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terça-feira, 26 de setembro de 2017

Gênio: Singularidade bio-psico-cognitiva literal e o porquê de ser por agora tão raro e próximo das desordens e não apenas as mentais?

Seres humanos excepcionalmente singulares são raros, os que são, em sua grande maioria, "padecem' de desordens e na maioria dos casos as suas singularidades aberrantes, em boa parte, promovidas pela autoconsciência considerável [em intensidade, e não em qualidade], não serão vantajosas. 

Qualquer desvio mais significativo em relação à discreta diferenciação individual que qualquer tipo de processo seletivo [dentro de um grupo específico] promove e o mais provável serão as desordens dos mais diversos tipos, desde as menos severas até as mais comprometedoras. 

Um dos possíveis aspectos característicos dos gênios é a singularidade, a combinação excepcionalmente rara de traços de personalidade que em condições comuns não conseguiriam comunicar entre si. 

Também já comentei que ao contrário de um tipo de personalidade fortemente domesticada, culturalmente moldável, a personalidade do gênio seria em média ou consideravelmente falando, sem limites de contenção ['artificial'], podendo ir dos confins da doçura até aos confins da perversidade e em relação a uma variedade de dimensões ou clusters psicológicos e cognitivos. 

Talvez esta expansão invariavelmente aberrante e/ou mais livre da autoconsciência possa promover a singularidade ao invés de se tê-la desde o nascimento manifestando de maneira estereotipada e/ou instintiva, ainda que seja pouco provável que não terá um componente genético pré determinado pelos eventos natais, especialmente quando não se adquiriu o gênio por injúria.

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