No entanto, a inteligência, obviamente, também é o resultado desse raciocínio.
ESTIMAR é quase o mesmo que prever o resultado, só que com base em seu processo, e acabando por prever apenas o processo, e não o resultado. E este último só pode ser factualmente mensurado/e analisado no mundo real, por meio do uso de variáveis reais...
E claro que eu me refiro especialmente em relação ao aspecto cultural ou macro-real, porque no aspecto mais puramente cognitivo/mecanicista, os testes cognitivos, ainda que continuem a pecar, são muito mais eficientes.
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