- As raças humanas não são eternamente fixas, tanto em termos fisiológicos quanto em termos psicológicos//culturais;
- Nós não temos culpa [ninguém tem] de uma raça ser assim ou assado [no sentido mais egoísta//''negativo'] porque muitos desses processos de diferenciação aconteceram h[a muito tempo E tendo causas ambientais [ambientes mais complicados que selecionaram por certos tipos; a ideia de que climas mais temperados selecionaram os mais providentes ou de ''pensamento de longo prazo'', do em ambientes intertropicais];
- Quando falamos de raças, falamos de médias;
- Ainda que possa resistir alguma verdade sobre haver uma associação mais causal [que me parece ser mais pontual do que generalizada], é certo que '' o tom ou cor de pele muito improvavelmente causará certo comportamento'' e o melhor que podemos extrair disso é que existe uma associação ou correlação entre variáveis fisiológicas e variáveis psicológicas, que eu tentei explicar por meio desta metáfora;
- Por essa lógica até poderíamos concluir que, não discriminamos [positiva ou negativamente] apenas pela ''cor da pele'' mas ESPECIALMENTE em relação às variáveis psicológicas que estão em associação fortemente positiva com certo fenótipo. Em suma, na imensa maioria das vezes não discriminamos por ''cor da pele'' [ainda que acredite em tipos reais de colorismo DIRETO: exemplo, a ''albinofobia'' ou a ''vitiligofobia''];
- É a partir dessas diferenças psicológicas//culturais//de valores, que podemos concluir que, a aparência física ainda que também possa estabelecer ou estreitar relações [pessoas bonitas se associam mais à outras pessoas de aparência parecida, por exemplo...] não se consiste no aspecto final que mais nos entrelaça ou que mais nos afasta, mas as similaridades [ou complementaridades] dos nossos comportamentos, e o mundo atual ''anti-conservador' [ou nem tanto], no ocidente, apenas tem nos mostrado essa realidade;
- É aquelas: existem [tendem a existir] mais diferenças dentro de uma raça do que entre elas, e muitos tem buscado por seus iguais em psicologia ou combinação psicológica/de personalidade//valores do que por seus racialmente iguais, isto é, a priore, em aparência fenotípica específica;
- Boa parte daquilo que entendemos como ''racismo' na verdade consiste em uma espécie de misandria, ou ''preconceito'' com relação ao comportamento masculino//atrelado ao homem típico, especialmente o hiper-masculino;
- Boa parte dos conflitos humanos inter-raciais na verdade são conflitos masculinos;
- Raças mais inteligentes OU também mais domesticadas*
Muito daquilo que determinamos como ''inteligência', mais parece expressar sinais de comportamento domesticado, especificamente o comportamento cognitivo [domesticado], por exemplo, a capacidade ou proficiência em partes, pré-existente e adquirida, de se cristalizar um vocabulário grande e convencionalmente correto. Poder-se-ia concluir que o fator ''domesticação'' também é fundamental para interpretar as diferenças MÉDIAS de capacidades cognitivas entre as raças//populações humanas, e mesmo, não apenas por essa perspectiva racial...
Por enquanto acho que é ''só'' isso...
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quarta-feira, 15 de novembro de 2017
''Tudo'' ou quase tudo que você precisa saber sobre raças humanas por um calango indiferenciado e famigerado
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domingo, 24 de setembro de 2017
O problema não é o gosto musical e sim o tipo médio de personalidade [e nível de inteligência] que tende a resulta-lo e a acompanha-lo

Fonte: https://euatraio.files.wordpress.com/2014/07/gentileza.jpg
https://euatraio.wordpress.com/2014/07/11/educacao-respeito-e-consideracao-prontofalei/
O problema, a priore, não é o funk, por si mesmo, mas a maioria dos fanqueiros.
O que está por trás do "preconceito" (antipatia instintiva [esteticamente ideal ou subjetiva]) em relação ao gosto musical??
Mais um caso de antipatia instintiva indireta.
O ''funk'', especificamente aquele que foi criado nos morros cariocas, de fato, para muitas pessoas, e em especial para muitas pessoas que são ''altamente' inteligentes, exibe baixa a muito baixa qualidade estética.
No entanto, a priore, o ''funk carioca'' é apenas mais uma invenção cultural humana e o que mais importa em termos de interações pessoais são, ora bolas, as pessoas que as expressam.
Para a maioria das pessoas, especificamente em ''nosso'' país, não é este/o tipo de música, em si, que tem sido motivo de antipatia [instintiva] [em relação ao mesmo] MAS a sua correlação com tipos de personalidades/temperamentos/comportamentos que são reprováveis e a partir de uma perspectiva universal.
Não é, a priore, a baixa qualidade estética universal do funk carioca que o torna reprovável aos olhos e ouvidos de uma possível maioria e tendo como epicentro de queixosos, muitos dos mais inteligentes [seja em termos de quantidade ou qualidade: constância e profundidade da inteligência, aka qi, sabedoria e criatividade], mas as tendências MÉDIAS e/ou desproporcionais de personalidade, temperamento e consequentemente de comportamentos que o segue.
Não é apenas pelo fato dessa música conter palavras de baixo calão, apologia ao crime ou à violência e tratamento ''animalesco'' às mulheres que o faz reprovável, mas em especial a maioria daqueles que a escuta.
E se a maioria dos funkeiros fossem pessoas, não apenas ''normais'', mas maravilhosas em comportamento, e aí neguinho**
É possível que este paradoxo assentaria parte a boa parte da poeira antipática a este gosto/tipo musical.
Até temos exemplos ''vivos'': black metal, com todos aqueles cabeludos ''mal encarados'' que geralmente são ''mansos como gansos'', ao menos em ambientes ''pacificados'.
Porque o funk parece estar correlativamente tão próximo de populações sub-a-criminais, tem-se transferido essa antipatia indiretamente instintiva, do gosto musical [eu não gosto do seu gosto] para aqueles que o tem como preferência [eu não gosto de vc por x,x,y...].
Como quase sempre, parece-me e parece-nos que o principal embate em relação a qualquer conflito humano se consiste na luta entre diferentes tipos de personalidades. Não gostamos de funkeiros, em média, da mesma maneira ou pelos mesmos motivos que não gostamos de leões africanos, especialmente se estivermos bem do lado de uma savana com vários deles a tiracolo.
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sexta-feira, 22 de setembro de 2017
''Preconceito'' ou antipatia instintiva DIRETA: contra homossexuais e INDIRETA: contra grupos raciais
Antipatia instintiva contra homossexuais é direta porque não existe mais nada que esteja subjacente aí, enquanto que a antipatia instintiva contra certos grupos raciais, por exemplo, contra negros, na verdade não significa que não se gosta da ''cor da pele'' do grupo [ainda que se possa ter antipatia em relação ao aspecto de uma característica física], mas ESPECIALMENTE do tipo de personalidade que tende a predominar, caracterizar e determinar o comportamento médio do grupo.
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