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sexta-feira, 15 de setembro de 2017
QI não é peso, logo, o que mais importa é o percentil e não o número/símbolo quantitativo, que poderia ter média-Greenwich 100,200,300...
... porque os testes apresentam uma natureza consideravelmente comparativa e também não estão de fato mensurando/pesando o ''tamanho' das variáveis que compõe a cognição. Isso poderia ser usado como contra-argumento em relação ao suposto Efeito Flynn, em que, como eu já falei, muitos acreditam que as pontuações médias da primeira metade do século XX para os brancos americanos, por exemplo, equivaleriam à média ''70'' hoje em dia, isto é, acreditam de maneira literal nas pontuações, tratando-as como se expressassem de maneira literal [e não aproximada] o ''tamanho'' das cognições.
Marcadores:
balança de peso,
efeito Flynn,
peso,
qi
Quando as nuvens são as primeiras montanhas do pôr
Quando os raios da vida se escondem,
Entre as montanhas de nuvens, lá longe,
Onde o céu de tarde é um quadro azul,
De algodões e sonhos de açúcar,
Quando o cinza encobre os fios do sol,
Inebria e assusta,
E as nuvens abraçam de amor,
O amarelo sol e os meus desejos, rubor,
De ouro, de dor, de versos tardios,
De doces beijos,
De pulso firme, de joelhos,
Rezando por sua beleza,
Buscando em suas cores, a minha pureza,
No pôr, quando a tarde é um quadro azul,
Quando os sonhos dançam no céu,
Onde as montanhas levitam ao leu,
Quando o sol e os nossos sonhos,
Mesmo tão longe, tão lá no horizonte,
Quando o abraço nunca é assim, como antes,
Se abraçam forte, de fronte,
Se abraçam, e a vida com os seus braços,
Nos prende em sua loucura,
Nos alucina,
Fina flor, obstante,
Murcha em amor, num frio d'antes,
Queima em ardor, sua força, imante,
Não precisa dizer,
Já sabemos que é, nossa única amante.
Entre as montanhas de nuvens, lá longe,
Onde o céu de tarde é um quadro azul,
De algodões e sonhos de açúcar,
Quando o cinza encobre os fios do sol,
Inebria e assusta,
E as nuvens abraçam de amor,
O amarelo sol e os meus desejos, rubor,
De ouro, de dor, de versos tardios,
De doces beijos,
De pulso firme, de joelhos,
Rezando por sua beleza,
Buscando em suas cores, a minha pureza,
No pôr, quando a tarde é um quadro azul,
Quando os sonhos dançam no céu,
Onde as montanhas levitam ao leu,
Quando o sol e os nossos sonhos,
Mesmo tão longe, tão lá no horizonte,
Quando o abraço nunca é assim, como antes,
Se abraçam forte, de fronte,
Se abraçam, e a vida com os seus braços,
Nos prende em sua loucura,
Nos alucina,
Fina flor, obstante,
Murcha em amor, num frio d'antes,
Queima em ardor, sua força, imante,
Não precisa dizer,
Já sabemos que é, nossa única amante.
Existencial versus sábio
Mais do que apenas desperto [sábio] como Bernard Marx [existencial] de ''Admirável Mundo Novo''.
Marcadores:
existencial,
filosofia,
personalidades existencialistas,
sabedoria
Sábios, libertos esquerdistas e conservas direitistas
O sábio é o oposto do liberto esquerdo em termos de controle psicológico/instinto cognitivo, sendo mais psicologicamente auto-controlado e mais cognitivamente instintivo resultando em seu maior autoconhecimento [por ser capaz de conter a intrusão psicológica em sua compreensão factual, com maior frequência]. O esquerdo tende a confundir o seu instinto psicológico com liberdade enquanto que o mesmo, o instinto, se consiste numa espécie de prisão/proteção tendencioso e/ou subserviente às características intrínsecas do ser/ou a expressão direta das mesmas em atrito adaptativo à realidade circundante.
Em relação ao conserva girondino, o sábio tende a ser o seu oposto em [falta de] sensibilidade emotiva/consciência estética. Em outras palavras, o sábio mais verdadeiro reúne em si a tendência de sensibilidade emotiva/consciência estética de muitos esquerdos jacobinos e ao mesmo tempo uma capacidade de controla-la e de redireciona-la, já que são as nossas emoções que julgam os padrões que estamos constantemente percebendo e interagindo nomeadamente os da espinha dorsal da macro-realidade.
Em relação ao conserva girondino, o sábio tende a ser o seu oposto em [falta de] sensibilidade emotiva/consciência estética. Em outras palavras, o sábio mais verdadeiro reúne em si a tendência de sensibilidade emotiva/consciência estética de muitos esquerdos jacobinos e ao mesmo tempo uma capacidade de controla-la e de redireciona-la, já que são as nossas emoções que julgam os padrões que estamos constantemente percebendo e interagindo nomeadamente os da espinha dorsal da macro-realidade.
Proporção estimada [chutada] de tipos de narcisistas por macro-raças e de mentalismo--mecanicismo
Baseado neste texto
Raça ''negra'' [genericamente falando, para todas/ ''branca''/ ''amarela''
Típico exibicionista (menos autoconfiante) = típico narcisista
''15%''/''15%''/''5%''
Típico super autoconfiante = atípico narcisista
''20%''/''10%''/''5%''
Hedonista = narcisista ''extrospectivo''
''15%''/''20%''/''10%''
Crônico hedonista (e autoconfiante) = psicopático/sociopático
''10%''/''5%''/ ''2,5%''
[baseado na possível média de tipos mais ''anti-sociais' para cada grupo]
Tipos normais/amalgamados
''40%/''50%''/''77,5%''
''60%''/''50%''/''22,5%''
[baseado na ideia lógica de que os tipos mais normais sejam os mais comuns e que os leste asiáticos sejam, em média, os menos narcisistas]
Grau de confiabilidade deste chute pseudo-calculado: baixíssimo, mas a ideia é essa mesma, que os negros, em média, sejam os mais narcisistas/autoconfiantes e que os leste asiáticos os menos.
''Nível'' médio de mentalismo--intelectualismo--mecanicismo
Proto-pseudo-tosco-método
0--0,3 baixo
0,4 médio baixo
0,5 médio/variável
0,6 médio alto
0,7--1,0 alto
mentalismo
raça negra/branca/amarela
''0,8/0,6/0,5''
intelectualismo
raça negra/branca/amarela
''0,4/0,5/0,4''
mecanicismo
raça negra/branca/amarela
''0,2/0,6/0,7''
Nível de confiabilidade deste método-tosco: 0,1
Raça ''negra'' [genericamente falando, para todas/ ''branca''/ ''amarela''
Típico exibicionista (menos autoconfiante) = típico narcisista
''15%''/''15%''/''5%''
Típico super autoconfiante = atípico narcisista
''20%''/''10%''/''5%''
Hedonista = narcisista ''extrospectivo''
''15%''/''20%''/''10%''
Crônico hedonista (e autoconfiante) = psicopático/sociopático
''10%''/''5%''/ ''2,5%''
[baseado na possível média de tipos mais ''anti-sociais' para cada grupo]
Tipos normais/amalgamados
''40%/''50%''/''77,5%''
''60%''/''50%''/''22,5%''
[baseado na ideia lógica de que os tipos mais normais sejam os mais comuns e que os leste asiáticos sejam, em média, os menos narcisistas]
Grau de confiabilidade deste chute pseudo-calculado: baixíssimo, mas a ideia é essa mesma, que os negros, em média, sejam os mais narcisistas/autoconfiantes e que os leste asiáticos os menos.
''Nível'' médio de mentalismo--intelectualismo--mecanicismo
Proto-pseudo-tosco-método
0--0,3 baixo
0,4 médio baixo
0,5 médio/variável
0,6 médio alto
0,7--1,0 alto
mentalismo
raça negra/branca/amarela
''0,8/0,6/0,5''
intelectualismo
raça negra/branca/amarela
''0,4/0,5/0,4''
mecanicismo
raça negra/branca/amarela
''0,2/0,6/0,7''
Nível de confiabilidade deste método-tosco: 0,1
Marcadores:
brancos,
hedonismo,
intelectualismo,
leste asiáticos,
mentalismo--mecanicismo,
narcisismo,
negros,
psicopatia,
raças,
sociopatia
Tipologia existencialista: O existencial hiper realista e o existencial romântico
Hiper realista: hiper positivo + hiper negativo
Romântico: hiper positivo [o típico escapista]
Romântico: hiper positivo [o típico escapista]
Marcadores:
escapismo,
existencial,
hiper-realidade,
negatividade,
negativismo,
personalidades existencialistas,
positividade,
positivismo,
romantismo
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