por exemplo, um bissexual tende a ser mais flexível em seu comportamento sexual do que um heterossexual ou um homossexual que por suas vezes tendem a ser mais homogêneos em suas ''escolhas' sexuais. O bissexual tem maior liberdade para escolher do que um típico homossexual, neste sentido, é claro.
Nesse sentindo o meu conceito de intrinsecabilidade parece se encaixar com o nível de instintividade ou de prevalência e/ou intensidade de certo ''traço comportamental'' ou ''fenótipo menor''.
No mais, ainda assim, é o nível de autoconsciência que será o mediador final do nível de instintividade e quanto mais ''cognitiva ou afetivamente preconceituoso'' mais instintivo [impulsivo/autoconfiante/intuitivo] tenderá a ser.
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quarta-feira, 14 de junho de 2017
Qual é a diferença entre cognitivo e psicológico???
O grau de pessoalidade: o psicológico é mais pessoal/profundo que o cognitivo, em termos de direção. O cognitivo relaciona-se com a memorização e o raciocínio sobre assuntos invariavelmente apessoais enquanto que o psicológico relaciona-se com assuntos invariavelmente pessoais.
Esta parece ser a única grande diferença entre o cognitivo e o psicológico, se não estão sempre em interação constante, ainda que, quando as atividades são mais ''cognitivas'', então necessitarão mais justamente desses aspectos cognitivos do que os psicológicos.
Por exemplo, para escrever um texto ou para solucionar um problema matemático = cognitivo.
Para conversar com uma pessoa ou para pensar em seu próprio comportamento = psicológico.
A inteligência apenas como ''capacidade cognitiva OU intelectualmente apessoal'' parece ficar ainda mais incompleta a partir desta ''nova' abordagem que está sendo enfatizada rapidamente neste texto.
Ainda vale pensar um pouco o quão realmente 'apessoais' os nossos modos de operacionalidade ''mecanicista'' estão, e também o quão 'pessoais' estão os nossos modos de operacionalidade ''mentalista'' ou melhor, o quão mutuamente ''purificados'' estão.
Para terminar como eu falei em um post recente, a abordagem cognitiva parece ser mais direcionada ou objetiva do que a psicológica, se estamos mais tempo pensando psicologicamente do que cognitivamente [de maneira mais pura], se é possível de se concluir desta maneira. Isto é, estamos mais tempo interagindo com nós mesmos e com os outros, do que solucionando problemas de natureza mais apessoais ou mecanicistas.
Esta parece ser a única grande diferença entre o cognitivo e o psicológico, se não estão sempre em interação constante, ainda que, quando as atividades são mais ''cognitivas'', então necessitarão mais justamente desses aspectos cognitivos do que os psicológicos.
Por exemplo, para escrever um texto ou para solucionar um problema matemático = cognitivo.
Para conversar com uma pessoa ou para pensar em seu próprio comportamento = psicológico.
A inteligência apenas como ''capacidade cognitiva OU intelectualmente apessoal'' parece ficar ainda mais incompleta a partir desta ''nova' abordagem que está sendo enfatizada rapidamente neste texto.
Ainda vale pensar um pouco o quão realmente 'apessoais' os nossos modos de operacionalidade ''mecanicista'' estão, e também o quão 'pessoais' estão os nossos modos de operacionalidade ''mentalista'' ou melhor, o quão mutuamente ''purificados'' estão.
Para terminar como eu falei em um post recente, a abordagem cognitiva parece ser mais direcionada ou objetiva do que a psicológica, se estamos mais tempo pensando psicologicamente do que cognitivamente [de maneira mais pura], se é possível de se concluir desta maneira. Isto é, estamos mais tempo interagindo com nós mesmos e com os outros, do que solucionando problemas de natureza mais apessoais ou mecanicistas.
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sexta-feira, 19 de maio de 2017
O mais do mesmo, só que dito de outra maneira e possivelmente mais entendível.... Inteligência/estupidez intelectual e cognitiva [QI]
Eu já comentei várias vezes e sob vários ângulos sobre esse assunto, por exemplo, construindo os conceitos de ''idiota/estúpido universal'' e o de ''idiota/estúpido contextual''. Só que agora eu vi uma maneira mais entendível para nos referirmos a esses tipos. Vamos lá, será bem rápido!
Inteligência/estupidez COGNITIVA [geralmente bem mensurada por testes cognitivos/QI] e Inteligência/estupidez INTELECTUAL [compreensão factual + consciência estética]
Podemos ter um clérigo muito cognitivamente inteligente, isto é, com excelentes habilidades secundárias/acessórias: vocabulário amplo, agilidade mental, habilidades matemáticas avançadas, bom conhecimento geral.... só que, com habilidades primárias/essenciais que deixam a desejar ou que se contrastam com as suas habilidades secundárias, que são a compreensão factual/racionalidade intelectual e a consciência estética/racionalidade moral. Em outras palavras, este clérigo pode escrever textos belíssimos mas na hora de diferenciar fatos de factoides ele se perde completamente, e mais, porque pelo simples fato de ser um ''agente do senhor todo poderoso'' e em especial se acreditar nisso, denotando níveis mais profundos de pensamento mágico, já o condenará em termos intelectuais, especialmente em relação ''ao que mais importa'' ou à ''camada existencial factual'' que o ser humano pode capturar e vivenciar. Eu acho que já tentei explicar quais seriam as diferenças entre o intelectual e o cognitivo, o primeiro uma combinação entre o emocional e o cognitivo, enquanto que o segundo se relacionaria mais à ''máquina ou computador humano'', que apenas processa as informações, mas sem avaliá-las. O cognitivo expressa a capacidade de processamento, o intelectual a capacidade de julgamento ou de ''processamento final'', isto é, a finalidade de todo este processo. O intelectual revela a integração de todos os ''sistemas'' mentais enquanto que o cognitivo expressa apenas a parte mais mecânica e acessória, por exemplo, as capacidades verbais, que servem como ''identificações'' ou ''marcações'' de nossos pensamentos, tal como quando usamos aquela caneta de cor verde-limão aberrante para marcar as partes mais importantes de um texto, para estudar pra prova.
Inteligência/estupidez COGNITIVA [geralmente bem mensurada por testes cognitivos/QI] e Inteligência/estupidez INTELECTUAL [compreensão factual + consciência estética]
Podemos ter um clérigo muito cognitivamente inteligente, isto é, com excelentes habilidades secundárias/acessórias: vocabulário amplo, agilidade mental, habilidades matemáticas avançadas, bom conhecimento geral.... só que, com habilidades primárias/essenciais que deixam a desejar ou que se contrastam com as suas habilidades secundárias, que são a compreensão factual/racionalidade intelectual e a consciência estética/racionalidade moral. Em outras palavras, este clérigo pode escrever textos belíssimos mas na hora de diferenciar fatos de factoides ele se perde completamente, e mais, porque pelo simples fato de ser um ''agente do senhor todo poderoso'' e em especial se acreditar nisso, denotando níveis mais profundos de pensamento mágico, já o condenará em termos intelectuais, especialmente em relação ''ao que mais importa'' ou à ''camada existencial factual'' que o ser humano pode capturar e vivenciar. Eu acho que já tentei explicar quais seriam as diferenças entre o intelectual e o cognitivo, o primeiro uma combinação entre o emocional e o cognitivo, enquanto que o segundo se relacionaria mais à ''máquina ou computador humano'', que apenas processa as informações, mas sem avaliá-las. O cognitivo expressa a capacidade de processamento, o intelectual a capacidade de julgamento ou de ''processamento final'', isto é, a finalidade de todo este processo. O intelectual revela a integração de todos os ''sistemas'' mentais enquanto que o cognitivo expressa apenas a parte mais mecânica e acessória, por exemplo, as capacidades verbais, que servem como ''identificações'' ou ''marcações'' de nossos pensamentos, tal como quando usamos aquela caneta de cor verde-limão aberrante para marcar as partes mais importantes de um texto, para estudar pra prova.
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