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quarta-feira, 29 de agosto de 2018
Níveis de REAL abertura para a experiência, faceta intelectual
Maior a abertura para debater sobre qualquer assunto, em especial para criticar os próprios preconceitos psico-cognitivos, maior a abertura intelectual para a experiência, maior a independência e a curiosidade intelectuais e potencial para a racionalidade/filosofia [abertura para o aprendizado]... já que a sabedoria por ser um ideal, estaria fora do alcance, de todos nós..
terça-feira, 26 de dezembro de 2017
Fases do artista [ e não apenas dele], do talento, e a diferenciação entre o artista// profissional "ruim" e o "excelente"
Por causa da natureza mais livre do artista, e de sua profissão, que é primordialmente existencial, a tolerância por profissionais "ruins" neste meio costuma ser muito mais comum e mesmo lógica, o oposto no caso da medicina = médicos ruins, por exemplo.
Fase eufórica ou euforia primária, a ''revelação':
descobre uma possível vocação e busca por sua originalidade.
Independência intelectual
Fase autoconsciente ou autoconsciência secundária, o desenvolvimento:
O período primariamente eufórico da auto-descoberta passa e agora o artista ou profissional precisa compreender as suas limitações, possibilidades ou/de estilos.
honestidade e humildade intelectual
O artista "ruim" (mas também o profissional ruim) não consegue chegar à, digamos, maturidade do seu talento, terminando ou concluindo-se na euforia primária da auto-descoberta, na fase adolescente, acreditando ter completado todo o ciclo de desenvolvimento que o faria melhorar, lógica e esperadamente falando, a qualidade do seu talento.
Fase eufórica ou euforia primária, a ''revelação':
descobre uma possível vocação e busca por sua originalidade.
Independência intelectual
Fase autoconsciente ou autoconsciência secundária, o desenvolvimento:
O período primariamente eufórico da auto-descoberta passa e agora o artista ou profissional precisa compreender as suas limitações, possibilidades ou/de estilos.
honestidade e humildade intelectual
O artista "ruim" (mas também o profissional ruim) não consegue chegar à, digamos, maturidade do seu talento, terminando ou concluindo-se na euforia primária da auto-descoberta, na fase adolescente, acreditando ter completado todo o ciclo de desenvolvimento que o faria melhorar, lógica e esperadamente falando, a qualidade do seu talento.
terça-feira, 5 de dezembro de 2017
Maturidade =/= independência
Novamente sobre epicentros semânticos/conceituais
Pode-se ser
- independente e maduro
- independente e imaturo
- dependente e maduro
- dependente e imaturo
E também novamente: realizações pessoais de curto [dentro de casa/do ciclo social nuclear ou familiar], médio [ciclo social estendido] e longo alcance...
Maturidade = sabedoria// maturidade intelectual
Independência = maturidade reprodutiva//social
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Psicoticismo, conscienciosidade, .... perfeccionismo e criatividade (eu já falei tchá tchá tchá)
Sem doses, pelo menos moderadas de: conscienciosidade, agradabilidade e neuroticismo ... e não tem perfeccionismo...
Conscienciosidade + agradabilidade + neuroticismo = perfeccionismo
Conscienciosidade + agradabilidade + neuroticismo (perfeccionismo) + psicoticismo (capacidade manipulativa + menor conformidade ao convencionalismo // coragem // teimosia) + abertura para a experiência (motivação intrínseca intelectual: estética ou factual) = talento//criatividade
Conscienciosidade = honestidade intelectual /// empatia [geral] receptiva [de média intensidade interpessoal]
Sente a necessidade de ''fazer as coisas'' de maneira 'perfeita' ou ao menos dentro daquilo que foi recomendado.
Agradabilidade = humildade intelectual /// empatia [geral] receptiva [de alta intensidade interpessoal]
Sente a necessidade de agradar aos outros, OU como eu vou falar em um texto próximo [e antecipando aqui], pode vir a se consistir em uma pseudo-agradabilidade, porque o criativo genial [também] tenderá a ter forte senso lógico [especialmente em sua área de especialização], que é mais próximo ao convencional, e também àquilo que a maioria das pessoas também tendem a ter...
Neuroticismo = honestidade intelectual /// empatia [geral] defensiva
O neurótico JÁ tende a ser um pré-perfeccionista natural porém menos auto-controlado, em especial quando exibir perfis de personalidade que aumentem a expressividade desta sua natureza mais saliente mas que não faça o mesmo em relação à qualidade desta expressão.
Portanto ser acima da média em neuroticismo parece que se consiste em uma pré-condição para o perfeccionismo, e este neuroticismo pode ser generalizado ou especializado, isso também acredito eu, pode existir.
Psicoticismo = independência intelectual /// empatia [geral] defensiva e agressiva
Mais ousado//corajoso, mais independente das opiniões alheias e mais teimoso, sem levar em conta o fator cognitivo que consiste em uma maior capacidade de manipulação.
Abertura para a experiência = motivação intrínseca intelectual//estética
Motivação para pensar de maneira mais abstrata ou mais profunda, detalhista e/ou enfatizada.
Conscienciosidade + agradabilidade + neuroticismo = perfeccionismo
Conscienciosidade + agradabilidade + neuroticismo (perfeccionismo) + psicoticismo (capacidade manipulativa + menor conformidade ao convencionalismo // coragem // teimosia) + abertura para a experiência (motivação intrínseca intelectual: estética ou factual) = talento//criatividade
Conscienciosidade = honestidade intelectual /// empatia [geral] receptiva [de média intensidade interpessoal]
Sente a necessidade de ''fazer as coisas'' de maneira 'perfeita' ou ao menos dentro daquilo que foi recomendado.
Agradabilidade = humildade intelectual /// empatia [geral] receptiva [de alta intensidade interpessoal]
Sente a necessidade de agradar aos outros, OU como eu vou falar em um texto próximo [e antecipando aqui], pode vir a se consistir em uma pseudo-agradabilidade, porque o criativo genial [também] tenderá a ter forte senso lógico [especialmente em sua área de especialização], que é mais próximo ao convencional, e também àquilo que a maioria das pessoas também tendem a ter...
Neuroticismo = honestidade intelectual /// empatia [geral] defensiva
O neurótico JÁ tende a ser um pré-perfeccionista natural porém menos auto-controlado, em especial quando exibir perfis de personalidade que aumentem a expressividade desta sua natureza mais saliente mas que não faça o mesmo em relação à qualidade desta expressão.
Portanto ser acima da média em neuroticismo parece que se consiste em uma pré-condição para o perfeccionismo, e este neuroticismo pode ser generalizado ou especializado, isso também acredito eu, pode existir.
Psicoticismo = independência intelectual /// empatia [geral] defensiva e agressiva
Mais ousado//corajoso, mais independente das opiniões alheias e mais teimoso, sem levar em conta o fator cognitivo que consiste em uma maior capacidade de manipulação.
Abertura para a experiência = motivação intrínseca intelectual//estética
Motivação para pensar de maneira mais abstrata ou mais profunda, detalhista e/ou enfatizada.
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segunda-feira, 23 de outubro de 2017
Humildade intelectual atiça o aperfeiçoamento [Da não-série: ''se já não falei'']
Independência intelectual = desejo pela originalidade ou ao menos por destaque pessoal;
Honestidade intelectual = autoconhecimento inicial generalizado (sabedoria) ou localizado (talento), quer conhecer melhor a si mesmo, defeitos, desafios e qualidades.
Humildade intelectual = autoconhecimento [constante] visando o autoaperfeiçoamento constante, em contínuo trabalho de farejar pelos próprios defeitos ou insatisfação com as próprias realizações buscando melhorá-las.
Honestidade intelectual = autoconhecimento inicial generalizado (sabedoria) ou localizado (talento), quer conhecer melhor a si mesmo, defeitos, desafios e qualidades.
Humildade intelectual = autoconhecimento [constante] visando o autoaperfeiçoamento constante, em contínuo trabalho de farejar pelos próprios defeitos ou insatisfação com as próprias realizações buscando melhorá-las.
sexta-feira, 18 de agosto de 2017
Independência intelectual para entender conceitos como proxy para insights e a metáfora do passeio em câmera lenta e rapidamente
Vamos caminhar??
Vamos imaginar que nós vamos fazer uma caminhada em alguma trilha de campos verdejantes e ar puro. No entanto ao longo do trajeto nós começamos a apresentar atitudes diferentes porque enquanto que eu me abstraio com a música do meu smartphone e não dou muita importância para a bela paisagem, você faz o exato oposto e aprecia cada detalhe. Eu estou atomizado da realidade e pode ser possível que essa caminhada passe mais rápida pra mim enquanto que você está em profundo contato com o seu redor que também é o meu, no momento, e como resultado, "nada" escapa ao seu olhar vigilante e receptivo.
No final da caminhada nossos amigos nos perguntam como foi. Eu respondo que foi ótima e sem maiores considerações. No entanto você tem quase que uma história pra contar: a beleza do canto dos passarinhos logo pela manhã, o céu misto de nuvens mais nubladas e o sol brilhando entre elas, o cheiro de mato molhado de sereno da noite, e até um gambá simpático que definitivamente passou batido para os meus olhos.
Agora vamos imaginar que, ao invés de uma caminhada, nós estamos na faculdade sendo expostos ao mesmo conjunto de conceitos ou conhecimentos. Aí o mesmo acontece. Eu internalizo rápido ou apreendo as diretrizes mais centrais desses conhecimentos, enquanto que você, vai analisando cada conceito, se deparando com cada detalhe saliente ou explicitado. Pode ser que você tenha maior dificuldade, pode ser que antes de internalizar a superfície de um todo, você prefira ir aos poucos, mesmo aos trancos e barrancos, tentando entender o que está sendo passado. E mesmo de maneira mais aleatória, porém natural, você vai percebendo mais detalhes/possíveis insights, e até, talvez, aprendendo de maneira bem mais profunda do que eu.
Essa parece ser uma das diferenças principais entre os semanticamente inteligentes típicos e os criativamente inteligentes, especialmente quando são expostos ao mesmo conhecimento ou realidade, e quando apresentam motivação ou capacidades semelhantes. O semanticamente inteligente típico pode ser que apreenda rápido demais. Já o criativamente inteligente típico é esperado que triturará o mesmo conhecimento ou realidade de maneira mais aleatória e vagarosa, porém com maiores chances de ter insights e de se aprofundar melhor no mesmo.
Algum tempo atrás eu assisti a apresentação, em formato TED, de Jacob Barnett, o prodígio autista que se dedica ao estudo da teoria da relatividade de Albert Einstein [vídeo que está disponível na internet, e com legendas]. Barnett usou o exemplo de Isaac Newton para explicar o processo da criatividade, em como que, a maneira de pensar deste gênio britânico, pode ter contribuído para a elaboração de suas 'teorias'. Basicamente, Newton ao invés de devorar livros sobre o seu assunto de interesse, decidiu "pensar por conta própria" isto é, raciocinar, digamos assim, de maneira mais fluida e independente. Isso se consiste em uma das facetas da independência intelectual, de, ao invés de seguir certa manada, passar a pensar por conta própria. E pensar por conta própria é sempre mais lento e trabalhoso do que apenas engolir informações trituradas, que, a priore, é sempre mais fácil, especialmente quando já se tem uma certa facilidade.
Tal como aprender a dirigir sozinho do que ter alguém para ensinar.
É na base da teoria e prática, erros e acertos, que de fato, se começa a pensar de maneira potencialmente criativa, pela hiper- perceptividade, e que, inevitavelmente, precisa ser provocada por uma maior independência intelectual.
Por essa análise parece-me que a criatividade se consistiria numa espécie de ''inteligência prático-analítica'', em que ao invés de ''apenas' internalizar as informações que estão sendo passadas, também de analisá-las, isto é, de fazê-lo por conta própria, na prática.
Eu já especulei, claro que, de maneira bem amadora, quanto às [possíveis] diferenças neurológicas entre o cérebro de um típico superdotado [semanticamente inteligente} e o cérebro de um superdotado criativo. O primeiro parece que faz menor esforço para apreender algo, por causa de sua maior facilidade natural, enquanto que o outro parece seguir o caminho oposto. O primeiro é eficiente, isto é, tem um cérebro eficiente que rapidamente apreende, internaliza e aprende sobre certa informação que está sendo passada, enquanto que o segundo é completo, porque usa ou recruta muitas áreas de seu cérebro para raciocinar, diferente do/que o primeiro.
O inteligente /cristalizado apreende rápido. Já o criativo /mais fluido, por ter uma espécie de ímpeto para aprender por conta própria, acaba tendo mais percalços durante esse caminho do que o inteligente/cristalizado, porque ele é mais manual em sua exploração psico-cognitiva. Muito mais manual. Portanto o seu pensamento tende a ser/pode ser não-linear ou mais caótico e lento, porém potencialmente mais profundo.
Interessante que apesar de ser mais manual, isso não significa que não será mais intuitivo, pelo contrário. Eu já fiz esta comparação entre ''piloto automático ou instinto'' e ''piloto manual ou deliberação''.
Nesse sentido de análise comparativa, o criativo seria mais manual em sua abordagem analítica, por usar mais as suas faculdades fluidas, enquanto que o semanticamente inteligente seria mais automática, por usar mais as suas faculdades cristalizantes/cristalizadas, internalizando ou agregando mais informações sobre certo conhecimento, e geralmente dando menor atenção aos seus detalhes. Como eu já especulei, o criativo teria uma menor capacidade de internalização ou de memorização, e por isso utilizaria mais as suas capacidades fluidas, de raciocínio. Com ou sem insights em potencial, a abordagem do pensamento criativo poderia ser descrita de modo semanticamente literal como ''capacidade analítica'' [comparativa/qualitativa] por excelência, porque de fato, ou parece ser que, o mais criativo seja mesmo o mais analítico em sua percepção, especialmente naquilo em que exibe maior facilidade, enquanto que o semanticamente inteligente tende a confiar mais em sua memória do que em seu raciocínio.
É até mais interessante pensar que a quase totalidade do conhecimento produzido pelo ser humano se deva às suas classes criativas e que portanto aquilo que o semanticamente inteligente faz e que o caracteriza, por definitivo, é a de internalizar com maior facilidade a ''velha [e não-tão-velha] criatividade'', que se transformou em ''parte natural'' da paisagem cultural ou do conhecimento humano.
Vamos imaginar que nós vamos fazer uma caminhada em alguma trilha de campos verdejantes e ar puro. No entanto ao longo do trajeto nós começamos a apresentar atitudes diferentes porque enquanto que eu me abstraio com a música do meu smartphone e não dou muita importância para a bela paisagem, você faz o exato oposto e aprecia cada detalhe. Eu estou atomizado da realidade e pode ser possível que essa caminhada passe mais rápida pra mim enquanto que você está em profundo contato com o seu redor que também é o meu, no momento, e como resultado, "nada" escapa ao seu olhar vigilante e receptivo.
No final da caminhada nossos amigos nos perguntam como foi. Eu respondo que foi ótima e sem maiores considerações. No entanto você tem quase que uma história pra contar: a beleza do canto dos passarinhos logo pela manhã, o céu misto de nuvens mais nubladas e o sol brilhando entre elas, o cheiro de mato molhado de sereno da noite, e até um gambá simpático que definitivamente passou batido para os meus olhos.
Agora vamos imaginar que, ao invés de uma caminhada, nós estamos na faculdade sendo expostos ao mesmo conjunto de conceitos ou conhecimentos. Aí o mesmo acontece. Eu internalizo rápido ou apreendo as diretrizes mais centrais desses conhecimentos, enquanto que você, vai analisando cada conceito, se deparando com cada detalhe saliente ou explicitado. Pode ser que você tenha maior dificuldade, pode ser que antes de internalizar a superfície de um todo, você prefira ir aos poucos, mesmo aos trancos e barrancos, tentando entender o que está sendo passado. E mesmo de maneira mais aleatória, porém natural, você vai percebendo mais detalhes/possíveis insights, e até, talvez, aprendendo de maneira bem mais profunda do que eu.
Essa parece ser uma das diferenças principais entre os semanticamente inteligentes típicos e os criativamente inteligentes, especialmente quando são expostos ao mesmo conhecimento ou realidade, e quando apresentam motivação ou capacidades semelhantes. O semanticamente inteligente típico pode ser que apreenda rápido demais. Já o criativamente inteligente típico é esperado que triturará o mesmo conhecimento ou realidade de maneira mais aleatória e vagarosa, porém com maiores chances de ter insights e de se aprofundar melhor no mesmo.
Algum tempo atrás eu assisti a apresentação, em formato TED, de Jacob Barnett, o prodígio autista que se dedica ao estudo da teoria da relatividade de Albert Einstein [vídeo que está disponível na internet, e com legendas]. Barnett usou o exemplo de Isaac Newton para explicar o processo da criatividade, em como que, a maneira de pensar deste gênio britânico, pode ter contribuído para a elaboração de suas 'teorias'. Basicamente, Newton ao invés de devorar livros sobre o seu assunto de interesse, decidiu "pensar por conta própria" isto é, raciocinar, digamos assim, de maneira mais fluida e independente. Isso se consiste em uma das facetas da independência intelectual, de, ao invés de seguir certa manada, passar a pensar por conta própria. E pensar por conta própria é sempre mais lento e trabalhoso do que apenas engolir informações trituradas, que, a priore, é sempre mais fácil, especialmente quando já se tem uma certa facilidade.
Tal como aprender a dirigir sozinho do que ter alguém para ensinar.
É na base da teoria e prática, erros e acertos, que de fato, se começa a pensar de maneira potencialmente criativa, pela hiper- perceptividade, e que, inevitavelmente, precisa ser provocada por uma maior independência intelectual.
Por essa análise parece-me que a criatividade se consistiria numa espécie de ''inteligência prático-analítica'', em que ao invés de ''apenas' internalizar as informações que estão sendo passadas, também de analisá-las, isto é, de fazê-lo por conta própria, na prática.
Eu já especulei, claro que, de maneira bem amadora, quanto às [possíveis] diferenças neurológicas entre o cérebro de um típico superdotado [semanticamente inteligente} e o cérebro de um superdotado criativo. O primeiro parece que faz menor esforço para apreender algo, por causa de sua maior facilidade natural, enquanto que o outro parece seguir o caminho oposto. O primeiro é eficiente, isto é, tem um cérebro eficiente que rapidamente apreende, internaliza e aprende sobre certa informação que está sendo passada, enquanto que o segundo é completo, porque usa ou recruta muitas áreas de seu cérebro para raciocinar, diferente do/que o primeiro.
O inteligente /cristalizado apreende rápido. Já o criativo /mais fluido, por ter uma espécie de ímpeto para aprender por conta própria, acaba tendo mais percalços durante esse caminho do que o inteligente/cristalizado, porque ele é mais manual em sua exploração psico-cognitiva. Muito mais manual. Portanto o seu pensamento tende a ser/pode ser não-linear ou mais caótico e lento, porém potencialmente mais profundo.
Interessante que apesar de ser mais manual, isso não significa que não será mais intuitivo, pelo contrário. Eu já fiz esta comparação entre ''piloto automático ou instinto'' e ''piloto manual ou deliberação''.
Nesse sentido de análise comparativa, o criativo seria mais manual em sua abordagem analítica, por usar mais as suas faculdades fluidas, enquanto que o semanticamente inteligente seria mais automática, por usar mais as suas faculdades cristalizantes/cristalizadas, internalizando ou agregando mais informações sobre certo conhecimento, e geralmente dando menor atenção aos seus detalhes. Como eu já especulei, o criativo teria uma menor capacidade de internalização ou de memorização, e por isso utilizaria mais as suas capacidades fluidas, de raciocínio. Com ou sem insights em potencial, a abordagem do pensamento criativo poderia ser descrita de modo semanticamente literal como ''capacidade analítica'' [comparativa/qualitativa] por excelência, porque de fato, ou parece ser que, o mais criativo seja mesmo o mais analítico em sua percepção, especialmente naquilo em que exibe maior facilidade, enquanto que o semanticamente inteligente tende a confiar mais em sua memória do que em seu raciocínio.
É até mais interessante pensar que a quase totalidade do conhecimento produzido pelo ser humano se deva às suas classes criativas e que portanto aquilo que o semanticamente inteligente faz e que o caracteriza, por definitivo, é a de internalizar com maior facilidade a ''velha [e não-tão-velha] criatividade'', que se transformou em ''parte natural'' da paisagem cultural ou do conhecimento humano.
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terça-feira, 15 de agosto de 2017
Três intelectualidades e Big Five
Com qual intelectualidade[s] os traços do Big Five mais se correlacionam?
Psicoticismo = independência intelectual
Agradabilidade = humildade intelectual
Neuroticismo = independência e honestidade intelectual
Estabilidade emocional = humildade e honestidade intelectual
Introversão = humildade e honestidade intelectual
Extroversão = independência intelectual
Abertura para a experiência = independência intelectual
Conscienciosidade = honestidade e humildade intelectual
Lembrando que as manifestações ideais das três intelectualidades (dentre elas ou especialmente a sabedoria) são geralmente raras.
Psicoticismo = independência intelectual
Agradabilidade = humildade intelectual
Neuroticismo = independência e honestidade intelectual
Estabilidade emocional = humildade e honestidade intelectual
Introversão = humildade e honestidade intelectual
Extroversão = independência intelectual
Abertura para a experiência = independência intelectual
Conscienciosidade = honestidade e humildade intelectual
Lembrando que as manifestações ideais das três intelectualidades (dentre elas ou especialmente a sabedoria) são geralmente raras.
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segunda-feira, 14 de agosto de 2017
Sabedoria, psicopatia e níveis de supremacia individual
Nível de supremacia individual (prepotência)
Proto método
0 a 0,3 -baixo
0,4 -médio-baixo
0,5 -médio
0,6 -médio-alto
0,7 a 1,0 -alto
Pessoa comum
Interpessoalmente ou em público: 0,6
Intrapessoalmente ou consigo: 0,9
Psicopata
Interpessoalmente ou em público: 0,3
Intrapessoalmente ou consigo: 1,0
Sociopata
Interpessoalmente ou em público: 0,8
Intrapessoalmente ou consigo: 1,0
Moralmente/emocionalmente estupido
Interpessoalmente ou em público: 0,7-1,0
Intrapessoalmente ou consigo: 1,0
Sábio
Interpessoalmente ou em público: 0,5
Intrapessoalmente ou consigo: 0,4-0,5
De baixa autoestima
Interpessoalmente ou em público: 0,2-0,3
Intrapessoalmente ou consigo: 0,1-0,3
A maioria dos seres humanos, em seus íntimos, se acham perfeitos e/ou, em especial, em relação aos seus comportamentos. Os religiosos, por exemplo, não rezam apenas para escapar da incerteza existencial ou hiper realismo/existencialismo, mas também porque sentem que as suas crenças estão absolutamente perfeitas/corretas, e é fácil de se constatar essa realidade apenas observando os seus comportamentos defensivos em relação às suas religiões, por exemplo, na hora de justificar os seus característicos atropelos de moralidade benigna. E isso, é claro, também vale para a grande maioria dos seres humanos.
Instinto ou preconceito cognitivo??
Se fôssemos seres realmente racionais, primeiro que, inevitavelmente nos tornaríamos muito mais parecidos em nossas conclusões ou julgamentos morais (moralidade objetiva). Segundo que inevitavelmente acabaríamos tomando atitudes ponderadas ao invés de destrutivas/potencialmente extremistas ou divisionistas.
Mas porque nascemos com "formas" ou organismos ''discretamente' distintos então tendemos a seguir as suas linhas e se alguns forem mais quadrados outros serão mais redondos e todos serão fortemente propensos a agir de acordo. Os instintos que herdamos podem ser facilmente denominados de preconceitos perceptivo-cognitivos. E eu já comentei que o ser humano por ser o menos instintivo também é aquele que está menos dotado de preconceitos cognitivos, e mesmo assim, percebe-se que não é suficiente para que possa ser [mais] racional. Na verdade os nossos instintos, bases instintivas ou preconceitos cognitivos são importantes, se não essenciais, porque precisamos partir de um começo, de uma referência primordial, que é a forma. O problema é a de nunca desenvolver a partir deles, dos preconceitos cognitivos ou da forma e de apenas projeta-la.
Níveis muito altos de supremacia individual com base nos próprios instintos, e de modo indiscriminado ou irrefletido, tendem a resultar, desde o comportamento normal, que se consiste na negação parcial dos sentimentos intrapessoais/íntimos mais inflamados em público, até às malditas, sociopatia e psicopatia.
As três intelectualidades
Normal
Independência: 0,3
Honestidade: 0,3-0,4
Humildade: 0,4-0,5
Psicopata
Independência: 0,8-0,9
Honestidade: 0,1-0,2
Humildade: 0,2
Sociopata
Independência: 0,6-0,7
Honestidade: 0,2
Humildade: 0,1-0,2
Sábio
Independência: 0,9
Honestidade: 0,8-0,9
Humildade: 0,8-0,9
Proto método
0 a 0,3 -baixo
0,4 -médio-baixo
0,5 -médio
0,6 -médio-alto
0,7 a 1,0 -alto
Pessoa comum
Interpessoalmente ou em público: 0,6
Intrapessoalmente ou consigo: 0,9
Psicopata
Interpessoalmente ou em público: 0,3
Intrapessoalmente ou consigo: 1,0
Sociopata
Interpessoalmente ou em público: 0,8
Intrapessoalmente ou consigo: 1,0
Moralmente/emocionalmente estupido
Interpessoalmente ou em público: 0,7-1,0
Intrapessoalmente ou consigo: 1,0
Sábio
Interpessoalmente ou em público: 0,5
Intrapessoalmente ou consigo: 0,4-0,5
De baixa autoestima
Interpessoalmente ou em público: 0,2-0,3
Intrapessoalmente ou consigo: 0,1-0,3
A maioria dos seres humanos, em seus íntimos, se acham perfeitos e/ou, em especial, em relação aos seus comportamentos. Os religiosos, por exemplo, não rezam apenas para escapar da incerteza existencial ou hiper realismo/existencialismo, mas também porque sentem que as suas crenças estão absolutamente perfeitas/corretas, e é fácil de se constatar essa realidade apenas observando os seus comportamentos defensivos em relação às suas religiões, por exemplo, na hora de justificar os seus característicos atropelos de moralidade benigna. E isso, é claro, também vale para a grande maioria dos seres humanos.
Instinto ou preconceito cognitivo??
Se fôssemos seres realmente racionais, primeiro que, inevitavelmente nos tornaríamos muito mais parecidos em nossas conclusões ou julgamentos morais (moralidade objetiva). Segundo que inevitavelmente acabaríamos tomando atitudes ponderadas ao invés de destrutivas/potencialmente extremistas ou divisionistas.
Mas porque nascemos com "formas" ou organismos ''discretamente' distintos então tendemos a seguir as suas linhas e se alguns forem mais quadrados outros serão mais redondos e todos serão fortemente propensos a agir de acordo. Os instintos que herdamos podem ser facilmente denominados de preconceitos perceptivo-cognitivos. E eu já comentei que o ser humano por ser o menos instintivo também é aquele que está menos dotado de preconceitos cognitivos, e mesmo assim, percebe-se que não é suficiente para que possa ser [mais] racional. Na verdade os nossos instintos, bases instintivas ou preconceitos cognitivos são importantes, se não essenciais, porque precisamos partir de um começo, de uma referência primordial, que é a forma. O problema é a de nunca desenvolver a partir deles, dos preconceitos cognitivos ou da forma e de apenas projeta-la.
Níveis muito altos de supremacia individual com base nos próprios instintos, e de modo indiscriminado ou irrefletido, tendem a resultar, desde o comportamento normal, que se consiste na negação parcial dos sentimentos intrapessoais/íntimos mais inflamados em público, até às malditas, sociopatia e psicopatia.
As três intelectualidades
Normal
Independência: 0,3
Honestidade: 0,3-0,4
Humildade: 0,4-0,5
Psicopata
Independência: 0,8-0,9
Honestidade: 0,1-0,2
Humildade: 0,2
Sociopata
Independência: 0,6-0,7
Honestidade: 0,2
Humildade: 0,1-0,2
Sábio
Independência: 0,9
Honestidade: 0,8-0,9
Humildade: 0,8-0,9
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humildade intelectual,
independência intelectual,
instinto,
intelectualidade,
moralidade,
moralidade objetiva,
preconceito cognitivo,
prepotência,
psicopatia,
sabedoria
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
O criativo é o seu próprio patrão. A diferença em relação ao típico mais inteligente
Níveis muito mais altos de independência intelectual (geralmente insularizada)
Nova e rapidamente as diferenças entre a criatividade, a inteligência/memória semântica e a racionalidade/sabedoria via 3 intelectualidades e usando aquele método capenga e gostoso de sempre de pseudo-comparação.
0 a 0,3-baixo
0,4-médio-baixo
0,5-médio
0,6-médio-alto
0,7 a 1-alto
Independência intelectual: 1,0
- Criatividade: 0,9/1,0 [geralmente insularizada ou específica]
- Inteligência/memória semântica: 0,5/0,6
- Racionalidade/sabedoria: 0,9/1,0
O criativo tende a ser o mais intelectualmente independente, ao menos em relação à sua área de fixação e de aprofundamento. O racional também tende a ser muito intelectualmente independente, mais do que o 'mais inteligente' típico porque assim como o criativo ele tende a ser mais perfeccionista, só que especialmente em relação à questões morais.
Honestidade intelectual: 1,0
- Criatividade: 0,6
- Inteligência/memória semântica: 0,4/0,5
- Racionalidade/sabedoria: 0,9/1,0
A partir do aprofundamento no auto-conhecimento, mais criativos e mais semanticamente inteligentes vão ''ficando para trás'' em relação aos mais sábios/racionais. Em relação à honestidade intelectual eu especulei inclusive que o típico ''mais inteligente'' tenderá a ser o menos honesto assim como também o criativo, ainda que este último tenda a ser especificamente sábio, como eu já comentei, em relação às artes, mas que também pode ser extrapolado para a criatividade, isto é, de maneira geral: o perfeccionismo, o capricho, a beleza geralmente específica do trabalho artístico e/ou criativo, encontrar-se-ão generalizados em relação à racionalidade e/ou à sabedoria. Em outras palavras, aquilo que, por exemplo, um artista de extremo talento, faz em sua arte, o sábio genuíno, ao menos, a priore, em termos ideacionais, fará de maneira generalizada, já que o raciocínio moral é naturalmente holístico.
Humildade intelectual: 1,0
- Criatividade: 0,4/0,5
- Inteligência/memória semântica: 0,5
- Racionalidade/sabedoria:0,9/1,0
Nas profundezas do auto-conhecimento, apenas a racionalidade/sabedoria que permanece no ''páreo''. Um dos comuns defeitos dos ''mais inteligentes'' é justamente a falta de humildade e de honestidade, intelectual e moral. Algo parecido ou até pior no caso da criatividade ainda que tenda a se dar de maneira paradoxal, porque as 3 intelectualidades são muito úteis aos mais criativos, mas geralmente concentradas em suas áreas de fixação e aprofundamento. De maneira geral, os mais criativos parecem reunir, em média, a falta de modéstia legítima dos mais semanticamente inteligentes, e as 3 intelectualidades dos mais sábios/racionais, só que aglomeradas em suas áreas de fixação/aprofundamento.
Enfim, outra ameba recém-saída de minha cabeçorra.
Nova e rapidamente as diferenças entre a criatividade, a inteligência/memória semântica e a racionalidade/sabedoria via 3 intelectualidades e usando aquele método capenga e gostoso de sempre de pseudo-comparação.
0 a 0,3-baixo
0,4-médio-baixo
0,5-médio
0,6-médio-alto
0,7 a 1-alto
Independência intelectual: 1,0
- Criatividade: 0,9/1,0 [geralmente insularizada ou específica]
- Inteligência/memória semântica: 0,5/0,6
- Racionalidade/sabedoria: 0,9/1,0
O criativo tende a ser o mais intelectualmente independente, ao menos em relação à sua área de fixação e de aprofundamento. O racional também tende a ser muito intelectualmente independente, mais do que o 'mais inteligente' típico porque assim como o criativo ele tende a ser mais perfeccionista, só que especialmente em relação à questões morais.
Honestidade intelectual: 1,0
- Criatividade: 0,6
- Inteligência/memória semântica: 0,4/0,5
- Racionalidade/sabedoria: 0,9/1,0
A partir do aprofundamento no auto-conhecimento, mais criativos e mais semanticamente inteligentes vão ''ficando para trás'' em relação aos mais sábios/racionais. Em relação à honestidade intelectual eu especulei inclusive que o típico ''mais inteligente'' tenderá a ser o menos honesto assim como também o criativo, ainda que este último tenda a ser especificamente sábio, como eu já comentei, em relação às artes, mas que também pode ser extrapolado para a criatividade, isto é, de maneira geral: o perfeccionismo, o capricho, a beleza geralmente específica do trabalho artístico e/ou criativo, encontrar-se-ão generalizados em relação à racionalidade e/ou à sabedoria. Em outras palavras, aquilo que, por exemplo, um artista de extremo talento, faz em sua arte, o sábio genuíno, ao menos, a priore, em termos ideacionais, fará de maneira generalizada, já que o raciocínio moral é naturalmente holístico.
Humildade intelectual: 1,0
- Criatividade: 0,4/0,5
- Inteligência/memória semântica: 0,5
- Racionalidade/sabedoria:0,9/1,0
Nas profundezas do auto-conhecimento, apenas a racionalidade/sabedoria que permanece no ''páreo''. Um dos comuns defeitos dos ''mais inteligentes'' é justamente a falta de humildade e de honestidade, intelectual e moral. Algo parecido ou até pior no caso da criatividade ainda que tenda a se dar de maneira paradoxal, porque as 3 intelectualidades são muito úteis aos mais criativos, mas geralmente concentradas em suas áreas de fixação e aprofundamento. De maneira geral, os mais criativos parecem reunir, em média, a falta de modéstia legítima dos mais semanticamente inteligentes, e as 3 intelectualidades dos mais sábios/racionais, só que aglomeradas em suas áreas de fixação/aprofundamento.
Enfim, outra ameba recém-saída de minha cabeçorra.
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sábado, 5 de agosto de 2017
Traços de personalidade (big Five) e suas funções para o raciocínio OU como que cada traço de personalidade contribui para a inteligência
Conscienciosidade/ escrupulosidade = honestidade/humildade intelectual
Abertura para a experiência = motivação/independência intelectual
Extroversão = impulsividade/coragem ou auto-confidência/ motivação intelectual; Coragem para apresentar ou debater ideias
Introversão = concentração, profundidade intelectual, introspecção
Agradabilidade = capacidade de aceitar pontos de vista alheios (certos ou nem tanto)
Psicoticismo = defesa e manipulação intelectual; coragem para defender ideias, especialmente quando é minoria [independência intelectual]
Estabilidade emocional = concentração, estar calmo em momentos de tensão ou pressão
Neuroticismo = ideação especializada na sinalização de incongruências (a Priore subjetivas) ou problemas percebidos.
Julgamento emocional negativo no caso de ideias, pensamentos, hipóteses ou teorias que considerar ruim.
Muito intelectualmente consciencioso: excessivamente convencional
Muito aberto para "experiências": excessivamente vago, volúvel
Muito intelectualmente extrovertido: excessivamente impulsivo, que se arrisca muito, geralmente muito auto confiante e vago
Muito intelectualmente introvertido: demasiadamente prudente e menos auto confiante, menos propenso a expor e a debater ideias (muito auto crítico)
Muito intelectualmente agradável: "extrospectivamente vago e volúvel", o oposto do muito intelectualmente aberto (introspectivamente volúvel) nesse sentido. Para não desagradar tende a aceitar de maneira mais indiscriminada os pontos de vista alheios e com risco de acreditar neles. Sem pontos de vista fortes.
Muito intelectualmente psicoticista: desonesto, manipulador, hiper crítico, pouco honesto e humilde.
Muito intelecto-emocionalmente estável: excessivamente otimista ou tranquilamente niilista/convencional a vago
Muito intelectualmente neurótico: excessivamente pessimista, geralmente bloqueando a criatividade.
Em ordem habitual de apresentação
Traços que mais contribuem para a incubação de ideias
Abertura para a experiência: motivação / pré abertura para se engajar em explorações ideacionais (pensar, debater ideias); ''pré-independência intelectual
Introversão: concentração, profundidade intelectual
Neuroticismo: ideação especializada na sinalização de incongruências (a Priore subjetivas) ou problemas percebidos [falta, excessos ou erros de compreensão factual]
Conscienciosidade/escrupulosidade: honestidade intelectual/humildade intelectual
Traços mais importantes durante a confrontação de ideias
Extroversão = impulsividade/coragem ou auto-confidência/ motivação intelectual; Coragem para apresentar ou debater ideias
Agradabilidade: capacidade de aceitar pontos de vista alheios (certos ou nem tanto)
Estabilidade emocional = concentração, estar calmo em momentos de tensão ou pressão
Psicoticismo = defesa e manipulação intelectual; coragem para defender ideias, especialmente quando é minoria [independência intelectual]
Abertura para a experiência = motivação/independência intelectual
Extroversão = impulsividade/coragem ou auto-confidência/
Introversão = concentração, profundidade intelectual, introspecção
Agradabilidade = capacidade de aceitar pontos de vista alheios (certos ou nem tanto)
Psicoticismo = defesa e manipulação intelectual; coragem para defender ideias, especialmente quando é minoria [independência intelectual]
Estabilidade emocional = concentração, estar calmo em momentos de tensão ou pressão
Neuroticismo = ideação especializada na sinalização de incongruências (a Priore subjetivas) ou problemas percebidos.
Julgamento emocional negativo no caso de ideias, pensamentos, hipóteses ou teorias que considerar ruim.
Muito intelectualmente consciencioso: excessivamente convencional
Muito aberto para "experiências": excessivamente vago, volúvel
Muito intelectualmente extrovertido: excessivamente impulsivo, que se arrisca muito, geralmente muito auto confiante e vago
Muito intelectualmente introvertido: demasiadamente prudente e menos auto confiante, menos propenso a expor e a debater ideias (muito auto crítico)
Muito intelectualmente agradável: "extrospectivamente vago e volúvel", o oposto do muito intelectualmente aberto (introspectivamente volúvel) nesse sentido. Para não desagradar tende a aceitar de maneira mais indiscriminada os pontos de vista alheios e com risco de acreditar neles. Sem pontos de vista fortes.
Muito intelectualmente psicoticista: desonesto, manipulador, hiper crítico, pouco honesto e humilde.
Muito intelecto-emocionalmente estável: excessivamente otimista ou tranquilamente niilista/convencional a vago
Muito intelectualmente neurótico: excessivamente pessimista, geralmente bloqueando a criatividade.
Em ordem habitual de apresentação
Traços que mais contribuem para a incubação de ideias
Abertura para a experiência: motivação / pré abertura para se engajar em explorações ideacionais (pensar, debater ideias); ''pré-independência intelectual
Introversão: concentração, profundidade intelectual
Neuroticismo: ideação especializada na sinalização de incongruências (a Priore subjetivas) ou problemas percebidos [falta, excessos ou erros de compreensão factual]
Conscienciosidade/escrupulosidade: honestidade intelectual/humildade intelectual
Traços mais importantes durante a confrontação de ideias
Extroversão = impulsividade/coragem ou auto-confidência/
Agradabilidade: capacidade de aceitar pontos de vista alheios (certos ou nem tanto)
Estabilidade emocional = concentração, estar calmo em momentos de tensão ou pressão
Psicoticismo = defesa e manipulação intelectual; coragem para defender ideias, especialmente quando é minoria [independência intelectual]
sexta-feira, 4 de agosto de 2017
O gradual processo de introspecção qualitativa: Três intelectualidades, da independência à humildade
Reforçar as fronteiras individuais: independência intelectual
Realmente tentar entender a si mesmo, isto é, de maneira honesta: honestidade intelectual
Tentar entender também as próprias fraquezas e erros consequentes: humildade intelectual
Realmente tentar entender a si mesmo, isto é, de maneira honesta: honestidade intelectual
Tentar entender também as próprias fraquezas e erros consequentes: humildade intelectual
segunda-feira, 24 de julho de 2017
Quatro temperamentos e as três intelectualidades
E [ab]usando daquele proto-método simplório de ''correlação'' para especular [de maneira selvagemente pedante]:
0 a 0,3= dificilmente desenvolvível
0,4 = médio-baixo
0,5= mais manual, desenvolvível
0,6= médio-alto
0,7 a 1,0= facilmente desenvolvível a condicionado/automático
Fleumático (o introvertido formal)
Melancólico ( o introvertido introspectivo)
Sanguíneo (o extrovertido social)
Colérico (o extrovertido dominante)
Independência intelectual: + mais intensos
Colérico: 0,7
Melancólico: 0,6
Fleumático: 0,5
Sanguíneo: 0,4
Honestidade intelectual:
Melancólico: 0,6
Fleumático: 0,5
Colérico /sanguíneo: 0,4
Humildade intelectual:
Melancólico: 0,6
Fleumático: 0,5
Sanguíneo: 0,4
Colérico: 0,3
As três/ princípio do autoconhecimento:
Melancólico: 0,6
Fleumático: 0,5
Colérico: 0,46
Sanguíneo: 0,4
A ausência predominante ou hipo-manifestação das três:
Sanguíneo: média de 0,4
Fleumático: média de 0,5
Colérico: alto em apenas um: independência intelectual: 0,7
Melancólico: média de 0,6, alto em todos.
0 a 0,3= dificilmente desenvolvível
0,4 = médio-baixo
0,5= mais manual, desenvolvível
0,6= médio-alto
0,7 a 1,0= facilmente desenvolvível a condicionado/automático
Fleumático (o introvertido formal)
Melancólico ( o introvertido introspectivo)
Sanguíneo (o extrovertido social)
Colérico (o extrovertido dominante)
Independência intelectual: + mais intensos
Colérico: 0,7
Melancólico: 0,6
Fleumático: 0,5
Sanguíneo: 0,4
Honestidade intelectual:
Melancólico: 0,6
Fleumático: 0,5
Colérico /sanguíneo: 0,4
Humildade intelectual:
Melancólico: 0,6
Fleumático: 0,5
Sanguíneo: 0,4
Colérico: 0,3
As três/ princípio do autoconhecimento:
Melancólico: 0,6
Fleumático: 0,5
Colérico: 0,46
Sanguíneo: 0,4
A ausência predominante ou hipo-manifestação das três:
Sanguíneo: média de 0,4
Fleumático: média de 0,5
Colérico: alto em apenas um: independência intelectual: 0,7
Melancólico: média de 0,6, alto em todos.
segunda-feira, 10 de julho de 2017
Qualidade intelectual ou psico-cognitiva: Compreensão factual [qualidade cognitiva primária/reconhecimento correto de padrões, especialmente em relação àquilo em que está mais instintivamente motivado ou direcionado] + autoconsciência (autoconhecimento ou qualidade psicológica: independência, honestidade e humildade intelectual)
quinta-feira, 29 de junho de 2017
As três intelectualidades: Humildade, honestidade e independência intelectual
A triarquia das virtudes e tipos: ideal e desvirtuosos
Primeiro vem a independência intelectual: ''eu não ligo cegamente para a opinião alheia''
Segundo vem a honestidade intelectual: ''eu quero saber se eu estou realmente/factualmente certo ou não''
Terceiro vem a humildade intelectual: ''eu quero saber onde que eu estou errado/errando ou fraco/menos apto''
A independência intelectual quase sempre tende a ser predisposta por uma maior motivação intrínseca para o pensamento analítico-crítico, para ''pensar sobre o próprio pensamento e sobre a própria ação''. No entanto, sem uma maior honestidade intelectual, este exercício ''reflexivo'' pode se dar de modo errático, porque ''preconceitos cognitivos'' potencialmente danosos à compreensão factual não estarão sendo monitorados e controlados. Como eu já falei algumas vezes, o autoconhecimento, ao menos de maneira mais particular, tende a ser um dos principais mediadores ou diferenciadores dos mais talentosos [e com realizações] e claro, o ápice do talento que se consiste o gênio, e dos menos talentosos.
A vontade de pensar de maneira objetiva do que [subconscientemente] subjetiva; de querer/e conseguir ser honesto consigo mesmo em relação à própria qualidade [independente para qual função ou atividade] e de ser humilde para/ao reconhecer as próprias limitações.
A partir daí pode-se desenvolver o talento de maneira mais segura do que se o fizer por ''improviso'', com base em ''voos cegos''/mais instintivos.
Sem independência intelectual: se transformará no típico ''humilde-conformista'' ou ''honesto-conformista'', humildes e honestos, para si mesmos, não necessariamente 'para si mesmos, de maneira genuína, com base no autoconhecimento', mas com base no auto-rascunho que a maioria tende a desenhar, e também para o sistema, corrupto ou não [na grande maioria das vezes, corrupto]...
Para o talento/ e gênio: tendenciosamente convencional.
Sem honestidade intelectual: se transformará no típico ''pensador 'independente' '', que pode até ser mais inconformista do que a média, mas não a ponto de ''apontar o dedo para os próprios instintos'', porque os atende sem prévias tentativas de negociação. Pode ser propenso a tentar tatear os próprios defeitos, mas dificilmente conseguirá com autonomia começar a se autoconhecer, tal como se deve. Como resultado também será propenso a não detectar as próprias contradições.
Para o talento/ e gênio: sem a honestidade intelectual, mesmo uma maior humildade, ainda será potencialmente inútil para um melhor autoconhecimento, específico ou generalizado, e subsequentemente um melhor uso dele. A humildade será mais uma vontade do que uma realização.
Sem humildade intelectual: se transformará em um ''pensador 'independente' '' mais honesto consigo mesmo, mas sem chegar ao ponto ou ao auto-aprofundamento de se buscar também pelos próprios defeitos. Ao invés de um ''intelectual humilde porém contraditório'', como o do segundo tipo de desvirtuoso que foi proposto, este será menos subconscientemente mentiroso, porém menos humilde para reconhecer as próprias limitações, e não apenas de suas fraquezas, mas também de suas próprias forças, que também são limitadas.
Para o talento/ e o gênio: prepotência. Mesmo com um talento natural, é possível que cometerá muitos mais erros de percursos, sem falar da pessoa desagradável que não é capaz de reconhecer os próprios erros e/ou fraquezas [falta de talento nesse aspecto]. Pressupõe-se logicamente que sem a humildade intelectual, mesmo um talento aflorado, apostado, usado e até lapidado, ainda será limitado pela falta de reconhecimento quanto aos próprios defeitos ou limitações, em específico a sua constância qualitativa, e como foi dito logo acima, com maiores chances de cometer mais erros.
No entanto é sempre importante frisar que a criatividade tende a significar uma mistura de motivação intrínseca perfeccionista [específica] + comportamento intelectual de risco, sempre flertando com os erros, de maneira que, sim, as 3 intelectualidades propostas aqui são de vital importância, mas também é importante ''testar'', se arriscar... e o criativo mais sábio terá maior senso de realidade neste sentido, e até mesmo, possibilidade para melhorar ou aprimorar as suas realizações criativas, e portanto a si mesmo.
Primeiro vem a independência intelectual: ''eu não ligo cegamente para a opinião alheia''
Segundo vem a honestidade intelectual: ''eu quero saber se eu estou realmente/factualmente certo ou não''
Terceiro vem a humildade intelectual: ''eu quero saber onde que eu estou errado/errando ou fraco/menos apto''
A independência intelectual quase sempre tende a ser predisposta por uma maior motivação intrínseca para o pensamento analítico-crítico, para ''pensar sobre o próprio pensamento e sobre a própria ação''. No entanto, sem uma maior honestidade intelectual, este exercício ''reflexivo'' pode se dar de modo errático, porque ''preconceitos cognitivos'' potencialmente danosos à compreensão factual não estarão sendo monitorados e controlados. Como eu já falei algumas vezes, o autoconhecimento, ao menos de maneira mais particular, tende a ser um dos principais mediadores ou diferenciadores dos mais talentosos [e com realizações] e claro, o ápice do talento que se consiste o gênio, e dos menos talentosos.
A vontade de pensar de maneira objetiva do que [subconscientemente] subjetiva; de querer/e conseguir ser honesto consigo mesmo em relação à própria qualidade [independente para qual função ou atividade] e de ser humilde para/ao reconhecer as próprias limitações.
A partir daí pode-se desenvolver o talento de maneira mais segura do que se o fizer por ''improviso'', com base em ''voos cegos''/mais instintivos.
Sem independência intelectual: se transformará no típico ''humilde-conformista'' ou ''honesto-conformista'', humildes e honestos, para si mesmos, não necessariamente 'para si mesmos, de maneira genuína, com base no autoconhecimento', mas com base no auto-rascunho que a maioria tende a desenhar, e também para o sistema, corrupto ou não [na grande maioria das vezes, corrupto]...
Para o talento/ e gênio: tendenciosamente convencional.
Sem honestidade intelectual: se transformará no típico ''pensador 'independente' '', que pode até ser mais inconformista do que a média, mas não a ponto de ''apontar o dedo para os próprios instintos'', porque os atende sem prévias tentativas de negociação. Pode ser propenso a tentar tatear os próprios defeitos, mas dificilmente conseguirá com autonomia começar a se autoconhecer, tal como se deve. Como resultado também será propenso a não detectar as próprias contradições.
Para o talento/ e gênio: sem a honestidade intelectual, mesmo uma maior humildade, ainda será potencialmente inútil para um melhor autoconhecimento, específico ou generalizado, e subsequentemente um melhor uso dele. A humildade será mais uma vontade do que uma realização.
Sem humildade intelectual: se transformará em um ''pensador 'independente' '' mais honesto consigo mesmo, mas sem chegar ao ponto ou ao auto-aprofundamento de se buscar também pelos próprios defeitos. Ao invés de um ''intelectual humilde porém contraditório'', como o do segundo tipo de desvirtuoso que foi proposto, este será menos subconscientemente mentiroso, porém menos humilde para reconhecer as próprias limitações, e não apenas de suas fraquezas, mas também de suas próprias forças, que também são limitadas.
Para o talento/ e o gênio: prepotência. Mesmo com um talento natural, é possível que cometerá muitos mais erros de percursos, sem falar da pessoa desagradável que não é capaz de reconhecer os próprios erros e/ou fraquezas [falta de talento nesse aspecto]. Pressupõe-se logicamente que sem a humildade intelectual, mesmo um talento aflorado, apostado, usado e até lapidado, ainda será limitado pela falta de reconhecimento quanto aos próprios defeitos ou limitações, em específico a sua constância qualitativa, e como foi dito logo acima, com maiores chances de cometer mais erros.
No entanto é sempre importante frisar que a criatividade tende a significar uma mistura de motivação intrínseca perfeccionista [específica] + comportamento intelectual de risco, sempre flertando com os erros, de maneira que, sim, as 3 intelectualidades propostas aqui são de vital importância, mas também é importante ''testar'', se arriscar... e o criativo mais sábio terá maior senso de realidade neste sentido, e até mesmo, possibilidade para melhorar ou aprimorar as suas realizações criativas, e portanto a si mesmo.
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